terça-feira, 30 de outubro de 2018

PRECE POR LIBERDADE – Emmanuel


Deus da Eterna Bondade
Sei que me queres livre.
Não me deixes, porém,
Tão livre quanto o lobo.
Nem consintas que eu viva
Qual um barco à matroca.
Faze-me independente
Para seguir-te as Leis.
Quero agir livremente,
A fim de obedecer-te.
Ensina-me, Senhor,
O que queres que eu seja.

Livro: Tocando o Barco
Emmanuel / - Chico  Xavier.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Dizem que Gandhi orava assim:

“Senhor…
Ajuda-me a dizer a verdade diante dos fortes
e a não dizer mentiras para ganhar o aplauso dos fracos.
Se me dás fortuna, não me tires a razão.
Se me dás o sucesso, não me tires a humildade.
Se me dás humildade, não me tires a dignidade.
Ajuda-me a enxergar o outro lado da moeda.
Não me deixes acusar o outro por traição aos demais, apenas por não pensar igual a mim.
Ensina-me a amar aos outros como a mim mesmo.
Não deixes que me torne orgulhoso se triunfo,
nem cair em desespero se fracasso.
Mas recorda-me que o fracasso é a experiência que precede ao triunfo.
Ensina-me que perdoar é um sinal de grandeza e  que a vingança é um sinal de baixeza.
Se não me deres o êxito, dá-me forças para aprender com o fracasso.
Se eu ofender as pessoas, dá-me a coragem para desculpar-me,
e se as pessoas me ofenderem, dá-me a grandeza de perdoá-las.
Senhor , se eu me esquecer de ti , nunca te esqueças de mim”
Mahatma Gandhi

O DESÂNIMO

Deus virou para um homem que estava muito desanimado e disse-lhe:
"-Meu filho, tenho uma missão para você...
Sabe aquela pedra enorme que está perto da sua casa ? Quero que a empurre sem parar, faça chuva ou faça sol não pare de empurrá-la, empurre-a com toda tua força e toda a tua vontade".
E mesmo sem entender, o homem resolveu obedecer.
Dia-a-dia,ele pelejava empurrando a pedra com toda a sua força, mas,a pedra não se movia.
E cada noite, retornava para a sua casa aborrecido, sentindo que seu esforço era em vão.
Percebendo o desânimo do homem, o inimigo decidiu entrar em cena. 
Tentando desanimá-lo para que desistisse da missão que Deus tinha confiado a ele, e disse:
-“Você têm empurrado essa pedra por tanto tempo, e ela ainda não se moveu.
Não acha melhor desistir"?
Esses pensamentos minavam o seu espírito e davam-lhe a impressão de que era um fracassado.
Pensando em desistir, elevou seus pensamentos em oração e disse:
 "-Senhor", tenho trabalhado duro, entretanto, após todo esse tempo ,não consegui mover a pedra nem por um milímetro.
"-Meu filho, quando eu lhe disse que tinha uma missão para você, você aceitou, expliquei-lhe que o seu trabalho seria empurrar a pedra todos os dias, eu nunca lhe ordenei que a movesse.
Porquê você pensa que falhou ?
Você está mais forte, observe que o seu chamado foi para empurrar a pedra exercitando sua força e confiança na minha Palavra.
Quando chegar a hora, Eu mesmo moverei a pedra".
Na verdade o que Deus deseja é, apenas, nossa obediência, e fé.
Em todos os sentidos, exercite a fé que move montanhas, mas saiba que continua sendo Deus quem as move.
Assim: Quando tudo lhe parecer errado, quando o trabalho te deixar pra baixo, quando as pessoas não agirem conforme você esperava, quando seu dinheiro ficar escasso, apenas, empurre a pedra e confie no *Senhor.
As adversidades vêm, mas a ordem é:
"Empurre a pedra com Fé.
Persevere, confie,  continue......
Deus moverá a pedra!.

domingo, 28 de outubro de 2018

Falenas de Luz - Emmanuel.

      
       Reflete na Infinita Bondade que preside o universo, acercar-nos de amor, em todas as direções, e reconheceremos que se transformações dolorosas, no campo da existência, muita vez nos transfiguram em crisálidas agoniadas de aflições, ao impacto das provações necessárias, a dor é o instrumento invisível de que Deus se utiliza para converter-nos, a pouco e pouco, em falenas de luz.
Livro: Encontro Marcado.
Emmanuel / Chico Xavier.

A MELHORA DA MORTE - Richard Simonetti

Diante  do agonizante  o  sentimento  mais  forte  naqueles que se ligam a ele afetivamente é o de perda pessoal.
"Meu  marido não pode  morrer!
Ele  é  o  meu  apoio, minha segurança!"
"Minha  esposa querida!
Não  me deixei Não  poderei viver sem você!"
"Meu filho, meu filho! Não se vá! Você é muito jovem!
Que será de minha velhice sem o seu amparo?"
Curiosamente, ninguém pensa no moribundo.
Mesmo  os  que aceitam a  vida  além‐túmulo multiplicam‐se  em  vigílias  e  orações, recusando admitir  a separação. Esse comportamento ultrapassa os limites da afetividade, desembocando no velho egoísmo  humano, algo parecido com o presidiário que se recusa a  aceitar  a ideia de que seu companheiro de prisão vai ser libertado.
O exacerbamento  da  mágoa, em gestos  de inconformação e desespero, gera fios fluídicos que tecem uma espécie de teia de retenção, a promover a sustentação artificial da  vida  física.
Semelhantes  vibrações  não evitarão a  morte.
Apenas  a  retardarão, submetendo o  desencarnante  a  uma carga maior de sofrimentos.
É natural  que, diante  de  sério  problema  físico  a  se abater  sobre  alguém  muito  caro ao  nosso  coração, experimentemos apreensão e angústia. Imperioso, porém, que não resvalemos  para  a  revolta  e  o  desespero, que  sempre complicam  os  problemas humanos, principalmente  os relacionados com a morte.
Quando  os  familiares  não aceitam  a  perspectiva  da separação, formando a indesejável teia vibratória, os técnicos da Espiritualidade promovem,  com recursos magnéticos, uma recuperação artificial do paciente que, "mais prá lá do que prá cá", surpreendentemente  começa  a melhorar, recobrando a  lucidez e ensaiando algumas palavras...
Geralmente  tal providência  é  desenvolvida  na  madrugada. Exaustos, mas  aliviados, os  "retentores" vão repousar, proclamando: "Graças a Deus! O Senhor ouviu nossas preces!"
Aproveitando  a trégua  na vigília  de retenção  os benfeitores espirituais aceleram o processo desencarnatório e  iniciam  o  desligamento.  A morte  vem colher  mais  um passageiro para o Além.
Raros  os  que  consideram a  necessidade  de  ajudar  o desencarnante  na  traumatizante  transição. Por isso  é frequente  a  utilização  desse  recurso da  Espiritualidade, afastando aqueles que, além de não ajudar, atrapalham. Existe até um ditado popular a respeito do assunto:
"Foi a melhora da morte! Melhorou para morrer!”
Livro: QUEM TEM MEDO DA MORTE?
Richard Simonetti.

sábado, 27 de outubro de 2018

La Konsolanto / O Consolador – 133 (Determinismo kaj libera volo / determinismo e o livre-arbítrio)

133. – Se ekzistas samtempe determinismo kaj libera volo, en la homa vivo, kiel ni komprenu la parolon de la spiritaj gvidantoj, kiam tiuj ĉi asertas, ke al ili ne estas eble influi sur nian liberecon?
Ni ne devas forgesi, ke ni parolas pri korpa valoro, kiam temas pri la natura determinismo, pli influanta la homajn destinojn.
La submetiĝo de la homo, en la limoj de lia fizika mondo, estas logika kaj natura laŭ la leĝoj de la kompensoj, en la necesaj provoj, sed, en sia interno, regiono de pura spirita influado, la homo estas libera por elekti sian estontan vojon.Liaj amikoj el la nevideblo tie lokas la sanktejon de lia sankta sendependeco.
En ĉiuj situacioj la edukita homo povas rekoni, kie la cirkonstancoj de la Dia volo parolas favore por li, kaj kie parolas tiuj, kiujn formiĝas per la forto de lia persona vantamo aŭ per lia egoismo. Ĉe li ĉiam do troviĝos la merito de la elekto, en tiu punkto.
Libro: La Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.
133 –Havendo o determinismo e o livre-arbítrio, ao mesmo tempo, na vida humana, como compreender a palavra dos guias espirituais quando afirmam não lhes ser possível influenciar a nossa liberdade?
Não devemos esquecer que falamos de expressão corpórea, em se tratando do determinismo natural, que prepondera sobre os destinos humanos.
A subordinação da criatura, em suas expressões do mundo físico, é lógica e natural nas leis das compensações, dentro das provas necessárias, mas, no íntimo, zona de pura influenciação espiritual, o homem é livre na escola do seu futuro caminho. Seus amigos do invisível localizam aí o santuário da sua independência sagrada
Em todas as situações, o homem educado pode reconhecer onde falam as circunstâncias da vontade de Deus, em seu benefício, e onde falam as que se formam pela força da sua vaidade pessoal ou do seu egoísmo. Como ele, portanto, estará sempre o mérito da escolha, nesse particular.
Livro: O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Cada Pessoa - Osho. (Destino)

"Cada pessoa vem a este mundo com um destino específico - ela tem algo a cumprir, alguma mensagem tem que ser entregue, algum trabalho tem de ser concluído. Você não está aqui por acidente - você está aqui de forma significativa. Há um propósito por trás de você. O todo tem a intenção de fazer algo através de você." - Osho.

Oferenda / L'offrande / Is offering / La ofrenda / Oferdono

672. A oferenda de frutos da terra, feita a Deus, tinha a Seus olhos mais mérito do que o sacrifício dos animais?
“Já vos respondi, declarando que Deus julga segundo a intenção, e que para Ele pouca importância tinha o fato em si. Mais agradável evidentemente era a Deus que Lhe oferecessem frutos da terra, em vez do sangue das vítimas. Como temos dito e sempre repetiremos, a prece proferida do fundo da alma é cem vezes mais agradável a Deus do que todas as oferendas que Lhe possais fazer. Repito que a intenção é tudo, que o fato nada vale.”
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.
672. L'offrande des fruits de la terre, faite à Dieu, avait-elle plus de mérite à ses yeux que le sacrifice des animaux ?
« Je vous ai déjà répondu en vous disant que Dieu jugeait l'intention, et que le fait avait peu d'importance pour lui. Il était évidemment plus agréable à Dieu de se voir offrir les fruits de la terre que le sang des victimes. Comme nous vous l'avons dit et vous le répétons toujours, la prière dite du fond du coeur est cent fois plus agréable à Dieu que toutes les offrandes que vous pourriez lui faire. Je répète que l'intention est tout et le fait rien. »
LE LIVRE DES ESPRITS – Allan Kadec.
672. Is offering the fruits of the Earth more acceptable in God’s eyes than sacrificing animals?
“I have already answered your question by saying that God judges the intention behind an action. Of course offering the fruits of the Earth is more acceptable than the blood of victims. As we have told you and always repeat a prayer from the heart is a hundredfold more pleasing to God than all the offerings you could possibly make. The intention is everything, while the fact is nothing.”
THE SPIRITS’ BOOK – Allan Kardec.
672. La ofrenda de frutos de la tierra hecha a Dios, ¿era más meritoria a sus ojos que los sacrificios de animales?
«Ya os he respondido diciéndoos que Dios juzgaba la intención y que el hecho tenía poca importancia para él. Evidentemente érale más agradable ver que le Qfrecían los frutos de la tierra en vez de la sangre de las víctimas. Como os hemos dicho, y siempre os repetimos, la oración que sale de lo íntimo del corazón es cien veces más grata a Dios que todas las ofrendas que podéis hacerle. Repito que todo lo es la intención y nada el hecho».
EL LIBRO DE LOS ESPÍRITUS – Allan Kardec.
672. Ĉu la oferdono de terproduktaĵoj al Dio havis, en Liaj okuloj, pli da merito ol la ofero de bestoj?
“Mi jam respondis al vi dirante, ke Dio juĝis la intencon, kaj ke la fakto ne multe gravis al Li. Evidente, plaĉis al Li la oferdono de terproduktaĵoj pli, ol la ofero de sango de viktimoj. Kiel ni jam diris al vi kaj ĉiam ripetas, preĝo dirata el la fundo de l’ koro centoble pli plaĉas al Dio, ol ĉiaj ajn oferdonoj. Mi ripetas ankoraŭ ke intenco estas ĉio, fakto nenio estas.”
La Libro de la Spiritoj –Allan Kardec.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Vivo Feliĉa / Vida Feliz – 48 (Aŭdi / Ouvir)

Aŭdu zorge kaj atente. Ne rapidu interompi la parolon, kvazaŭ vi jam estus kompreninta ĝin.
Estas homoj, kiuj malfacile sin esprimas, pro tio ili fariĝas malfacile komprenataj.
Aŭdinte iun, se permesos la circunstancoj, dialogu iomete kun li, por ke la afero restu klara, kaj vi lernu ĝin.
Kiu bone aŭdas, tiu pli bone komprenas la instruojn.
Aŭdi estas ankoraŭ arto malmulte paktikata.
Libro: Vivo Feliĉa – Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.
Ouve com atenção e cuidado.
Não te apresses em cortar o assunto, como se já o tivesses entendido.
Há pessoas que têm dificuldade de expressão e tornam-se difíceis de ser compreendidas.
Após ouvires, se a circunstância permitir, dialoga um pouco com o expositor, a fim de que o tema te fique esclarecido e o apreendas.
Quem ouve bem, penetra melhor nos ensinamentos que lhe chegam.
Ouvir, é ainda uma arte pouco exercitada.
Livro: Vida Feliz – Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.

terça-feira, 23 de outubro de 2018

CONVITE À PRUDÊNCIA – Joanna de Ângelis.

“De maneira que andem na prudência dos justos.” (Lucas, 1:17.)
Este, precipitando conclusões mentais chegou, através de raciocínios falsos, a desequilíbrio injustificado.
Aquele, acoimado por inquietação exorbitante, atirou-se em torvelinho pela rota, cansando-se, exaustivamente, a meio da jornada.
Esse, por distonia da razão, desesperou-se sem motivo real e exauriu as possibilidades da serenidade interior.
Aqueloutro, pelo hábito contumaz da irreflexão, saltou no despenhadeiro da loucura, perdendo a oportunidade feliz.
Estoutro, condicionado pelas aflições exteriores, deixou-se empolgar pela ira e agiu com desacerto.
Essoutro, vitimado pelos condicionamentos da vida em desordem, permitiu-se corromper, antes de usar as ensanchas do bem, perdendo-se a si mesmo.
A prudência é atitude de sabedoria.
Prudência no falar; prudência no agir; prudência quando pensar.
Falar com prudência conduz o homem a atitude refletida, pois falando o homem perde o domínio das palavras, que, desatreladas, lavram incêndios, promovem conflitos, desarticulam programas salutares.
A palavra não pronunciada é patrimônio precioso de que o homem se pode utilizar no momento justo; a palavra liberada pode converter-se, quando dita sob impropérios, em látego que volta a punir o irresponsável que a libera.
A ação precipitada, sem a necessária prudência, invariavelmente engendra desacertos e aflições sem nome, conduzindo o aturdido ao despenhadeiro do insucesso, em cuja rampa o remorso chega tardio.
Antes de agir o homem é depositário de todos os valores que pode investir. Após a ação colhe os resultados do ato.
Agir, portanto, através da ponderação a fim de que a atitude não se converta em algoz, que escravize o próprio instrumento.
Pensar prudentemente.
Uma palavra que nos chega aos ouvidos, ferinte, conduz-nos a uma posição exaltada, impedindo, em conseqüência, a perfeita ordenação mental, que assim nos induz, através de ângulos falsos da observação perturbada, a resultados danosos.
Pensar refletindo predispõe a ouvir, acostumando a ver, criando o hábito de ponderar para, então, chegar às legítimas conclusões em torno dos veros problemas da vida.
Precipitado, Napoleão conquistou a Europa e, refletindo, meditou tardiamente nos erros cometidos, em Santa Helena.
Conduzido pela supremacia da força, Alexandre Magno dominou o mundo e febres estranhas tomaram-lhe o corpo jovem, antes das reflexões de que muito necessitava.
Com prudência Jesus pensou, falou e agiu.
Construído, paulatinamente, surge um reino de venturas plenas que a pouco e pouco, não obstante a precipitação destes ou daqueles apaniguados do mundo, vai fixando os seus alicerces no imo dos homens, como bandeira de paz e de esperança para a humanidade inteira na direção dos milênios.
Prudência, pois, como atitude de santificação interior.
Livro: Convites da Vida.
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.

Demis Roussos - Forever and Ever

sábado, 20 de outubro de 2018

Lecioneto / pequena lição - 81


Kiel ĉiu alia prepozicio, tiel ankaŭ “anstataŭ” per si mem postulas ĉiam la nominativon; se tamen ofte oni trovas ĉe bonaj aŭtoroj post “anstataŭ” la akuzativon, tiu ĉi lasta estas uzita ne pro la prepozicio, sed pro aliaj cirkonstancoj. Ekzemple, en la frazo: “Petro batis Paŭlon anstataŭ vilhelmon”, la lasta parto de la frazo prezentas nur mallongigon (= anstataŭ bati vilhelmon), kaj la akuzativo forigas ĉiun dubon pri tio, ke anstataŭigita estis ne la batanto, sed la batato.
Livro: Esperanto Modelo – L. L. Zamenhof.
Anstataŭ - prep. em vez de, em lugar de; por, antes de: anstataŭ kafo li donis al mi teon em vez de café, ele me deu chá. anstataŭ legi mi promenos em vez de ler, passearei. anstataŭi (tr.) substituir. anstataŭo substituição. anstataŭanto substituto. anstataŭigi fazer substituir, pôr no lugar de. anstataŭilo (quím.) sucedâneo. anstataŭulo = anstataŭanto.
Dicionário de Túlio Flores
Português-Esperanto / Esperanto-Português

O Ouro – Carlos.

De que serveria o dinheiro na mão do insensato para comprar a sabedoria, visto que não tem entendimento? - Pv. 17:16.

A sabedoria não constitui objeto de venda, e não é peça doável a quem quer que seja; é ouro divino que nasce na ascensão evolutiva pelo esforço gradativo e permanente sob as bênçãos de Deus.
Se porventura o insensato pudesse comprar a sabedoria, qual o uso que iria fazer dela? Deus nunca permitiria essa extravagância.
O saber está no plano do Espírito, o ouro viceja no reino da carne.
A falta de entendimento afasta o conhecimento e prende a razão. E a alma debate-se nas sombras, enquanto o tempo não lhe diz basta. Aí, a dor o burila e o sacrifício o desperta.
O ouro carrega consigo uma força singular, desde quando a inteligência o conduza pela mão lumimnosa do amor.
Tudo está certo no lugar em que estagia e querer mudar as coisas do lugar por Deus indicado, é correr o perigo de desastre iminente.
O ouro invisível que se pode guardar no cofre do coração é mais valioso que o metal ou o papel moeda que circula de mão em mão. O primeiro nos acompanha em todas as dimensão da vida; o segundo fica com o corpo no solo, obedecendo as sequências evolutivas no campo da Terra.
O Evangelho é pedra filosofal que nos ensina a transmutação dos nossos erros em virtudes celestiais. É um livro da vida que dá vida, é um livro no amor que nos ensina a amar em todas as direções.
Procura a sabedoria, mas não te esqueças do entendimento, este marca o Espírito com a luz do bom senso.
Livro:Gotas de Amor.
Carlos / João Nunes Maia.

La Konsolanto / O Konsolador (Religia eduko de la homo / Educação religiosa do homem)


275. – Ĉu la kvin plej gravaj libroj de la Biblio enhavas specialajn simbolojn por la religia eduko de la homo?
– Ĉiuj religiaj dokumentoj de la Biblio identiĝas inter si en la tutaĵo, ekde la unua revelacio kun Moseo, vekante en la homo la verajn nocojn pri lia devo al liaj proksimuloj kaj al Dio.
Libro: La Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.
275 –Os cinco livros maiores da Bíblia encerram símbolos especiais para a educação religiosa do homem?
-Todos os documentos religiosos da Bíblia se identificam entre si, no todo, desde a primeira revelação com Moisés, de modo a despertar no homem as verdadeiras noções do seu dever para com os semelhantes e para com Deus.
O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Raça Negra - Sem Limite - Grandes Sucessos

Raca negra as melhores

ELIANA DE LIMA - DESEJO DE AMAR - (UNDERERE)

Manual para a Vida - Paulo André Chenso.

PAULO ANDRÉ CHENSO: é médico e professor em Londrina. Criou o "MANUAL PARA A VIDA". 
VALE A PENA LER E POR EM PRÁTICA.

NA SAÚDE:
1.  Beba muita água;
2.  Coma mais o que nasce em árvores e plantas;
3.  Viva com os 3 E's: Energia, Entusiasmo e Empatia;
4.  Arranje 30min' por dia para ORAR  sozinho;
5.  Faça atividades  que ative seu cérebro;
6.  Leia mais livros;
7.  Sente-se em silêncio, pelo menos,  10' por dia;
8.  Durma 8h por dia;
9.  Faça caminhadas de 20min' a 60min', por dia 
10. Enquanto caminhar,  sorria.

NA PERSONALIDADE:👤
11.  Não compare a sua vida com a dos outros;
12.  Não tenha pensamentos negativos;
13.  Não se exceda;
14.  Não se torne demasiadamente sério;
15.  Não desperdice a sua energia com fofocas;
16.  Sonhe mais;
17.  Inveja é uma perda de tempo. Agradeça a Deus pelo que possui...
18.  Esqueça questões do passado. Jesus já jogou no mar do esquecimento, faça o mesmo;
19.  A vida é curta demais para odiar alguém. Perdoe;
20.  Faça as pazes com o seu passado para não estragar o seu presente;
21.  Ninguém comanda a sua felicidade a não ser você;
22.  A vida é uma escola e você está nela para aprender. Não fique repetindo  o ano;
23.  Sorria e gargalhe mais;
24.  Não necessite ganhar todas as discussões. Saiba perder;

NA SOCIEDADE: 👥👥
25.  Entre mais em contato com sua família;
26.  Dê algo de bom aos outros,  diariamente;
27.  Perdoe a todos por tudo;
28.  Passe tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
29.  Tente fazer sorrir, pelo menos três pessoas por dia;
30.  Não se importe com o que os outros pensam de você;
31.  O seu trabalho não tomará conta de você quando estiver doente. Nao se estresse.
NO SEU DIA A DIA:
32.  Faça o que é correto;
33.  Desfaça-se do que não é útil;
34.  Lembre-se: DEUS cura tudo;
35.  Por melhor ou pior que a situação seja... ela mudará...tudo passa!
36.  Não interessa como se sente, levante, arrume-se e apareça;
37.  O melhor ainda está por vir;
38.  Quando acordar de manhã, agradeça a DEUS pela graça de estar vivo (a);
39. Mantenha seu coração sempre feliz.
POR ÚLTIMO:
40.  Que tal enviar para aqueles de quem você gosta?
 Diga  em  silencio; "Jesus eu  preciso  de  Ti dentro  do  meu  coração".

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

A BÊNÇÃO DO ESQUECIMENTO - Richard Simonetti.

Um desconhecido cumprimentou-me na rua e foi logo dizendo:
- O senhor não me conhece, mas eu o conheço.
Sei que é espírita. Gostaria de fazer-lhe algumas perguntas.
- Se souber responder, tudo bem.
- É fácil. Quando criança, apanhava de seu pai?
- Fui um menino comportado...
- Mas apanhou algumas vezes?
- Poucas...
- Seu pai chegou a castigá-lo sem que o senhor soubesse o motivo?
- Não! Meu pai não faria isso.
Seria um absurdo!...
Meu interlocutor sorriu, triunfante.
- É por isso que não acredito na Reencarnação.
Vocês espíritas dizem que sofremos para pagar dívidas de outras existências.
Só que ninguém sabe o que fez.
Apanhamos sem conhecer o motivo.
E afastou-se rapidamente, sem dar-me tempo para lhe perguntar se preferiría apanhar sem merecer.
É esta a idéia que fica quando eliminamos o princípio das vidas sucessivas.
Nasce uma criança cega.
O Espiritismo explica que é o seu carma. Ela comprometeu-se em existências anteriores com delitos que justificam a cegueira.
Se não aceitamos isso será forçoso admitir que Deus foi injusto, impondo-lhe terrível e imerecido sofrimento.
Um amigo, tentando contornar a dificuldade de explicar o enigma das grandes dores sem a chave da Reencarnação, explicava convicto:
- Deus faz sofrer àqueles que ama, preparando-os para o Céu.
Incrível!
Deus tem preferências!
Quem mais sofre é porque Deus lhe tem mais amor!
Quem pouco sofre, Deus pouco ama!
E quem não sofre? Deus não lhe tem amor?!
*
As pessoas que não acreditam na Reencarnação porque não recordam o passado assemelham-se aos materialistas que não acreditam em Deus porque não o vêem.
Um deles, sempre que alguém tentava convencê-lo, dizia solenemente:
- Dou exatamente dois minutos para que Deus apareça à minha frente, provando sua existência! Muito sério, observava o relógio.
Após o tempo proposto, proclamava vitorioso:
- Aí está! Deus não existe.
Se existisse teria aceito meu desafio!...
Um tolo que pretendia ser esperto.
Se o fosse, realmente, saberia que é facílimo provar a existência de Deus, partindo do velho axioma:
“Não há efeito sem causa”.
Se o Universo é um efeito inteligente, tão perfeito que assombra os estudiosos, necessariamente tem uma causa inteligente, um criador, que as religiões denominam Deus.
Assim, literalmente, podemos enxergar Deus em sua obra: na beleza da flor, na majestade do oceano, no sorriso da criança, nos mundos que se equilibram no espaço...
A Reencarnação não é um princípio dogmático que se deva aceitar sem discutir, mesmo porque há evidências científicas nas pesquisas de regressão de memória, sob hipnose, em que o indivíduo é levado a recordar o pretérito remoto, muito além da vida intra-uterina.
Albert de Rochas, famoso pesquisador francês, conseguia que alguns de seus pacientes regredissem a cinco existências anteriores. Há pessoas que recordam espontaneamente.
No livro “A Reencarnação no Brasil”, o Dr. Hernani Guimarães Andrade, ilustre parapsicólogo brasileiro, reporta-se a vários exemplos ocorridos em nosso país, com impressionante riqueza de detalhes. Importante destacar que até os sete anos, quando se completa o processo reencarnatório, é comum a criança apresentar vagas reminiscências do pretérito, ininteligíveis para os pais, que as tomam à conta de fantasias infantis.
E como, sem a Reencarnação, justificar as crianças-prodígio? Mozart, aos quatro anos executava sonatas; aos onze compôs duas óperas. Beethoven, aos dez anos já era notável pianista. Liszt compôs sua primeira ópera aos quatorze anos. Miguel Ângelo foi dispensado pelo seu mestre escultor, aos oito anos, sob a alegação de que não havia mais nada a lhe ensinar. Pascal, aos treze anos ombreava-se com os sábios de sua época.
O menino Victor Hugo escrevia poesias tão belas, com tal capacidade de versificação, que era chamado “a criança sublime”. William Hamilton estudava o hebraico aos três anos; aos oito era espantoso seu conhecimento de matemática, igualado por raros professores. Fica difícil explicar a habilidade, a técnica e, sobretudo, os conhecimentos desses gênios, sem aceitar que traziam imensa bagagem de vidas anteriores.
* * *
Para quem prefira, há fundamentos religiosos.
A concepção reencarnacionista está presente nos textos sagrados de todas as civilizações, desde as mais antigas, como a hindu, a egípcia, a chinesa...
e também na Bíblia. No Novo Testamento vemos Jesus falar inúmeras vezes a respeito do assunto, a começar pelo célebre diálogo com Nicodemos (João, 3:1 a 21), onde proclama ser indispensável o renascimento para entrar no Reino de Deus, e explica ao atônito doutor da Lei como pode um homem velho tornar-se criança novamente.
Mais incisiva é a passagem em que os discípulos lhe perguntam sobre a vinda de Elias (segundo as tradições bíblicas, aquele profeta, que vivera há nove séculos, deveria voltar à Terra como precursor do Messias, preparando seus caminhos). Jesus responde que Elias já viera e que os homens tinham feito com ele o que lhes aprouvera. O evangelista Mateus, que registrou o episódio (17: 9 a 13), termina significativamente o relato, revelando: “Então os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista” (este tinha sido decapitado, a mando de Herodes).
* * *
E há os fundamentos filosóficos, decisivos, irresistíveis...
Sem a anterioridade da vida física como explicara diversidade de condições físicas, mentais, morais, espirituais, sociais, culturais, existente na Terra? Como justificar o gênio contrapondo-se com o idiota? O santo e o facínora? O virtuoso e o viciado? O atleta e o aleijado? O sábio e o obtuso? Como aceitar a justiça de Deus sem conceber esse encadeamento de múltiplas existências, onde, quais alunos matriculados num educandário, recebemos lições compatíveis com nossas necessidades evolutivas?
* * *
Nesse contexto, há razões para o esquecimento.
Em primeiro lugar por uma questão de limitação física. Nosso corpo não possui a complexidade e o desenvolvimento neurocerebral que comportem a consciência de experiências não registradas pelos cinco sentidos: o tato, o paladar, o olfato, a audição e a visão. Somente em circunstâncias especiais a memória extracerebral, do Espírito, faculta-nos um contato com nosso passado.
Há um motivo de ordem prática: cada existência encerra em si mesma um ciclo de experiências que seriam embaralhadas, confundindo-nos se estivéssemos de posse das lembranças do pretérito, impondo-nos, não raro, constrangimentos insuperáveis e perturbadores. Imaginemos uma criança a contestar o parentesco com pais e irmãos, alegando ter outra família; o adolescente que enxerga no pai de hoje o filho de ontem, ou na irmã de ontem a mãe de hoje; o homem que possuía brilhante inteligência e agora experimenta as limitações de um cérebro deficiente; o pária que foi nobre; o racista que se vê filho da raça que oprimiu...
Sem “passar borracha no passado” tais situações seriam muito complicadas. Sobretudo seria difícil vencer um dos mais graves problemas humanos: o ódio, que é a negação dos princípios de fraternidade que regem o Universo.
Obedecendo aos imperativos da reconciliação, inimigos ferrenhos reencontram-se no lar, ligados pelos laços da consanguinidade, a ensejar que, pela convivência, a animosidade seja superada. Mas como poderá isso ocorrer sem a bênção do esquecimento?
Como abraçará um pai ao filho, sabendo que ele é um odiado desafeto?
Como abrigará o filho, em seu carinho, uma mãe que identifica nele alguém que a desgraçou?
Como, irmãos que foram adversários figadais, dispor-se-ão à reconciliação?
Fica difícil cultivar o amor guardando os motivos que geraram o ódio. E todos temos, no círculo familiar, programas dessa natureza.
O próprio relacionamento difícil, frequente entre membros da família, indica que ali estão desafetos chamados à harmonização.
Olvidaram as ofensas ao reencarnar mas conservam, nos refolhos da consciência, a mágoa do passado.
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O esquecimento situa-se, sobretudo, por manifestação da Misericórdia Divina, oferecendo-nos a bênção do recomeço.
Imaginemos um homem comprometido com crimes e viciações, colhido nas grades do remorso, que experimenta o despertar da consciência, acicatando-o tão fortemente que o faz sentir-se o mais miserável dos seres, paralisando-lhe as iniciativas...
Essa é a situação do Espírito desencarnado quando contempla o passado de desatinos.
- Ah! Se fosse possível enfrentar os labores da redenção sem lembranças torturantes!...
È exatamente isso que Deus nos oferece: a misericórdia do esquecimento para que, na abençoada oportunidade do recomeço, enfrentemos progressivamente o resgate de nossos débitos sem nos afogarmos no oceano de nossas culpas.
- Cultive uma “consciência reencarnatória”, concebendo nossa condição de Espíritos em trânsito pela carne. Fica maisfácil enfrentar dores, problemas e dificuldades situando-os por lições que se repetem no educandário terrestre, em favor de nossa evolução.
- Combata eventuais sentimentos negativos em relação a familiares. Com o exercício da fraternidade é possível “queimar etapas ” no indispensável e árduo caminho da reconciliação.
- Aprenda a identificar tendências inferiores em si mesmo, combatendo-as com persistente disposição.
Responsáveis pelos nossos fracassos no passado, constituem permanente ameaça às oportunidades de edificação no presente.
Livro: UMA RAZAO PARA VIVER
Richard Simonetti.