Há, então, na velhice resignada, mais grandeza e mais serena beleza que no brilho da mocidade e no vigor da idade madura.
Sob a ação do tempo, o que há de profundo, de imutável em nós, desprende-se e a fronte dos velhos aureola-se de claridades do Além.
Minha pequena contribuição: Aproveitar cada fase de nossa vida; no crescer espiritual, intelectual, moral, ético e transcendental é empregar bem as energias vitais, que nos serão pontes luzes em nosso ultimo estágio de vida. Viver de bem com tudo e com todos, eis a arte do bom envelhecimento. Pense Nisto! Antônio Ramos
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