Divulgando o Evangelho, o Espiritismo e o Esperanto - EEE (13 anos - Gratidão!)
domingo, 30 de julho de 2023
sábado, 29 de julho de 2023
Duelo / Duello / Дуэль. / Duelo.
Duelo.
757. Pode-se
considerar o duelo como um caso de legítima defesa?
“Não; é um
assassínio e um costume absurdo, digno dos bárbaros. Com uma civilização mais
adiantada e mais moral, o homem compreenderá que o duelo é tão ridículo quanto
os combates que outrora se consideravam como o juízo de Deus.”
758. Poder-se-á
considerar o duelo como um assassínio por parte daquele que, conhecendo a sua
própria fraqueza, tem a quase certeza de que sucumbirá?
“É um suicídio.”
a) — E quando as
probabilidades são as mesmas para ambos os duelistas, haverá assassínio ou
suicídio?
“Um e outro.”
Em todos os
casos, mesmo quando as probabilidades são idênticas para ambos os combatentes,
o duelista incorre em culpa, primeiro, porque atenta friamente e de propósito
deliberado contra a vida de seu semelhante; depois, porque expõe inutilmente a
sua própria vida, sem proveito para ninguém.
759. Que valor
tem o que se chama ponto de honra, em matéria de duelo?
“Orgulho e
vaidade: dupla chaga da humanidade.”
a) — Mas não há
casos em que a honra se acha verdadeiramente empenhada e em que uma recusa
seria covardia?
“Isso depende
dos usos e costumes. Cada país e cada século tem a esse respeito um modo de ver
diferente. Quando os homens forem melhores e estiverem mais adiantados em
moral, compreenderão que o verdadeiro ponto de honra está acima das paixões
terrenas e que não é matando, nem se deixando matar, que repararão agravos.”
Há mais grandeza
e verdadeira honra em confessar-se culpado o homem, se cometeu alguma falta, ou
em perdoar, se de seu lado esteja a razão, e, qualquer que seja o caso, em desprezar
os insultos, que o não podem atingir.
O Livro dos
Espíritos – Allan Kardec.
Duello
757. Il duello
può essere considerato un caso di legittima difesa?
«No. È un
omicidio e un'usanza assurda, degna dei barbari. Con una civilizzazione più
avanzata e più morale, l'uomo comprenderà che il duello e ridicolo, come quei
combattimenti considerati un tempo il giudizio di Dio.»
758. Può il
duello essere considerato come un omicidio da parte di colui che, conoscendo la
propria debolezza, è quasi sicuro di soccombere?
«È un suicidio.»
758a. E quando
le probabilità si equivalgono, e un omicidio o un suicidio?
«È l'una e
l'altra cosa.»
In ogni caso,
anche quando le probabilità sono uguali, il duellante e colpevole. In primo
luogo perché attenta freddamente eco n deliberato proposito alla vita di un
proprio simile, secondariamente perché espone inutilmente la propria vita e
senza vantaggio per nessuno.
759. Qual è il
valore di ciò che viene chiamato il punto d'onore in materia di duello?
«L'orgoglio e la
vanita: due piaghe dell'umanità.»
759a. Ma ci sono
dei casi in cui l'onore e stato veramente offeso, e un rifiuto sarebbe viltà?
«Ciò dipende
dagli usi e dai costumi. Ogni paese e ogni secolo ha, a questo proposito, un
modo differente di vedere. Quando gli uomini saranno migliori e moralmente più
avanzati, comprenderanno che il vero punto d'onore si trova al di sopra delle
passioni terrene e che non è affatto uccidendo o facendosi uccidere che si
ripara a un torto.»
C’è più
grandezza e vero onore nel confessarsi colpevoli se si ha torto, o nel
perdonare se si ha ragione e, in ogni caso, nel non dar peso agli insulti,
poiché essi non ci possono colpire.
IL LIBRO DEGLI
SPIRITI – Allan Kardec.
Дуэль.
757. Может ли
дуэль рассматриваться как случай законной защиты?
« Нет, это лишь
убийство и безобразный обычай, достойный варваров. При цивилизации более
продвинутой и более нравственной человек поймёт, что дуэль настолько же смешна,
как и поединки, которые некогда рассматривали как суд Божий ».
758. Может ли
дуэль рассматриваться как убийство со стороны того, кто, зная собственную
слабость, почти уверен в том, что погибнет?
« Это
самоубийство ».
758-а. А когда
шансы равны, то убийство это или самоубийство?
« И то, и другое
».
Во всех случаях,
даже в том, когда шансы равны, дуэлянт виновен потому, что, во-первых, он
холодно и по трезвому размышлению покушается на жизнь ближнего; во-вторых,
потому что подвергает собственную жизнь опасности без пользы и безо всякого
толку для кого-либо.
759. Какова
значимость того, что называется делом чести в вопросе дуэли?
« Гордыня и
тщеславие – это две язвы человечества ».
759-а. Но разве нет таких случаев, когда честь действительно оказывается затронутой и когда отказ от дуэли был бы трусостью?
« Это зависит от
нравов и обычаев; у каждой страны и у каждого века свой взгляд на это; когда
люди улучшатся и продвинутся в нравственности, они поймут, что истинное дело
чести над земными страстями и что, отнюдь не убивая кого-то или позволяя убить
себя, исправляются ошибки ».
Гораздо более
величия и подлинной чести в том, чтобы признать себя виновным, когда не прав,
или простить, когда прав; и презирать оскорбления, которые не могут нас
задевать.
КНИГА ДУХОВ –
Allan Kardec.
Duelo
757. Ĉu duelo povas
esti konsiderata memdefenda ago?
“Ne; ĝi estas murdo
kaj absurda kutimo, inda de barbaroj. Atinginte pli altan kaj pli moralan
civilizitecon, la homo komprenos, ke duelo estas tiel ridinda kiel la bataloj,
kiujn oni iam opiniis la juĝo de Dio.”
758. Ĉu duelo
povas esti konsiderata murdo de tiu, kiu, konante sian propran malfortecon,
estas pli aŭ malpli certa, ke li mortos?
“Ĝi estas
memmortigo.”
– Kaj, kiam la
ŝancoj estas egalaj, ĉu ĝi estas murdo aŭ memmortigo?
“Tiel unu, kiel
la dua.”
En ĉiuj okazoj,
eĉ en tiu, en kiu la ŝancoj estas egalaj, duelanto estas kulpa: unue, ĉar li,
malvarme kaj tute intence, atencas la vivon de sia similulo; due, ĉar li riskas
sian propran vivon senutile kaj sen ies profito.
759. Kian
valoron havas, pri duelo, la tiel nomata honorsento?
“Fiero kaj
vantamo: du kanceroj de la homaro.”
— Sed, ĉu en
kelkaj okazoj, en kiuj la honoro estas implikita, ne estus malkuraĝo rifuzi la
provokon?
“Tio dependas de
la moroj kaj kutimoj; ĉiu lando kaj ĉiu jarcento havas, pri tio, sian apartan
vidpunkton; kiam la homoj estos pli bonaj kaj morale pli progresintaj, tiam ili
komprenos, ke la vera honorsento troviĝas supe la surteraj pasioj, kaj ke, ne
per mortigo aŭ per konsento, ke oni ilin mortigu, ili kompensos ofendojn.”
Estas pli da
nobleco kaj vera honoro en tio, ke ni konfesas nian kulpon, se ni malpravas, aŭ
ke ni pardonas, se ni pravas, kaj, en ĉiuj okazoj, en tio, ke ni ignoras la insultojn,
kiuj ne povas nin tuŝi.
La Libro de la
Spiritoj – Allan Kardec.
domingo, 23 de julho de 2023
Crueldade / Cruelty / Grausamkeit / Krueleco.
Crueldade.
752. Poder-se-á
ligar o sentimento de crueldade ao instinto de destruição?
“É o instinto de
destruição no que tem de pior, porquanto, se, algumas vezes, a destruição
constitui uma necessidade, com a crueldade jamais se dá o mesmo. Ela resulta
sempre de uma natureza má.”
753. Por que
razão a crueldade forma o caráter predominante dos povos primitivos?
“Nos povos
primitivos, como lhes chamas, a matéria prepondera sobre o Espírito. Eles se
entregam aos instintos do bruto e, como não experimentam outras necessidades
além das da vida do corpo, só da conservação pessoal cogitam, e é o que os
torna, em geral, cruéis. Ademais, os povos de imperfeito desenvolvimento se
conservam sob o império de Espíritos também imperfeitos, que lhes são
simpáticos, até que povos mais adiantados venham destruir ou enfraquecer essa
influência.”
754. A crueldade
não derivará da carência de senso moral?
“Dize da falta
de desenvolvimento do senso moral; não digas da carência, porquanto o senso
moral existe, como princípio, em todos os homens. É esse senso moral que dos
seres cruéis fará mais tarde seres bons e humanos.
Ele, pois,
existe no selvagem, mas como o princípio do perfume no gérmen da flor que ainda
não desabrochou.”
Em estado
rudimentar ou latente, todas as faculdades existem no homem. Desenvolvem-se,
conforme lhes sejam mais ou menos favoráveis as circunstâncias. O
desenvolvimento excessivo de uma detém ou neutraliza o das outras. A
sobre-excitação dos instintos materiais abafa, por assim dizer, o senso moral,
como o desenvolvimento do senso moral enfraquece pouco a pouco as faculdades
puramente animais.
755. Como pode
dar-se que no seio da mais adiantada civilização se encontrem seres às vezes
tão cruéis quanto os selvagens?
“Do mesmo modo
que numa árvore carregada de bons frutos podem encontrar-se alguns defeituosos.
São, se quiseres, selvagens que da civilização só têm o exterior, lobos
extraviados em meio de cordeiros. Espíritos de ordem inferior e muito atrasados
podem encarnar entre homens adiantados, na esperança de também se adiantarem.
Mas se a prova é por demais pesada, predomina a natureza primitiva.”
756. A sociedade
dos homens de bem se verá algum dia expurgada dos seres malfazejos?
“A humanidade
progride. Esses homens, em quem o instinto do mal domina e que se acham
deslocados entre pessoas de bem, desaparecerão gradualmente, como o mau grão se
separa do bom, quando este é joeirado. Mas desaparecerão para renascer sob
outros envoltórios. Como então terão mais experiência, compreenderão melhor o
bem e o mal. Tens disso um exemplo nas plantas e nos animais que o homem há
conseguido aperfeiçoar, desenvolvendo neles qualidades novas. Pois bem: só ao
cabo de muitas gerações o desenvolvimento se torna completo. É a imagem das
diversas existências do homem.”
O Livro dos
Espíritos – Allan Kardec.
Cruelty
752. Is cruelty
linked to the instinct of destruction?
“It is the
instinct of destruction in its worst form, because while destruction is
sometimes necessary, cruelty never is. It is always the result of a wicked
nature.”
753. Why is
cruelty the dominant characteristic of primitive humans?
“Among primitive
peoples, as you call them, matter overpowers the spirit. They surrender to
their animal instincts, and as they only care about their physical lives, they
think only of self- preservation. This normally makes them cruel. In addition,
people whose development is still imperfect are under the influence of
imperfect spirits, with whom they attune, until more advanced people arrive and
destroy or weaken that influence.”
754. Does
cruelty indicate the absence of a moral sense?
“You can say
that a moral sense may not be developed, but do not say that it is absent. Its
principle exists in every human being, and over the course of time it makes
beings kind and humane. It exists in the savage, just like a bud contains its
scent before it blooms into a flower.”
Human beings
contain within themselves every faculty or ability in a rudimentary or latent
state. These faculties develop according to the circumstances in which humans
find themselves. The excessive development of some halts or offsets that of
others. The overstimulation of the material instincts extinguishes the moral
sense, as the development of the moral sense gradually weakens animal
faculties.
755. Why do we
sometimes find individuals as cruel as savages in the most advanced societies?
“Just as you may
find rotten fruit on a tree that is flourishing with healthy fruit. They are
wolves in sheep’s clothing, wearing the cloak of civilization. Low spirits may
incarnate among more advanced human beings in the hope of advancing themselves.
However, if the trial is too difficult, their rudimentary nature prevails.”
756. Will a
society of good people one day be purged of sinners and criminals?
“The human race
is progressing. Those who are under the power of wrongdoing and who are out of
place among good people will gradually disappear, just as defective grains are
separated from the good when wheat is threshed. These spirits are reborn into
another body and as they acquire more experience, they will arrive at a clearer
understanding of good and evil. You have an example of this in the plants and
animals that the human race has found a way to improve, and in which it
develops new qualities. It is only after several generations that the
improvement becomes complete. This is the perfect metaphor of the different
lives of each human being.”
THE SPIRITS'
BOOK – Allan Kardec.
Grausamkeit
752. Kann man
die Grausamkeit aus dem Zerstörungstrieb ableiten?
„Es ist der
Zerstörungstrieb in seiner schlimmsten Entartung, denn wenn das Zerstören
zuweilen notwendig ist, so ist es doch niemals die Grausamkeit; diese ist stets
das Ergebnis einer schlechten Natur.“
753. Woher kommt
es, dass die Grausamkeit ein herrschender Charakterzug der ältesten Völker ist?
„Bei den
ältesten Völkern führt, wie du weißt, der Stoff die Herrschaft über den Geist.
Sie überlassen sich den tierischen Trieben und da sie keine anderen Bedürfnisse
kennen als die des leiblichen Lebens, so denken sie nur an ihre eigene
Erhaltung, was sie eben gewöhnlich grausam macht. Ferner stehen die noch wenig
entwickelten Völker unter dem Einfluss ebenso unvollkommener Geister, die ihnen
sympathisch sind, bis fortgeschrittenere Völker kommen und diesen Einfluss
zerstören oder wenigstens abschwächen.“
754. Beruht die
Grausamkeit nicht auf der Abwesenheit des moralischen Sinnes?
„Sage lieber,
der moralische Sinn sei nicht entwickelt, denn er existiert im Prinzip bei
jedem Menschen. Dieser moralische Sinn ist es, der aus ihnen später gute und
menschliche Wesen macht. Er existiert also auch beim Wilden, aber nur so wie
das Prinzip des Wohlgeruchs in dem Keime der Blume liegt, bevor sie sich
öffnet.“
Alle Fähigkeiten
sind im Menschen zunächst nur gleichsam als Ansätze oder Anlagen vorhanden und
erwarten in diesem Zustand die zu ihrer Entwicklung mehr oder weniger günstigen
Umstände und Bedingungen. Die übermäßige Entwicklung der einen hindert oder unterdrückt
die der anderen. Die Überreizung der stofflichen Triebe erstickt sozusagen den
moralischen Sinn, sowie die Entwicklung des letzteren nach und nach die rein
tierischen Fähigkeiten abschwächt.
755. Wie kommt
es, dass man im Schoß der am weitesten fortgeschrittenen Zivilisation zuweilen
Wesen findet, die so grausam sind wie die Wilden?
„So wie man auf
einem mit guten Früchten voll beladenen Baum auch faule. Das sind, wenn du
willst, Wilde, die von der Zivilisation nur das Kleid tragen, Wölfe, die sich
mitten unter die Schafe verirrten. Geister niederen Ranges, die sehr
zurückgeblieben sind, können sich unter fortgeschrittenen Menschen inkarnieren
in der Hoffnung, dann selbst fortzuschreiten. Wird ihnen aber die Prüfung zu
schwer, so gewinnt ihr ursprüngliches Wesen wieder die Oberhand.“
756. Wird die
menschliche Gesellschaft einst von solchen bösartigen Wesen gereinigt werden?
„Die Menschheit
schreitet fort. Jene, vom Trieb des Bösen beherrschten Menschen, die unter den
rechtschaffenen Leuten nicht an ihrem Platz sind, werden allmählich
verschwinden, wie das schlechte Korn sich vom guten trennt, wenn es geschwungen
wird; sie werden aber unter einer anderen Hülle wiedergeboren werden. Alsdann
werden sie, da sie nun mehr Erfahrung besitzen, Gutes und Böses besser
erkennen. Du findest hierzu ein Beispiel in den vom Menschen veredelten
Pflanzen und Tieren, bei denen er neue Eigenschaften entwickelt. Das ist eben:
erst nach mehreren Generationen wird die Vervollkommnung vollständig. Es ist
dies ein Abbild der verschiedenen Existenzen des Menschen.“
DAS BUCH DER
GEISTER – Allan Kardec.
Krueleco
752. Ĉu oni
povas rilatigi la senton de krueleco al la instinkto de detruado?
“Krueleco estas
la plej malbona flanko de la instinkto de detruado, ĉar, se detruo estas
kelkafoje necesa, krueleco neniam estas tia; krueleco estas ĉiam esprimo de
malnobla temperamento.”
753. Kial
krueleco estas la ĉefa karaktero ĉe la primitivaj popoloj?
“Ĉe la
primitivaj popoloj, kiaj vi ilin nomas, materio superregas Spiriton; ili sin
fordonas al la bestaj instinktoj; kaj, ĉar ili havas neniajn bezonojn krom tiuj
de la korpa vivo, ili tial zorgas nur pri sia persona konservado: tio faras
ilin kruelaj. Cetere, la popoloj, kies progreso estas neperfekta, troviĝas sub
la potenco de ankaŭ neperfektaj Spiritoj, ilin simpatiantaj, ĝis aliaj pli progresintaj
popoloj venos forfini aŭ malpliigi tiun influon.”
754. Ĉu krueleco
ne estas kaŭzata de manko de morala sento?
“Diru, prefere,
ke morala sento ankoraŭ ne elvolviĝis; sed ne diru, ke ĝi mankas, ĉar ties
principo ekzistas ĉe ĉiuj homoj kaj estas tio, kio ilin poste faras bonaj kaj
humanaj estuloj. Morala sento ekzistas do ĉe sovaĝulo, sed ĝi troviĝas en li,
kiel la parfumoprincipo en florĝermo, antaŭ ol floro disvolviĝos.”
Ĉiuj kapabloj
ekzistas ĉe la homo en elementa aŭ latenta stato; ili elvolviĝas laŭ tio, kiel
la cirkonstancoj estas pli aŭ malpli favoraj. La troa elvolviĝo de unuj
paralizas aŭ nuligas tiun de aliaj. La superekscitado de la materiaj instinktoj
sufokas, se oni tiel povas diri, la moralan senton, same kiel la kresko de la
morala sento iom post iom malfortigas la pure bestajn kapablojn.
755. Kial, meze
en plej evoluinta civilizacio, troviĝas estuloj iafoje tiel kruelaj kiel la
sovaĝuloj?
“Tute same, kiel
ĉe arbo ŝarĝita de bonaj fruktoj, estas trovataj ankaŭ abortuloj. Ili estas
kvazau sovaĝuloj, havantaj de civilizitoj nur vestojn, lupoj, devojiĝintaj
inter ŝafojn. Malaltklasaj kaj tre malmulte progresintaj Spiritoj povas
enkarnigi inter multe progresintaj homoj, kun la espero ankaŭ antaŭenpaŝi; sed
se la provo estas tro malfacila, la primitiva naturo superfortas lin.”
756. Ĉu la socio
el virtuloj estos iam liberigita el la malicaj estuloj?
“Homaro progresas;
tiuj homoj, regataj de instinkto de malbono kaj nekonvene vivantaj ĉe virtuloj,
iom post iom malaperos, same kiel malbona grajno estas apartigata el la bona en
ventolkorbo, kaj renaskiĝos kun alia envolvaĵo; sed, ĉar ili akiris sperton,
ili tial pli ĝuste komprenos bonon kaj malbonon. Ekzemplon pri tio prezentas al
vi vegetaĵoj kaj bestoj: la arton ilin perfektigi la homo jam elpensis, kaj ĉe
ili novajn kvalitojn li aperigas. Nu: la perfektiĝo estas elfinita nur post
multe da generacioj. Jen la bildo de l’ pluraj ekzistadoj de la homo.”
La Libro de la
Spiritoj – Allan Kardec.
sábado, 22 de julho de 2023
domingo, 16 de julho de 2023
Assassínio / Murder / ASESINATO / Hommortigo.
Assassínio.
746. É crime aos
olhos de Deus o assassínio?
“Grande crime,
pois que aquele que tira a vida ao seu semelhante corta o fio de uma existência
de expiação ou de missão. Aí é que está o mal.”
747. É sempre do
mesmo grau a culpabilidade em todos os casos de assassínio?
“Já o temos
dito: Deus é justo, julga mais pela intenção do que pelo fato.”
748. Em caso de
legítima defesa, escusa Deus o assassínio?
“Só a
necessidade o pode escusar. Mas se o agredido puder preservar sua vida sem
atentar contra a de seu agressor, deverá fazê-lo.”
749. Tem o homem
culpa dos assassínios que pratica durante a guerra?
“Não, quando
constrangido pela força; mas é culpado das crueldades que cometa, sendo-lhe
também levado em conta o sentimento de humanidade com que proceda.”
750. Qual o mais
condenável aos olhos de Deus, o parricídio ou o infanticídio?
“Ambos o são
igualmente, porque todo crime é um crime.”
751. Como se
explica que entre alguns povos, já adiantados sob o ponto de vista intelectual,
o infanticídio seja um costume e esteja consagrado pela legislação?
“O
desenvolvimento intelectual não implica a necessidade do bem. Um Espírito
superior em inteligência pode ser mau. Isso se dá com aquele que muito tem
vivido sem se melhorar: apenas sabe.”
O Livro dos
Espíritos – Allan Kardec.
Murder
746. Is murder a
crime in God’s eyes?
“Yes and a
serious one. When individuals take the life of their fellow human beings, they
cut short an atonement or a mission that the victim was going through in their
present incarnation and that is an atrocious act.”
747. Are all
murders equally evil?
“God is fair.
God judges the intention rather than just the deed.”
748. Does God
excuse murder in legitimate cases of self-defense?
“Only absolute
necessity can excuse it. If you can only save your own life by taking that of
your attacker, you should do it.”
749. Are people
accountable for the murders they commit during times of war?
“Not when they
are forced to fight, but they are still accountable for the cruelties they
commit, and will be rewarded for their mercy.”
750. Which is
worse in God’s eyes: parricide or infanticide?
“They are
equally horrific, because any crime is a crime.”
751. How can
infanticide exist in intellectually advanced nations, and even be allowed by
their laws?
“Intellectual
development is not always accompanied by moral integrity. A superior spirit may
advance in intelligence, and remain wicked. This is what happens when a spirit
lives for a long time without improving.”
THE SPIRITS'
BOOK – Allan Kardec.
ASESINATO
746. ¿El
asesinato es un crimen a los ojos de Dios?
«Sí, un gran
crimen; porque el que quita la vida a su semejante corta una vida de expiación
o de misión, y en esto consiste el mal».
747. ¿El
asesinato tiene siempre el mismo grado de culpabilidad?
«Ya lo hemos
dicho, Dios es justo, y juzga más la intención que el hecho».
748. ¿Dios
excusa el asesinato en caso de legítima defensa?
«Sólo la
necesidad puede excusarlo; pero, si se puede salvar la vida sin atentar a la
del agresor, debe hacerse».
749. ¿Es
culpable el hombre de los asesinatos que comete en la guerra?
«No, cuando se
ve obligado a ello; pero es culpable de las crueldades que comete, y le será tomada
en cuenta su humanidad».
750. ¿Cuál es
más culpable ante Dios, el infanticidio o el parricidio?
«Ambos lo son
igualmente; porque todo crimen es un crimen».
751. ¿De dónde
procede que en ciertos pueblos, ya adelantados bajo el punto de vista
intelectual, sea una costumbre el infanticidio y esté consagrado por la
legislación?
«El desarrollo
intelectual no lleva consigo la necesidad del bien, y el espíritu superior en
inteligencia puede ser malo. Así sucede al que ha vivido mucho sin mejorarse:
sabe».
EL LIBRO DE LOS
ESPÍRITUS – Allan Kardec.
Hommortigo
746. Ĉu hommortigo
estas krimo en la okuloj de Dio?
“Jes, granda
krimo; ĉar homo, kiu forprenas la vivon de sia similulo, tranĉas ekzistadon je
kulpelpago aŭ je misio; jen la malbona faro.”
747. Ĉu
hommortigo estas ĉiaokaze same puninda?
“Ni jam diris:
Dio estas justa; Li juĝas prefere la intencon, ol la fakton.”
748. Ĉu Dio
pardonas hommortigon pro memdefendo?
“Nur bezono
povas gin pravigi; sed, se oni povas gardi sian propran vivon, ne pereigante
tiun de sia atakanto, oni devas tion fari.”
749. Ĉu homo
respondas por la mortigoj, kiujn li faras dum milito?
“Ne, kiam li
estas perforte devigita tion fari; sed li respondos por la kruelaĵoj, kiujn li
faras, same kiel estos al li kredititaj liaj humanaj sentoj.”
750. Kiu estas
pli kulpa antaŭ Dio: ĉu la patromurdinto aŭ la infanmurdinto?
“Ambaŭ estas
same kulpaj, ĉar ĉia krimo estas ja krimo.”
751. Kiel ni klarigu,
ke, ĉe iuj jam intelekte progresintaj popoloj, infanmurdo estas unu el ties
moroj kaj estas konfirmata de ties leĝaro?
“Intelekta
progreso ne kuntrenas inklinon al bono; Spirito, supera laŭ intelekto, povas
esti malbona; li estas Spirito, jam multe vivinta, sed ne pliboniĝinta; li
progresis nur laŭ scio.”
La Libro de la
Spiritoj – Allan Kardec.
sábado, 15 de julho de 2023
Recomecemos – Emmanuel.
“Ninguém põe
remendo de pano novo em vestido velho.” — JESUS (Mateus, 9.16)
Não conserves
lembranças amargas.
Viste o sonho
desfeito.
Escutaste a
resposta de fel.
Suportaste a
deserção dos que mais amas.
Fracassaste no
empreendimento.
Colheste
abandono.
Padeceste
desilusão.
Entretanto,
recomeçar é bênção na Lei de Deus.
A possibilidade
da espiga ressurge na sementeira.
A água, feita
vapor, regressa da nuvem para a riqueza da fonte.
Torna o calor da
primavera, na primavera seguinte.
Inflama-se o horizonte, cada manhã, com
o fulgor do Sol, reformando o valor do dia.
Janeiro a
Janeiro, renova-se o ano, oferecendo novo ciclo ao trabalho.
É como se tudo
estivesse a dizer: “Se quiseres, podes recomeçar.”
Disse, porém, o
Divino Amigo que ninguém aproveita remendo novo em pano velho.
Desse modo,
desfaze-te do imprestável.
Desvencilha-te
do inútil.
Esquece os
enganos que te assaltaram.
Deita fora as
aflições improfícuas.
Recomecemos,
pois, qualquer esforço com firmeza, lembrando-nos, todavia, de que tudo volta,
menos a oportunidade esquecida, que será sempre uma perda real.
Emmanuel / Chico
Xavier.
Livro: Palavras
de Vida Eterna.
A oração do justo - Emmanuel.
“A oração feita
por um justo pode muito em seus efeitos.” —
TIAGO, 5:16.
Considerando as
ondas do desejo, em sua força vital, todo impulso e todo anseio constituem
também orações que partem da Natureza.
O verme que se
arrasta com dificuldade, no fundo está rogando recursos de locomoção mais
fácil.
A loba,
cariciando o filhotinho, no imo do ser permanece implorando lições de amor que
lhe modifiquem a expressão selvagem.
O homem
primitivo, adorando o trovão, nos recessos dalma pede explicações da Divindade,
de maneira a educar os impulsos de fé.
Todas as
necessidades do mundo, traduzidas no esforço dos seres viventes, valem por
súplicas das criaturas ao Criador e Pai.
Por isso mesmo,
se o desejo do homem bom é uma prece, o propósito do homem mau ou
desequilibrado é também uma rogativa.
Ainda aqui,
porém, temos a lei da densidade específica.
Atira uma pedra
ao vizinho e o projétil será imediatamente atraído para baixo.
Deixa cair
algumas gotas de perfume sobre a fronte de teu irmão e o aroma se espalhará na
atmosfera.
Liberta uma
serpente e ela procurará uma toca.
Solta uma
andorinha e ela buscará a altura.
Minerais,
vegetais, animais e almas humanas estão pedindo habitualmente, e a Providência
Divina, através da Natureza, vive sempre respondendo.
Há processos de
solução demorada e respostas que levam séculos para descerem dos Céus à Terra.
Mas de todas as
orações que se elevam para o Alto, o apóstolo destaca a do homem justo como
sendo revestida de intenso poder.
É que a
consciência reta, no ajustamento à Lei, já conquistou amizades e intercessões
numerosas.
Quem ajunta
amigos, amontoa amor. Quem amontoa amor, acumula poder.
Aprende, assim,
a agir com justiça e bondade e teus rogos subirão sem entraves, amparados pelos
veículos da simpatia e da gratidão, porque o justo, em verdade, onde estiver, é
sempre um cooperador de Deus.
Emmanuel / Chico
Xavier.
Livro: Fonte
Viva.
Ave Maria - Amaral Ornelas.
Ave Maria!
Senhora
Do amor que
ampara e redime,
Ai do mundo se
não fora
A vossa missão
sublime!
Cheia de graça e
bondade,
É por vós que
conhecemos
A eterna
revelação
Da vida em seus
dons supremos.
O Senhor sempre
é convosco,
Mensageira da
ternura,
Providência dos
que choram
Nas sombras da
desventura.
Bendita sois
vós, Rainha!
Estrela da
Humanidade,
Rosa mística da
fé,
Lírio puro da
humildade!
Entre as
mulheres sois vós
A Mãe das mães
desvalidas,
Nossa porta de
esperança,
E Anjo de nossas
vidas!
Bendito o fruto
imortal
Da vossa missão
de luz,
Desde a paz da
Manjedoura,
Às dores, além
da Cruz.
Assim seja para
sempre,
Oh! Divina
Soberana,
Refúgio dos que
padecem
Nas dores da
luta humana.
Ave Maria!
Senhora
Do amor que
ampara e redime,
ai do mundo se
não fora,
A vossa missão
sublime!
Ave Maria
Amaral Ornelas /
Chico Xavier.
sábado, 8 de julho de 2023
-AĈ- (sufixo do Esperanto) kaj Lecioneto / pequena lição.
-aĉ1/. I - Suf. esprimanta senvalorigon
(pro malbela aspekto, maltaŭgeco, malbona kvalito aŭ karaktero ks): domaĉo Z,
ĉevalaĉo K, virinaĉo Z, pastraĉo Z, popolaĉo Z; babilaĉi Z, elparolaĉi Z,
rigardaĉi kiel bovido Z, kriaĉi Z; molaĉa. ☞ fi, mis. II -
Memstare uzata morfemo, kun la sama signifo: aĉa. Kaŭzanta malagrablan
impreson: aĉa, raŭka voĉo de publikulino. aĉaĵo. Senvalora, malbela objekto.
aĉaĵaro. Senorda aro da senvaloraĵoj. ☞ fatraso,
brikabrako. aĉiĝi. Malboniĝi: lia stato pli k pli aĉiĝis. aĉulo. Homo
malagrabla aŭ nefidinda. ☞ fripono, kanajlo.
PIV 2020.
Internacia #Esperanto-Paĝo
Jen unu paĝo el la lernolibreto
"Konversacia Literaturo".
"Konversacia Literaturo" estas
kolekto de 8 legolibretoj kun facilaj tekstoj kaj baza vortprovizo por
komencantoj, preparitaj de Julio Baghy kunkree kun Andreo Cseh. Andreo Cseh
uzis la libretojn dum la lecionoj laŭ rekta metodo (Cseh-metodo).
https://www.facebook.com/EsperantoInstituto
