Deus nos deu,
para nosso adiantamento, justamente o que é necessário e pode nos bastar: a voz
da consciência e nossas tendências instintivas, e nos tirou o que poderia nos
prejudicar. (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap, 5, item 11).
Quanto maior a
velocidade, mais difícil fica apreciar a paisagem.
Valorize o
percurso; é impossível chegar ao fim do caminho sem galgar cada passo.
Verifique qual é
o seu ritmo interno. Toda vez que fugir dele, a chance de gerar cobranças
desnecessárias aumentará.
Cada um possui
um ritmo, e ninguém consegue agir harmonicamente impondo-se o ritmo de outro.
Procure
atividades que se ajustem às suas características. O Trabalho ideal é aquele
que traz satisfação, e não aquele que nos sentimos obrigados a realizar.
Deus quer de nós
somente aquilo que nosso grau evolutivo permite – nem a aceleração que gera a
ansiedade nem a parcimônia que resulta em omissão.
Livro: Idéias
que Transformam.
Matheus / Cleber
Gallhardi.
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