quarta-feira, 30 de outubro de 2024

O V Concílio Ecumênico de Constantinopla II (553) - Paulo da Silva Neto Sobrinho.

A Igreja teve alguns concílios tumultuados. Mas parece que o V Concílio de Constantinopla II (553) bateu o recorde em matéria de desordem e mesmo de desrespeito aos bispos e ao próprio Papa Vigílio, papa da época.

O imperador Justiniano tem seus méritos, inclusive o de ter construído, em 552, a famosa Igreja de Santa Sofia, obra-prima da arte bizantina, hoje uma mesquita muçulmana.

Era um teólogo que queria saber mais que teologia do que o papa. Sua mulher, a imperatriz Teodora, foi uma cortesã e se imiscuía nos assuntos do governo do seu marido, e até nos de teologia.

Contam alguns autores que, por ter sido ela uma prostituta, isso era motivo de muito orgulho por parte das suas ex-colegas. Ela sentia, por sua vez, uma grande revolta contra o fato de suas ex-colegas ficarem decantando tal honra, que, para Teodora, se constituía em desonra.

Para acabar com esta história, mandou eliminar todas as prostitutas da região de Constantinopla – cerca de quinhentas. Como o povo naquela época era reencarnacionista, apesar de ser em sua maioria cristão, passou a chamá-la de assassina, e a dizer que deveria ser assassinada, em vidas futuras, quinhentas vezes; que era seu carma por ter mandado assassinar as suas ex-colegas prostitutas.

O certo é que Teodora passou a odiar a doutrina da reencarnação. Como mandava e desmandava em meio mundo através de seu marido, resolveu partir para uma perseguição, sem tréguas contra essa doutrina e contra o seu maior defensor entre os cristãos, Orígenes, cuja fama de sábio era motivo de orgulho dos seguidores do cristianismo, apesar de ele ter vivido quase três séculos antes.

Como a doutrina da reencarnação pressupõe a da preexistência do espírito, Justiniano e Teodora partiram, primeiro, para desestruturar a da preexistência, com o que estariam, automaticamente, desestruturando a da reencarnação.

Em 543, Justiniano publicou um édito, em que expunha e condenava as principais ideias de Orígenes, sendo uma delas a da preexistência. (CHAVES, 2002, p. 185-186).

Livro: REENCARNAÇÃO NO CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA - (Orígenes x Império Bizantino) / Paulo da Silva Neto Sobrinho.

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Não a matéria morta, e a morte, no sentido comum em que a tomam, não existe. Tudo se transforma. O que ha é maior ou menor intensidade de vibração molecular. Luz e sombra, água e o fogo sólido e gasoso não são mais do que estados diferentes de vibração dos átomos. - Um corpo volta a terra. Entra logo em decomposição e as células libertas, desassociem-se, e vão voltar aos seus princípios constituintes.

Deitemos á terra um cadáver. Cinqüenta anos depois, nem mais os ossos encontraremos. Que foi feito do corpo inumado? A ciência nos ensina que nada se perdeu. Os elementos associados do corpo desagregaram-se e os átomos de oxigênio, azoto, água, ferro, carbono, hidrogênio, etc. foram ressurgir em outras formas animais ou vegetais, cantando sempre a imortalidade da vida. E assim sendo, o mesmo átomo que contribuiu para integrar a envergadura dum herói ou de um monarca, pode amanhã estar vibrando na lama, que corre pelas regueiras da rua. E os elementos atômicos, que fermentam num monturo pútrido, poderão cantar, pouco tempo mais tarde, as glorias da imortalidade no físico duma jovem formosa ou nas pétalas acetinadas duma linda flor!

Pensemos agora na graciosa lenda do dia do Juízo Final. Que tremendo transtorno, que trágica confusão, quando soarem as trombetas no vale de Josaphat! As almas andarão, transloucadamente, catando as partículas dos seus corpos na água, no fogo, na terra, no mineral, no vegetal, no animal e no próprio homem!

Duma coisa, todavia, tenhamos nós certeza a ignorância é a causa de todos os males e ela jamais salvará a alguém. - A maior parte da humanidade tem a cabeça como adorno do corpo, e recusa-se a raciocinar por estranho comodismo: digere com o próprio estomago, mas pensa com o cérebro alheio.

Quando, na pira do Tempo, a Evolução queimar as grilhetas do medo, o Homem se libertará da escravidão mental, á semelhança da crisálida que rompe o casulo prisão e ganha os espaços banhados de luz, livrando-se no arco-íris das suas rutilâncias asas!

A Reencarnação tem como corolário a Evolução. E a única senda que conduz o homem á Sabedoria, á Felicidade. Torna o indivíduo ciente de que eleva pelas próprias obras, quando orientadas no sentido de aliviar os sofrimentos da Humanidade, promanados da própria ignorância. A certeza da pluralidade das existências educa ao espírito humano, fazendo-o assimilar e praticar o grande ensinamento: faze aos outros o que queres te façam. Desperta sentimentos nobres, humanitários, que nos distanciam da animalidade. - Quem estiver intimamente enfronhado da idéia reencarnacionista pairará sempre, natural e espontaneamente, acima das ingratidões, motejos e injurias, desses mesmos a quem quer ajudar.

O reencarnacionista jamais deverá ser um fraco: Deverá entender nitidamente que o campo batalha existe para os pelejadores. Deve despertar em si tal confiança, que o ponha a salvo do medo de contacto com os homens menos evoluídos, que se arrastam pelas sarjetas dos vícios ou pela regueira dos crimes. Para esta caso, o exemplo edificante do Sol: luz nas flores e nos charcos, ilumina reis e leprosos, vivifica a águia e o réptil, visita os santuários e os prostíbulos, acende rutilâncias nas coroas imperiais e nos monturos pútridos... e não se contamina, não peca, não se degenera!

Ensina-nos a palingenesia, que para realizar a Deus e ao seu imenso Amor, não é necessário procurá-los num determinado ponto, nem viver numa região etérea de beatitude, querubins e músicas dolentes, espécie de céu entorpecente e improdutivo. Podemos e devemos realizar a obra divina aqui mesmo, lutando, trabalhando, amando. De que vale a santidade recolhida e temerosa dos que se põem ás margens do rio da vida, quando é na luta, que se exercitam os músculos e se desenvolvem as capacidades?! Não é o muito assistir ás competições olímpicas que nos transforma em atletas. Para sermos bons nadadores, temos que enfrentar as correntezas, as ondas, as profundidades!...

A Reencarnação, abrindo novos horizontes rasgando outros rumos, não é um incentivo para as orações intermináveis, para os suspiros de desalentos, e nem um convite a que o homem se torne visionário, sonhando com o romance do próprio passado ou fascinando-se com os encantos do futuros. E' a voz da Vida Infinita que, serena, brada, carinhosa e enérgica: a vida é o momento que passa, indefinidamente; não vencerás no "Além" (nesse futuro que, á proporção que se aproxima, se vai convertendo em presente), enquanto não triunfar aqui e agora, neste mesmo ambiente onde a tua própria evolução te colocou! Na imensidade dos milênios decorridos viveste centenas e centenas de personalidades, como agora vives mais uma. Viverás outras ainda, com novos aspectos exteriores, novos nomes, mas tu, espírito, viajante do infinito, nunca fenecerás porque, sendo invidualidade, és a própria imortalidade!

E' a Evolução que desperta no homem novas forças, animando-o: ergue-te ser imortal! Lembra-te que ao seu lado, na realização da Justiça e da Verdade, caminham os teus irmãos mais velhos, os espíritos superiores, que existiram em todos os tempos, em que vem florescendo a raça humana! Quando olhares em torno de ti, em meio a batalha, não te surpreenderás, se os teus “amigos” te abandonaram! Caminha sempre! Estuda, esforça-se e jamais vaciles, porque os paladinos espirituais do bem estarão sempre ao teu lado e porque a tua vitória será também o seu triunfo!

E é a Reencarnação que finaliza, corroborando as idéias acima: Humano! que queres tu mais ? cessa agora de chorar, de lamuriar, e atira-te á luta pelo Bem da tua mãe, que é a Humanidade! - Deus já te concedeu em excesso, destruindo aos teus olhos o espectro da Morte, e tu ainda pedes! não realizaste uma centésima parte da soberba lição que te foi ministrada! animo! para a frente e para o alto, e quebra essas muletas de pedinte a que te agarras, prejudicando tua própria Evolução! Lembra-te: o Amor e a Coragem são as qualidades essências na estradada tua Evolução!

São Paulo, Junho de 1936.

Livro: Reencarnação ou Pluralidade das Existências.

Campos Vergal.

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quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Comemoração dos mortos. Funerais / Commemoration of the Dead – Funerals / CONMEMORACIÓN DE LOS DIFUNTOS. FUNERALES.

 

Comemoração dos mortos. Funerais.

320. Sensibiliza os Espíritos o lembrarem-se deles os que lhes foram caros na Terra?

“Muito mais do que podeis supor. Se são felizes, esse fato lhes aumenta a felicidade. Se são desgraçados, serve-lhes de lenitivo.”

321. O dia da comemoração dos mortos é, para os Espíritos, mais solene do que os outros dias?

Prestam-se para ir ao encontro dos que vão orar nos cemitérios sobre seus túmulos?

“Os Espíritos acodem nesse dia ao chamado dos que da Terra lhes dirigem seus pensamentos, como o fazem noutro dia qualquer.”

a) – Mas o de finados é, para eles, um dia especial de reunião junto de suas sepulturas?

“Nesse dia, em maior número se reúnem nas necrópoles, porque então também é maior, em tais lugares, o das pessoas que os chamam pelo pensamento. Porém, cada Espírito vai lá somente pelos seus amigos e não pela multidão dos indiferentes.”

b) – Sob que forma aí comparecem e como os veríamos, se pudessem tornar-se visíveis?

“Sob a que tinham quando encarnados.”

322. E os esquecidos, cujos túmulos ninguém vai visitar, também lá, não obstante, comparecem e sentem algum pesar por verem que nenhum amigo se lembra deles?

“Que lhes importa a Terra? Só pelo coração nos achamos a ela presos. Desde que aí ninguém mais lhe vota afeição, nada mais prende a esse planeta o Espírito, que tem para si o universo inteiro.”

323. A visita de uma pessoa a um túmulo causa maior contentamento ao Espírito, cujos despojos corporais aí se encontrem, do que a prece que por ele faça essa pessoa em sua casa?

“Aquele que visita um túmulo pode manifestar, por essa forma, que pensa no Espírito ausente. A visita é a representação exterior desse pensamento. Já vos disse que a prece é que santifica o ato da rememoração. Nada importa o lugar, desde que seja feita com o coração.”

324. Os Espíritos das pessoas a quem se erigem estátuas ou monumentos assistem à sua inauguração, e experimentam algum prazer nisso?

“Muitos comparecem a tais solenidades, quando podem; porém, menos os sensibiliza a homenagem que lhes prestam do que a lembrança que deles guardam os homens.”

325. Qual a origem do desejo que certas pessoas exprimem de ser enterradas antes num lugar do que noutro? Será que preferirão, depois de mortas, vir a tal lugar? E essa importância dada a uma coisa tão material constitui indício de inferioridade do Espírito?

“Afeição particular do Espírito por determinados lugares; inferioridade moral. Que importa este ou aquele

pedaço de terra a um Espírito elevado? Não sabe ele que sua alma se reunirá às dos que lhe são caros, embora fiquem separados os seus respectivos ossos?”

a) – Deve-se considerar futilidade a reunião dos despojos mortais de todos os membros de uma família?

“Não; é um costume piedoso e um testemunho de simpatia que dão os que assim procedem aos que lhes foram entes queridos. Conquanto destituída de importância para os Espíritos, essa reunião é útil aos homens: mais concentradas se tornam suas recordações.”

326. Comovem a alma que volta à vida espiritual as honras que lhe prestem aos despojos mortais?

“Quando já ascendeu a certo grau de perfeição, o Espírito se acha escoimado de vaidades terrenas e compreende a futilidade de todas essas coisas. Porém, ficai sabendo, há Espíritos que nos primeiros momentos que se seguem à sua morte material experimentam grande prazer com as honras que lhes tributam, ou se aborrecem com o pouco caso que façam de seus envoltórios corporais. É que ainda conservam alguns dos preconceitos desse mundo.”

327. O Espírito assiste ao seu enterro?

“Frequentemente assiste, mas algumas vezes não percebe o que se passa, se ainda está perturbado.”

a) – Lisonjeia-o a concorrência de muitas pessoas ao seu enterro?

“Mais ou menos, conforme o sentimento que as anime.”

328. O Espírito daquele que acaba de morrer assiste à reunião de seus herdeiros?

“Quase sempre. Para seu ensinamento e castigo dos culpados, Deus permite que assim aconteça. Nessa ocasião, o Espírito julga do valor dos protestos que lhe faziam. Todos os sentimentos se lhe patenteiam e a decepção que lhe causa a rapacidade dos que entre si partilham os bens por ele deixados o esclarece acerca daqueles sentimentos. Chegará, porém, a vez dos que lhe motivam essa decepção.”

329. O instintivo respeito que, em todos os tempos entre todos os povos, o homem consagrou e consagra aos mortos é efeito da intuição que tem da vida futura?

“É a consequência natural dessa intuição. Se assim não fosse, nenhuma razão de ser teria esse respeito.”

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

Commemoration of the Dead - Funerals

320. Do memories of people they loved on Earth affect spirits?

“Much more so than you may believe. This memory increases their happiness if they are already happy, and gives them immense solace if they are unhappy.”

321. Are spirits particularly attracted to their loved ones on the Earth on All Souls’ Day? Do they make it a point to visit people who pray before their graves?

“Spirits respond to the appeals of loving memory on that day just like any other.”

a) Do they visit the burial site of their physical body on that day?

“They visit cemeteries in droves on All Souls’ Day because they are attracted by the thoughts of a large number of people. However, each spirit goes there solely for its own loved ones and not for those who mean nothing to them.”

b) What is their form when they visit these places? If we could see them, what would they look like?

“The form and appearance by which they were known during their lifetime.”

322. Do the spirits of forgotten people, whose graves no one visits, visit cemeteries despite this neglect? Do they feel remorse or regret in realizing that no one remembers them?

“What is the Earth to them? They are only connected to it sentimentally. If there was no affection for a spirit while it was in this world, nothing can attach it to it. It has the whole universe before it.”

323. Does a spirit derive more pleasure from someone visiting its grave than a prayer offered in its name by loved ones in their own home?

“Visiting a grave site is a symbolic gesture and a way of showing a spirit that it was not forgotten. As I have told you, the prayer blesses the gesture of remembrance. Where the prayer is offered is of little signifcance, so long as it comes from the heart.”

324. When statues or other monuments are erected in honor of the deceased, are spirits present at inauguration? Do they derive any pleasure from these ceremonies?

“Spirits often attend such occasions when they can, but they attach less importance to these honors than the memory in which they are held.”

325. What makes some individuals prefer one burial spot over another? Do they go there more willingly after death? Is it a sign of inferiority if a spirit attributes such importance to a material issue?

“Spirits who have preferences for certain burial places show a sign of moral inferiority. Why would the different burial spots be of a concern to elevated spirits? Aren’t they aware that they will be reunited with their loved ones regardless of the location of their physical remains?”

a) Is it pointless to bury the physical remains of an entire family in the same spot?

“No, this is a heartfelt testimony to the consideration for our loved ones. It is of little importance to spirits, it is useful to people whose memory of the deceased is strengthened.”

326. When the soul returns to the spirit life, does it fnd the honors paid to its material remains pleasing?

“When a spirit has reached a certain degree of perfection, it is no longer controlled by human pride or pleasure and understands their futility. Still, there are many spirits who take great pleasure in the honors paid to their memory. There are some who are disturbed at discovering that they have been forgotten when they frst cross over into the other life. They still have not shed some of the false ideas they held during their physical life.”

327. Do spirits ever attend their own funeral?

“Very often, but they frequently do not understand what is happening because they are still in that state of confusion that usually follows death.” a) Do they feel fattered by a large attendance of people at their funeral? “This depends on the sentiment that has brought these people together.”

328. Does a spirit ever attend the meetings organized for the reading of his or her last will and testament?

“Almost always. It is God’s requirement for the enlightenment of some spirits and the atonement of greedy and selfsh ones. The deceased can evaluate the loyalty and affection people had for them because they can perceive all true feelings then. They are often extremely disappointed in witnessing the greed of those who dispute their assets. Greedy heirs are in turn punished in due time.”

329. Is the respect human beings have instinctively given to the dead attributed to an intuitive belief in a future life?

“That is the natural consequence. If this belief did not exist, such respect would have no purpose.”

The Spirits’ Book – Allan Kardec.

CONMEMORACIÓN DE LOS DIFUNTOS. FUNERALES

320. ¿Son sensibles los espíritus al recuerdo de aquellos a quienes amarón en la tierra?

«Mucho más de lo que vosotros podéis creer. Ese recuerdo aumenta su felicidad, si son felices, y les sirve de alivio, si son desgraciados».

321. El día de la conmemoración de los difuntos, ¿tiene algo de más solemne para los espíritus? ¿Se preparan para venir a visitar a los que van a orar cerca de sus restos?

«Los espíritus acuden al llamamiento del pensamiento lo mismo aquel día que los otros».

-Semejante día, ¿es para ellos una cita en sus sepulcros?

«Son más numerosos aquel día, porque son más las personas que los llaman; pero cada uno de ellos acude por sus amigos únicamente, y no por la multitud de indiferentes».

-¿Bajo qué forma acuden y cómo se les vería, si pudiesen hacerse visibles?

«Bajo aquélla con que se les conoció durante toda la vida».

322. Los espíritus olvidados y cuya tumba nadie visita, ¿acuden, a pesar de esto, y experimentan algún sentimiento, al ver que ningún amigo los recuerda?

«¿Qué les importa la tierra? Sólo por el Corazón se relacionan con ella. Si no existe amor, nada hay en aquélla que traiga a los espíritus. Todo el universo les pertenece».

323. La visita a la tumba, ¿causa más satisfacción al espíritu que la oración hecha en casa?

«La visita a la tumba es un modo de manifestar que se piensa en el espíritu ausente; es una imagen. Ya os he dicho que lo que santifica el recuerdo es la oración, y si ésta se hace de corazón, poco importa el lugar».

324. Los espíritus de las personas a quienes se erigen estatuas o monumentos, ¿asisten a la inauguración y las miran con satisfacción?

«Muchos, cuando pueden, acuden; pero son menos sensibles al honor que al recuerdo que se les tributa».

325. ¿De dónde puede proceder el deseo de ciertas personas, que quieren que se las entierre más bien en un lugar que en otro? ¿Acuden a él de mejor grado después de la muerte, y esta importancia atribuida a una cosa material, es señal de inferioridad del espíritu?

«Afecto del espíritu por ciertos lugares; inferioridad moral. ¿Qué importa este o aquel rincón de tierra al espíritu elevado? ¿No sabe que su alma se unirá a los que ama, aun-que fuesen desparramados sus huesos?»

-La reunión de los restos mortales de todos los miembros de una misma familia, ¿debe considerarse como cosa fútil?

«No; es un uso piadoso y un testimonio de simpatía hacia aquellos a quienes se ha amado, y si semejante reunión importa poco a los espíntus, es útil a los hombres, pues los recuerdos están más acumulados».

326. Al regresar de la vida espiritual. ¿es sensible el alma a los honores hechos a sus restos mortales?

«Cuando el espíritu ha llegado ya a cierto grado de perfección no tiene vanidad terrestre, y comprende la futileza de todas esas cosas; pero ten entendido que con frecuencia hay espíritus que, en el primer momento de su muerte material, experimentan sumo placer con los honores que se les tributan, o enojo por el descuido de su envoltura; porque conservan aún algunas de las preocupaciones de la tierra».

327. ¿Asiste el espíritu a su entierro?

«Con mucha frecuencia; pero a veces no se da cuenta de lo que ocurre, si se encuentra aún en la turbación».

-¿Se envanece de los asistentes a su entierro?

«Más o menos según el sentimiento con que concurren aquéllos».

328. El espíritu del que acaba de morir, ¿asiste a las reuniones de sus herederos?

«Casi siempre. Dios lo quiere por su propia instrucción y castigo de los culpables, pues entonces juzga lo que valen sus protestas. Para él todos los sentimientos están patentes, y el desengaño que experimentan, viendo la rapacidad de los que se reparten sus ahorros, le ilustra sobre los sentimientos de éstos; pero ya les llegará su hora».

329. El respeto instintivo que en todos tiempos y pueblos siente el hombre por los muertos, ¿es efecto de la intuición que de la vida futura tiene?

«Es su consecuencia natural, pues a no ser así, ese respeto carecerá de objeto».

El Libro de los Espíritus – Allan Kardec.

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domingo, 20 de outubro de 2024

NA GRANDE TRANSIÇÃO

“Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus” – Jesus / Mateus, 5:9

Multiplicam-se conferências e examinam-se acordos que garantam a concórdia na belicosa família planetária.

Sangrando embora, não encontra o continente europeu suficiente recurso para adaptar-se aos impositivos da paz e, guardando ainda a hegemonia na técnica industrial do mundo, imprime graves perturbações ao ritmo político da comunidade internacional; não obstante o dilúvio de sangue que lhe cobriu o solo generoso, não é segredo o tremendo sacrifício dos orçamentos, em favor dos programas rearmamentistas. Existem ali multidões ameaçadas pelo inverno, faltam reservas no balanço econômico, invoca-se o socorro de países bem aquinhoados pela natureza; no entanto, os generais desenrolam mapas minuciosos e extensos, sob as vistas de administradores, preocupados na ofensiva e na defensiva. Clarins de convocação apresetam-se à chamada de jovens subalimentados, que mal procedem de uma infância vazia de ideais reconstrutivos.

Lutava-se antigamente pela extensão de poder, nos desregramentos do feudalismo dominador; atritava-se ainda ontem, pelo acesso às matérias primas a fim de que a força se sobrepusesse ao direito, no caminho dos séculos; e abeiramo-nos, agora, de conflitos ideológicos gigantescos, em que a civilização do Ocidente sofre indescritível ameaça aos seus mais preciosos patrimônios.

É o ataque sutil das forças das trevas, mascaradas de liberdade que mais equivale a desvario.

Embalde se alinham propostas de desarmamento, porquanto, segundo já enunciou eminente pensador, “não foram as armas que criaram os homens e, sim, os homens que criaram as armas”. Um espírito envenenado pelo ódio, sem fuzil que lhe obedeça as determinações, ferirá com os próprios braços e, se estes lhe faltam, desferirá execráveis vibrações, dilacerantes e esmagadoras, como aguçados estiletes de morte.

Infrutíferas todas as medidas restauradoras do mundo que não atinjam a personalidade humana, necessitada de dignificação.

A sociedade, constituída pelo organismo doméstico, pelo agrupamento, pelo partido ou pela nacionalidade, representa uma coleção de indivíduos e, por isso mesmo, sem a melhoria do homem, regendo os processos de trabalho, na intimidade do lar e do povo, é inútil a sistematização de reformas exteriores, impostas por revoluções e guerras destrutivas.

Advoga-se a “igualdade das oportunidades”, como fórmula ideal de socialismo cristão para as democracias; entretanto, partindo a premissa de pensadores evangélicos, urge compreender que essa igualdade de recursos já foi estabelecida pelo Governo divino do Planeta. Admitido à experiência terrestre, o homem é bafejado por mil ensejos diferentes de aprender, evolver, iluminar-se e engrandecer-se. Tão grande “talento” é dor que aprimora quanto o dinheiro que favorece. E a criatura que se revolta no sofrimento edificante, convertendo bênçãos em crimes, é tão perniciosa à obra do Senhor como aquela que se vale das facilidades econômicas para estender o domínio das trevas.

Eis porque o problema da harmonia espiritual nunca será resolvido por ordenações exteriores.

O homem cristianizado é a coluna viva da democracia futura em que o reinado da Ordem, na estrutura do Estado, não colidirá com o reino de Deus, em construção na individualidade humana.

Não bastam leis benignas. Requisitam-se caracteres elevados que as respeitem e cumpram.

Não valem somente princípios enobrecedores. São necessários corações valorosos que aceitem as condições imprescindíveis à santificação.

A simples denúncia da guerra não atende.

É imperioso suprimi-la da esfera de nós mesmos, ambientando o amor e a paz na própria vida.

À face da superfície brilhante do oceano teórico, povoado de demonstrações negativas, espíritos satânicos, encarnados e desencarnados, prosseguirão assoprando o mal nos círculos da evolução terrena, derribando, conspurcando, destruindo...

Enquanto não se capacitar o homem da grandeza da herança que o universo lhe reserva à condição de filho de Deus, é impossível a sublimação da humanidade.

Tanto se guerreava no tempo de Sargão I, no apogeu da foice, quanto se luta presentemente no fastígio da eletricidade.

No fundo, é a rebeldia da personalidade ajustada à indiferença pelos próprios destinos, quando não vinculada ao narcótico do vício, erigido em condutor do homem e das massas.

A sabedoria do Eterno, porém, transforma os males da criatura em amarga medicação para elas mesmas. De experiência em experiência, a Europa, crucificada na defecção dos próprios filhos, que conferiram um trono externo ao Cristo, imaginando-o cercado de representações políticas, mas exilado dos corações em que deveria viver e reinar, acerca-se, hoje, de cataclismos inomináveis...

Das angústias coletivas, entretanto, surgirão claridades renovadoras.

Exorando as bênçãos do Altíssimo para que nossos males sejam atenuados com a remoção das nuvens que se adensam sobre os povos mais poderosos da Terra, suplicamos a Jesus fortaleça a gloriosa esperança do Novo Mundo.

— Grande América! Herdeira da Europa, dadivosa e flagelada, não permitas que a chuva de sangue e lágrimas desabe em vão sobre as tuas sementeiras de cristianismo!

Recebe as responsabilidades da civilização, de alma voltada para Aquele que é o Fundamento dos Séculos...

Consagra o direito, aceitando o dever do bem, cristianiza os teus programas de governo a fim de que o sofrimento e a expiação não te imponham renovações dolorosas!

Se a força tiraniza o serviço libertador do Evangelho ou escarnece da razão para perverter a inteligência, não vejas em semelhante perturbação senão o eclipse efêmero da sombra humana procurando debalde toldar a luz divina!...

E quando as nuvens de aflição houverem passado, quando as tormentas lavarem os céus, possas tu ouvir nos recessos do espírito a divina palavra:

— Bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus!

Ser-te-á possível então responder, de consciência erguida para o alto:

— Bendito seja o Príncipe das Nações!

Revista Reformador - janeiro de 1948

Livro:  O Evangelho por Emmanuel – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus

Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel,

coordenação de Saulo Cesar Ribeiro da Silva

FEB – Federação Espírita Brasileira

Nota da equipe organizadora:

Este comentário foi escrito durante a Segunda Guerra Mundial e nos traz uma notável reflexão sobre aquele grave momento da história da humanidade. Quando muitos cediam ao desespero e ao pessimismo, Emmanuel estabelece um vínculo entre aquelas circunstâncias e o Evangelho, demonstrando que em todas as épocas poderemos encontrar consolo e esperança nas palavras de Jesus, e que os desígnios de Deus, apontando sempre para o bem, o progresso e a paz, podem ser turvados momentaneamente pelas sombras passageiras, mas estas jamais serão capazes de obstá-los de maneira definitiva.




Niguém Morre e Estamos Vivos


DESVENDANDO MISTÉRIOS: A VERDADE OCULTA SOBRE A REENCARNAÇÃO COMPULSÓRIA!

DESVENDANDO O MISTÉRIO DO PERISPÍRITO: A CHAVE OCULTA PARA O ALÉM

[24] Em Busca da Verdade - Cap. 6.3 - O Ser Humano Pleno

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terça-feira, 15 de outubro de 2024

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Simão Pedro Lima - Reencarnação: A Lógica do Amor Divino

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Na Velha Índia – Campos Vergal.

Passemos a contemplar a antiqüíssima e sempre sonhadora Índia do nosso velho e querido amigo Ghandi: o Bramanismo ou Hinduismo foi fundado por Vyasa, cuja filosofia se acha vasada nos Vedas, nos Upanixadas e nos Puranas. Calcula-se que foi introduzida na Índia Antiga ha uns 60.000 anos. Assim como a literatura sagrada dos Caldeus desapareceu da vista da posteridade profana, como tudo que dizia respeito a perdida Atlântida, também o Rig-Véda, o mais antigo exemplar da literatura Atyaria, permanece mudo ante os orientalistas, que não o compreenderam em seu espírito, porque não encontraram o código que o devia revelar. - Pois bem, brâmanes e budistas ainda conservam este ensinamento hinduísta, que vem atravessando gerações sobre gerações:

“A alma dorme na pedra, sonha na planta, move-se no animal e desperta no homem”

E' palpável a lição evolutiva do espírito através de todas as etapas nos diferentes reinos. - No Bragavad-Gita, o Evangelho da Índia, Krishna assim se exprime, numa eloqüente e indisfarçável doutrinação reencarnacionista:

"Eu e vós tivemos vários nascimentos. Os meus, são só conhecidos por mim; mas, vós não conheceis os vossos. Conquanto eu não seja mais, por minha natureza, sujeito a nascer e morrer, contudo, todas as vezes que a virtude declina no mundo e que o vilão e a injustiça exorbitam, então eu me torno visível e, assim, me mostro de era em era para a salvação do justo, o castigo do mau e o restabelecimento da virtude. - Tudo o que nos sucede neste mundo é a conseqüência dos atos anteriores. Somos o que pensamos, e os atos da presente existência amadurecem numa vida futura ".

E essa mesma sabedoria antiga que nós acena com um contozinho gracioso, que põe em evidência a verdade palingenesica: uma lagarta, sentindo aproximar-se-lhe o entorpecimento que lhe anunciava o muito breve findar-se da sua existência rasteira, amargurada, convocou as suas amigas e lamentou: - "Quanto é triste pensar que a abandonar a vida, cheia de tantas promessas luminosas! Cortada, em pleno verdor da existência pela mão da medonha ceifados, a morte, sou um exemplo vivo da impiedade da Natureza. Eu me despedaço de vós para sempre. Amanhã não existirei mais". - E acompanhada de lágrimas e soluços das que ficavam, encerrou-se no seu leito mortuário e expirou. Uma das lagartas mais velhas .. observou tristemente: "

- A nossa irmã nós deixou, e assim todas nós, uma após outra, iremos caindo sob a força grande destruidora, como a erva do campo se abaterá a passagem do alfange". - E, após prolongadas lamurias, separaram-se com profunda mágoa. - Ora, todos nós percebemos claramente a ironia desta históriazinha e rimo-nos da ignorância dessa lagarta que, não só continuava a viver sob outro aspecto, como evoluía para uma forma mais progredida. Todos os ocultistas (espíritas, teosofos; esoteristas, rosacrucianos) reconhecem na metamorfose da lagarta em crisálida e desta em borboleta, uma imagem muito oportuna da transformação que aguarda a todo o homem. A vida, todavia, persiste, enquanto a natureza elabora suas transmutações.

*

Quem não se dá ao trabalho de estudar uma causa, para depois emitir parecer sobre ela, não pode e deve ser tão leviano a ponto de criticar desfavoravelmente a Reencarnação, sem primeiro inteirar-se sensatamente de todos os argumentos com que ela, farta e elegantemente, se defende. Ao terminarmos as pesquisas que giram derredor da multiplicidade das existências, nas terras do Ganges e dos Hindus, chegamos a esta feliz conclusão: cada ser humano e seu absoluto legislador; dispensador das suas glorias e alegrias, como único forjador da própria obscuridade, fracasso e desdita. Cada indivíduo é o responsável pelo próprio destino. E o único operário na construção do edifício da sua vida.

Livro: Reencarnação ou Pluralidade das Existências.

Campos Vergal.

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domingo, 13 de outubro de 2024

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sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Crianças Prodígios – Campo Vergal.

Os psicólogos oficiais, por mais que investiguem e tentem explicar estes fatos, apresentam apenas hipóteses fisiológicas e falam de "causas despercebidas e influências obscuras". Não chegam nunca a uma explicação meridiana, racional. O que é o gênio? para nós, partidários da evolução através dos renascimentos, o gênio é o espírito que passou por muitas vidas e que acumulou os resultados de suas vividas experiências, até que enfim, atingiu o esplendor a que denominamos gênio. Conquistou esse título, que não é dádiva, nem presente, que lhe concederam, mas é mérito a que fez jus com seu sacrifício, sua tenacidade. E o salário exato que ganhou em existências de muita luta e fadiga. A reencarnação é a retribuição justa, absoluta.

Livro: Reencarnação ou Pluralidade das Existências.

Campos Vergal.

Reencarnação e Vida / Reencarnação ou Plualidade das Existências.

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terça-feira, 8 de outubro de 2024

Os Romanos – Carlos Bernardo Loureiro.

A religião de Roma teria decorrido de uma miscigenação de cultos autóctones, indo-europeus, etruscos e gregos.

Alguns, textos sagrados conseguiram chegar à modernidade, como os fragmentos dos Cantos Arvais e dos Cantos Sábos, e os Oráculos Sibilinos, de Tarquínio, destruídos por ocasião do incêndio de Roma em 86 a.C.

Conhece-se, em verdade, a religião romana, pelo historiador Tito Lúcio e pelo poeta Ovídio que comenta, em seu Fastos, o calendário das festas religiosas.

Os romanos acreditavam que os Espíritos viviam a sua volta e que interferiam em suas vidas. Assim, cada homem possuía seu Espírito familiar, seu gênio; cada mulher era portadora de um poder fecundante, chamado Janus. Existiam Espíritos protetores do solo e da casa (os lares), e Espíritos que protegiam a família (os penates). Segundo suas crenças, quando se abandonava uma casa, deixavam os lares para os novos habitantes, levavam os penates, que protegeriam os membros da família, mas não os escravos.

Os romanos criam na imortalidade da alma. Os mortos eram, primitivamente, sepultados sob o lar, que eles defendiam. Dirigiam-lhes oferendas, tomava-se refeições com eles no dia dos mortos. Aos mortos hostis, os lêmures, eram oferecidas cerimônias de conciliação.

Aos poucos, porém, os Espíritos foram-se tornando deuses. Os romanos dirigiam-lhes orações. Os múltiplos lares fundiram-se em uma só divindade: Vesta, adorada em um templo de forma arredondada por sacerdotisas virgens, por isso chamadas vestais que mantinham o fogo sagrado.

Os indo-europeus introduziram o culto ao deus Júpiter, que forma uma tríade com Marte e Quirino. Aliás, essa trindade de deuses maiores é encontrada nos contextos das grandes religiões.

Livro: Reencarnação uma Questão de Bom Senso.

Carlos Bernardo Loureiro.



Meditações Diárias - André Luiz & Chico Xavier (Completo)

KaPe 09 - Curso de Esperanto