terça-feira, 15 de outubro de 2024

PADRE DOMÊNICO E SUA LUTA NO UMBRAL: O INCRÍVEL RESGATE DE UMA ALMA PERD...

Simão Pedro Lima - Reencarnação: A Lógica do Amor Divino

Oração de Chico Xavier por Cura de Doenças do Corpo e Da Alma

Na Velha Índia – Campos Vergal.

Passemos a contemplar a antiqüíssima e sempre sonhadora Índia do nosso velho e querido amigo Ghandi: o Bramanismo ou Hinduismo foi fundado por Vyasa, cuja filosofia se acha vasada nos Vedas, nos Upanixadas e nos Puranas. Calcula-se que foi introduzida na Índia Antiga ha uns 60.000 anos. Assim como a literatura sagrada dos Caldeus desapareceu da vista da posteridade profana, como tudo que dizia respeito a perdida Atlântida, também o Rig-Véda, o mais antigo exemplar da literatura Atyaria, permanece mudo ante os orientalistas, que não o compreenderam em seu espírito, porque não encontraram o código que o devia revelar. - Pois bem, brâmanes e budistas ainda conservam este ensinamento hinduísta, que vem atravessando gerações sobre gerações:

“A alma dorme na pedra, sonha na planta, move-se no animal e desperta no homem”

E' palpável a lição evolutiva do espírito através de todas as etapas nos diferentes reinos. - No Bragavad-Gita, o Evangelho da Índia, Krishna assim se exprime, numa eloqüente e indisfarçável doutrinação reencarnacionista:

"Eu e vós tivemos vários nascimentos. Os meus, são só conhecidos por mim; mas, vós não conheceis os vossos. Conquanto eu não seja mais, por minha natureza, sujeito a nascer e morrer, contudo, todas as vezes que a virtude declina no mundo e que o vilão e a injustiça exorbitam, então eu me torno visível e, assim, me mostro de era em era para a salvação do justo, o castigo do mau e o restabelecimento da virtude. - Tudo o que nos sucede neste mundo é a conseqüência dos atos anteriores. Somos o que pensamos, e os atos da presente existência amadurecem numa vida futura ".

E essa mesma sabedoria antiga que nós acena com um contozinho gracioso, que põe em evidência a verdade palingenesica: uma lagarta, sentindo aproximar-se-lhe o entorpecimento que lhe anunciava o muito breve findar-se da sua existência rasteira, amargurada, convocou as suas amigas e lamentou: - "Quanto é triste pensar que a abandonar a vida, cheia de tantas promessas luminosas! Cortada, em pleno verdor da existência pela mão da medonha ceifados, a morte, sou um exemplo vivo da impiedade da Natureza. Eu me despedaço de vós para sempre. Amanhã não existirei mais". - E acompanhada de lágrimas e soluços das que ficavam, encerrou-se no seu leito mortuário e expirou. Uma das lagartas mais velhas .. observou tristemente: "

- A nossa irmã nós deixou, e assim todas nós, uma após outra, iremos caindo sob a força grande destruidora, como a erva do campo se abaterá a passagem do alfange". - E, após prolongadas lamurias, separaram-se com profunda mágoa. - Ora, todos nós percebemos claramente a ironia desta históriazinha e rimo-nos da ignorância dessa lagarta que, não só continuava a viver sob outro aspecto, como evoluía para uma forma mais progredida. Todos os ocultistas (espíritas, teosofos; esoteristas, rosacrucianos) reconhecem na metamorfose da lagarta em crisálida e desta em borboleta, uma imagem muito oportuna da transformação que aguarda a todo o homem. A vida, todavia, persiste, enquanto a natureza elabora suas transmutações.

*

Quem não se dá ao trabalho de estudar uma causa, para depois emitir parecer sobre ela, não pode e deve ser tão leviano a ponto de criticar desfavoravelmente a Reencarnação, sem primeiro inteirar-se sensatamente de todos os argumentos com que ela, farta e elegantemente, se defende. Ao terminarmos as pesquisas que giram derredor da multiplicidade das existências, nas terras do Ganges e dos Hindus, chegamos a esta feliz conclusão: cada ser humano e seu absoluto legislador; dispensador das suas glorias e alegrias, como único forjador da própria obscuridade, fracasso e desdita. Cada indivíduo é o responsável pelo próprio destino. E o único operário na construção do edifício da sua vida.

Livro: Reencarnação ou Pluralidade das Existências.

Campos Vergal.

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domingo, 13 de outubro de 2024

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sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Crianças Prodígios – Campo Vergal.

Os psicólogos oficiais, por mais que investiguem e tentem explicar estes fatos, apresentam apenas hipóteses fisiológicas e falam de "causas despercebidas e influências obscuras". Não chegam nunca a uma explicação meridiana, racional. O que é o gênio? para nós, partidários da evolução através dos renascimentos, o gênio é o espírito que passou por muitas vidas e que acumulou os resultados de suas vividas experiências, até que enfim, atingiu o esplendor a que denominamos gênio. Conquistou esse título, que não é dádiva, nem presente, que lhe concederam, mas é mérito a que fez jus com seu sacrifício, sua tenacidade. E o salário exato que ganhou em existências de muita luta e fadiga. A reencarnação é a retribuição justa, absoluta.

Livro: Reencarnação ou Pluralidade das Existências.

Campos Vergal.

Reencarnação e Vida / Reencarnação ou Plualidade das Existências.

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terça-feira, 8 de outubro de 2024

Os Romanos – Carlos Bernardo Loureiro.

A religião de Roma teria decorrido de uma miscigenação de cultos autóctones, indo-europeus, etruscos e gregos.

Alguns, textos sagrados conseguiram chegar à modernidade, como os fragmentos dos Cantos Arvais e dos Cantos Sábos, e os Oráculos Sibilinos, de Tarquínio, destruídos por ocasião do incêndio de Roma em 86 a.C.

Conhece-se, em verdade, a religião romana, pelo historiador Tito Lúcio e pelo poeta Ovídio que comenta, em seu Fastos, o calendário das festas religiosas.

Os romanos acreditavam que os Espíritos viviam a sua volta e que interferiam em suas vidas. Assim, cada homem possuía seu Espírito familiar, seu gênio; cada mulher era portadora de um poder fecundante, chamado Janus. Existiam Espíritos protetores do solo e da casa (os lares), e Espíritos que protegiam a família (os penates). Segundo suas crenças, quando se abandonava uma casa, deixavam os lares para os novos habitantes, levavam os penates, que protegeriam os membros da família, mas não os escravos.

Os romanos criam na imortalidade da alma. Os mortos eram, primitivamente, sepultados sob o lar, que eles defendiam. Dirigiam-lhes oferendas, tomava-se refeições com eles no dia dos mortos. Aos mortos hostis, os lêmures, eram oferecidas cerimônias de conciliação.

Aos poucos, porém, os Espíritos foram-se tornando deuses. Os romanos dirigiam-lhes orações. Os múltiplos lares fundiram-se em uma só divindade: Vesta, adorada em um templo de forma arredondada por sacerdotisas virgens, por isso chamadas vestais que mantinham o fogo sagrado.

Os indo-europeus introduziram o culto ao deus Júpiter, que forma uma tríade com Marte e Quirino. Aliás, essa trindade de deuses maiores é encontrada nos contextos das grandes religiões.

Livro: Reencarnação uma Questão de Bom Senso.

Carlos Bernardo Loureiro.



Meditações Diárias - André Luiz & Chico Xavier (Completo)

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Seminário com Jorge Elarrat: Código Penal da Vida Futura e o Reino do Céu.

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domingo, 6 de outubro de 2024

PREEXISTÊNCIA, REENCARNAÇÃO OU AMBOS? - Elizabeth Clare Prophet (1939-1999) (jornalista norte americana)

Uma vez que muitos dos textos de Orígenes foram destruídos, e o restante profundamente alterado, os estudiosos discutem se ele realmente ensinou a reencarnação. Alguns afirmam que ele apenas fala sobre a preexistência: a existência da alma antes do corpo. Mas, no tempo de Orígenes, a preexistência e a reencarnação eram inseparáveis.

Algumas vezes Orígenes parece confirmar a reencarnação, em outras foge ao assunto e, numa certa ocasião, ele a nega. Para descobrirmos a verdadeira crença de Orígenes, precisamos avaliar essa sua única negação no contexto dos seus outros escritos, do tempo em que viveu e da sua prática deliberada do sigilo. Depois de examinarmos todos esses elementos, ficará claro que ele ensinou a reencarnação secretamente. Para Orígenes, a reencarnação fazia parte de um sistema de salvação – uma salvação baseada no esforço individual e no relacionamento da alma com o Deus interior que acabaria conduzindo à união com Deus.

Nos séculos II e III muitas pessoas cultas aceitavam a reencarnação. Sabemos que pelo menos cinco fontes que afirmavam a reencarnação [e a preexistência?] eram familiares a Orígenes:

1. As Escrituras cristãs e judaicas – Orígenes conhecia bem as tradições judaicas sobre a reencarnação e a divinização e, às vezes, parecia fazer eco às palavras de Filon, que escreveu sobre a reencarnação. Orígenes acreditava que os judeus ensinavam a reencarnação.[15]

2. Os clássicos gregos – Os textos de Platão e Pitágoras fizeram parte da educação de Orígenes.

3. O Gnosticismo – Orígenes absorveu este conceito através de um professor chamado Paulo de Antioquia.

4. O neoplatonismo – Orígenes estudou-o com o seu fundador, Amônio Sacas.

5. Clemente de Alexandria, um professor cristão que dirigiu a escola de catequese antes de Orígenes. – Diz-se que ele ensinava a reencarnação.[16]

Existe ainda uma possível sexta fonte para a crença de Orígenes na reencarnação. Ele pode tê-la aceito por ter-se convencido – através do estudo do Gnosticismo, dos escritos de Clemente ou de outras escrituras que se perderam – de que a reencarnação fazia parte dos ensinamentos secretos de Jesus.

Se Orígenes tivesse rejeitado a reencarnação, teria que ter sido coerente e defendido a sua posição diante das pessoas cultas da sua audiência, porque muitas, sendo neoplatônicas e gnósticas, acreditavam na reencarnação. Mas não existe qualquer registro disto. Ao contrário, perguntava constantemente se os atos das vidas anteriores não seriam a causa dos problemas que as pessoas enfrentavam.

Em sua obra Sobre os Primeiros Princípios Orígenes explica que as almas são enviadas para o seu “lugar, região ou condição” de acordo com os atos realizados “antes da vida atual”.

Deus “organizou o universo de acordo com o princípio de uma retribuição totalmente imparcial”, diz ele[17]. Deus não criou “com favoritismos” mas deu corpos às almas “de acordo com os pecados de cada uma”. Orígenes pergunta: “Se as almas não existiam previamente, por que encontramos cegos de nascença que nunca pecaram, enquanto outros nascem sãos?”[18] Ele responde à sua própria pergunta: “É claro que alguns pecados existem [isto é, foram cometidos] antes das almas [terem corpos] e, como resultado, cada alma recebe a recompensa de acordo com o seu mérito”.[19] Em outras palavras, o destino das pessoas é determinado por suas ações anteriores.

Estas passagens demonstram que Orígenes ensinou a preexistência da alma. E, certamente, trazem implícito o conceito da reencarnação. Como observou o teólogo do século XII, Tomás de Aquino, quem quer que tenha afirmado a preexistência da alma afirmou implicitamente a reencarnação[20].

Ao dizer que o nosso destino resulta de nossas ações passadas, Orígenes dá a entender que tivemos alguma forma de existência anterior que precedeu o nosso corpo atual. Para Orígenes a conclusão óbvia é que esta existência anterior também foi vivida sob a forma humana.

Livro: REENCARNAÇÃO NO CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA - (Orígenes x Império Bizantino).

Paulo da Silva Neto Sobrinho.

[22] Em Busca da Verdade - Cap. 6.1 - As Conquistas Externas

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Por que sou espírita?

Oração de Hoje por Sabedoria para Compreender e Aplicar as Leis Morais e...

sábado, 5 de outubro de 2024

Os Espíritos e a Vida No Além - Carlos B. Loureiro

Allan Kardec reservou o livro segundo de O Livro dos Espíritos ao estudo e à pesquisa de perquirição sobre o Mundo Espírita e os Espíritos. Eis uma síntese das respostas dadas pelas entidades superiores ao Mestre Lyon:

- Nos intervalos das reencarnações as almas se tornam Espíritos errantes dos mais variados graus;

- Enquanto errantes, os Espíritos progridem, analisam seus erros e preparam-se para a nova vida corpórea;

- A situação da vida do Espírito errante no Além será determinada por sua vida no Aquém. Passará a integrar a esfera de Espíritos do mesmo nível moral;

- Ás colônias espíritas são habitadas pelos Espíritos errantes ente uma reencarnação e outra.

À obra Colônias Espirituais de Lúcia Loureiro (Ed. Mnêmio Túlio, São Paulo) é, na atualidade, a mais completa obra sobre o momentoso assunto. Dela extraímos, em síntese, os seguintes dados:

Colônias Espirituais, também chamadas de Comunidades Espirituais, Cidades Espirituais, Mundos Transitórios, etc. são locais onde grupos de Espíritos errantes se estabelecem transitoriamente, enquanto aguardam novas encarnações. Esses locais, porém, não possuem uma rigidez geográfica como acontece com as colônias dos vivos; estão, na verdade, mais ou menos próximos da Terra, segundo o grau de evolução dos seus componentes. O que rege a formação das Colônias Espirituais é a Lei de Afinidade. Cada Espírito, após a desencarnação, irá para uma esfera que se adapte a sua condição moral.

Conforme as informações que os espíritos codificadores deram a Allan Kardec a respeito da erraticidade, não somente espíritos inferiores nela permanecem. Espíritos superiores também aí se encontram em processo de estudos ou aguardando oportunidade de encarnação em outros mundos. Allan Kardec e os espíritos trataram desse assunto nas questões 233 e 234 de o Livro dos Espíritos - capítulo VI.

P. Os espíritos já purificados vão aos mundos inferiores?

R. Eles vão freqüentemente para ajudar o seu progresso; sem isso esses mundos estariam entregues a si mesmos, sem guias para dirigi-los.

P. Como ficou dito, existem mundos que servem aos espíritos errantes como estações e locais de repouso?

R. Sim, há mundos particularmente destinados aos seres errantes e nos quais podem habitar temporariamente, espécie de acampamentos, de campos para se repousar de uma longa erraticidade, estado sempre um pouco penoso. São posições intermediárias entre outros mundos, graduados de acordo com a natureza dos espíritos que podem alcançá-los e neles gozam de um bem-estar maior ou menor.

Sobre os agrupamentos de desencarnados no Plano Espiritual, a questão 278 de o Livro dos Espíritos oferece os seguintes esclarecimentos:

P. Os Espíritos das diferentes ordens estão misturados?

R. Sim e não, quer dizer, eles se vêem, mas se distinguem uns dos outros. Eles se evitam ou se aproximam, segundo a analogia ou a antipatia de seus sentimentos, como acontece ente nós. É todo um mundo do qual o vosso é o reflexo obscuro. Os espíritos da mesma categoria reúnem-se sob a mesma espécie de afinidade e formam os grupos ou famílias de espíritos unidos pela simpatia e pelo objetivo a que propuseram: “Os bons, pelo desejo de fazerem o bem; os maus, pelo desejo de fazerem o mal, pela vergonha de suas faltas e pela necessidade de se encontrarem entre os que lhe assemelham.

Finalizando estes arrazoados, concluímos que, efetivamente, admitir a reencarnação é uma questão de bom senso!

Livro: Reencarnação Uma Questão de Bom Senso.

Carlos Bernardo Loureiro.

Reencarnação no Concílio de Constantinopla / Reencarnação uma Questão de Bom Senso.

 

DESAJUSTES PSÍQUICOS - Richard Simonetti.

1 - Determinados distúrbios mentais, como a depressão, a psicose maníaco-depressiva, a síndrome de pânico e a esquizofrenia, que hoje são diagnosticados como problemas da química cerebral. O que diz o Espiritismo?

Há várias décadas, numa entrevista, Chico Xavier afirmou exatamente isso. E antecipou que a Medicina em breve conseguiría intervir em benefício dos pacientes com novos medicamentos. É o que está acontecendo.

2 - Essa ideia não é a negação da teoria espírita, que define esses males como consequência de problemas espirituais e obsessivos?

Os problemas da química cerebral que afetam o paciente são efeitos. A Medicina pode interferir, com resultados altamente positivos, como está acontecendo. Mas não remove as causas, que residem na intimidade do ser imortal, o Espírito.

3 - Surgirão novos inales?

Sim. Se permanece o desajuste espiritual, ele tenderá a recrudescer, envolvendo os mesmos distúrbios ou outros. É como uma pressão interior que se extravasa por uma válvula - a enfermidade. Se a fechamos, a pressão forçará outra.

4 - Sob essa ótica, poderiamos dizer que o tratamento médico apenas retarda o resgate de dívidas?

As dívidas devem ser pagas até o último centavo, como ensina Jesus. A Medicina é a manifestação da misericórdia divina, amenizando as dores do resgate. Tem muito a evoluir, habilitando-se a uma ajuda mais efetiva aos pacientes. Então saberá orientá-los para que se redimam mais pelo amor, menos pela dor, como ensina o Espiritismo.

5 - Qual seria o passo fundamental?

Admitir que a alma não é uma abstração. Há uma individualidade imortal que sobrevive à falência das células, guardando um patrimônio de experiências, seu passaporte para a felicidade ou infelicidade, saúde ou enfermidade, equilíbrio ou desajuste, na Terra ou no Além.

6 - Poderiamos, com base nessa realidade, definir o tipo de delito cometido pela pessoa no pretérito a partir do problema de saúde que apresenta?

Não é bem assim. O estágio de evolução daquele que se compromete com o mal e as situações em que se envolve variam ao infinito. Um mesmo crime praticado por várias pessoas tem diferentes repercussões, dependendo de seu grau de maturidade e de sua consciência a respeito do Bem e do Mal. Inoportuno generalizar.

7 - Quais as perspectivas nesse aspecto?

A Medicina desenvolverá técnicas sofisticadas, até com o uso de aparelhos, para mergulhar nas vidas pretéritas do paciente, avaliando de forma segura as origens de seus males para uma orientação eficiente.

8 - Uma medicina psicossomática cuidará do passado?

Não apenas do passado, mas também do presente. Não podemos esquecer que muitos de nossos males relacionam-se com o que estamos fazendo, com a nossa maneira de ser, de conviver e interagir no ambiente em que nos situamos. Por isso a melhor ajuda ao paciente será orientá-lo em favor de sua própria renovação.

Livro: REENCARNAÇÃO TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER. - Richard Simonetti.

Canções Para Um Bom Dia - MPB com Djavan e Ana Carolina - Música Popular...

9- A mulher da Samaria - Primícias do Reino - Áudio livro

#10 O ESPIRITO E O TEMPO- Cap.V - HORIZONTE ESPIRITUAL 4- MEDIUNIDADE PO...

KaPe 08 - Curso de Esperanto

Oração da Manhã para Compreensão, Amor Fraterno, Progresso e Evolução -...

terça-feira, 1 de outubro de 2024

Reencarnação tudo que você precisa saber / Reencarnação Processo Educativo.

 


Idosos ou velhos?

     Você é uma pessoa idosa, ou velha?

     Acha que é a mesma coisa?

     Pois então ouça o depoimento de um idoso de setenta anos:

     Idosa é uma pessoa que tem muita idade. Velha é a pessoa que perdeu a jovialidade.

     A idade causa degenerescência das células. A velhice causa a degenerescência do Espírito. Por isso nem todo idoso é velho e há velho que ainda nem chegou a ser idoso.

     Você é idoso quando sonha. É velho quando apenas dorme.

     Você é idoso quando ainda aprende. É velho quando já nem ensina.

     Você é idoso quando pratica esportes, ou de alguma outra forma se exercita. É velho quando apenas descansa.

     Você é idoso quando ainda sente amor. É velho quando só tem ciúmes e sentimento de posse.

     Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida. É velho quando todos os dias  parecem o último da longa jornada.

     Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs. É velho quando seu calendário só tem ontens.

     O idoso é aquela pessoa que tem a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência.

     Ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro. E é no presente que os dois se encontram.

     Velho é aquele que tem carregado o peso dos anos, que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusão. Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente, existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado.

     O idoso se renova a cada dia que começa. O velho se acaba a cada noite que termina. O idoso tem seus olhos postos no horizonte de onde o sol desponta e a esperança se ilumina.

     O velho tem sua miopia voltada para os tempos que passaram. O idoso tem planos. O velho tem saudades. O idoso curte o que resta da vida. O velho sofre o que o aproxima da morte.

     O idoso se moderniza, dialoga com a juventude, procura compreender os novos tempos. O velho se emperra no seu tempo, se fecha em sua ostra e recusa a modernidade.

     O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e de esperanças. Para ele o tempo passa rápido, mas a velhice nunca chega.

     O velho cochila no vazio de sua vida e suas horas se arrastam destituídas de sentido.

     As rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso. As rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura.

     Em resumo, idoso e velho são duas pessoas que até podem ter a mesma idade no cartório, mas têm idade bem diferente no coração.

 * * *

     A vida, com suas fases de infância, juventude, madureza, é uma experiência constante.

     Cada fase tem seu encanto, sua doçura, suas descobertas. Sábio é aquele que desfruta de cada uma das fases em plenitude, extraindo dela o melhor. Somente assim, na soma das experiências e oportunidades, ao final dos seus anos guardará a jovialidade de um homem sábio.

     Se você é idoso, guarde a esperança de nunca ficar velho.

Redação do Momento Espírita.

https://www.momento.com.br

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