A convivência pacífica entre nações é uma questão de inteligência, de sobrevivência e de elevação. O convivio respeitoso entre os povos deve sempre nortear os líderes políticos pois é difícil acreditar que um veradeiro líder avançado não deseje viver a prosperidade que proporciona os dias de paz. Todos os países já tem problemas demais para cuidar, de natureza interna, pra ainda se envolver com a estupidez da guerra.
Infra estrutura, emprego, distribuição de renda, esgotamento sanitário, mobilidade urbana, cultura, educação e saúde para a população já absorve muita energia dos governantes e são problemas que afetam diretamente a existencia sadia das populações. A guerra, alem de ser um ato insano, característico da ausencia de fraternidade, drena os recursos financeiros, dilapida o patrimonio humano e cultural e ceifa esperanças. Só o uso da inteligencia auxilia a superar o egoísmo de raça e favorece a visão de que somos habitantes da mesma casa, irmãos apenas com algumas características diferentes.
Judeus e palestinos podem viver em paz e merecem ter os seus países. Israel já existe e a Palestina tem direito a existir como país. Agora, não se pode achar que um só existe sem o outro. Claro que sabemos que diversos outros fatores contribuem pra a animosidade peculiar à esses povos,como o fato de Israel, segundo a ótica dos palestinos, encontrar-se em suas terras, pelo menos assim consideram, e os israelenses creiem ter total direito à terra prometida, que associam a região. Tem sua complexidade mas nada que a boa vontade e um sentimento de despreendimento não resolva.
Oremos para que os líderes das regiões explosivas vençam a belicosidade e primem pela paz. Existe um enorme espaço para isso. Todos ganharão se isso ocorrer, não só as nações envolvidas como o planeta como um todo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário