A insegurança
emocional cria o medo de amar.
Como o amor
constitui um grande desafio, o individuo enfermiço, de conduta transtornada,
inquieto, ambicioso, egoísta, evita amar, para não revelar a debilidade
afetiva.
O amor é
mecanismo de libertação do ser.
As criaturas de
ambições imediatistas negociam o prazer, que denominam de amor, ou impõem ser
amadas, o que sempre resulta em fracasso.
O medo de amar,
pelo receio de manter um compromisso sério, deve ser substituído pela busca da
afetividade, que se inicia na amizade e termina no amor pleno.
O sentimento de
amizade é agradável, pode expandir-se, amplia os horizontes de quem deseja
amigos, desenvolve a emoção do prazer pelas relações desinteressadas e vai-se
alterando até chegar ao amor legítimo.
Indispensável superar o conflito do medo
de amar, iniciando-se na afeição a outrem, sem gerar dependência nem impor
condições.
Somente assim a
vida adquire sentido psicológico e o sentimento de amor domina o ser.
Joanna de
Ângelis / Divaldo Franco
Livro: Amor,
Imbatível Amor.
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