domingo, 26 de abril de 2020
A Porta Estreita / THE NARROW DOOR / La puerta estrecha.
3. Entrai pela
porta estreita, porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a
ela conduz, e muitos são os que por ela entram. – Quão pequena é a porta da
vida! quão apertado o caminho que a ela conduz! e quão poucos a encontram! (S.
MATEUS, 7:13 e 14)
4. Tendo-lhe
alguém feito esta pergunta: Senhor, serão poucos os que se salvam?
Respondeu-lhes ele: – Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois vos
asseguro que muitos procurarão transpô-la e não o poderão. – E quando o pai de
família houver entrado e fechado a porta, e vós, de fora, começardes a bater,
dizendo: Senhor, abre-nos; ele vos responderá: não sei donde sois. –
Pôr-vos-eis a dizer: Comemos e bebemos na tua presença e nos instruíste nas
nossas praças públicas. – Ele vos responderá: Não sei donde sois; afastai-vos
de mim, todos vós que praticais a iniquidade.
Então, haverá
prantos e ranger de dentes, quando virdes que Abraão, lsaac, Jacob e todos os
profetas estão no reino de Deus e que vós outros sois dele expelidos. – Virão
muitos do Oriente e do Ocidente, do Setentrião e do Meio-Dia, que participarão
do festim no reino de Deus. – Então, os que forem últimos serão os primeiros e
os que forem primeiros serão os últimos.
(S. LUCAS, 13:23
a 30.)
5. Larga é a
porta da perdição, porque são numerosas as paixões más e porque o maior número
envereda pelo caminho do mal. É estreita a da salvação, porque a grandes
esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer
suas más tendências, coisa a que poucos se resignam. É o complemento da máxima:
“Muitos são os chamados e poucos os escolhidos.”
Tal o estado da
Humanidade terrena, porque, sendo a Terra mundo de expiação, nela predomina o
mal. Quando se achar transformada, a estrada do bem será a mais freqüentada. Aquelas
palavras devem, pois, entender-se em sentido relativo e não em sentido
absoluto. Se houvesse de ser esse o estado normal da Humanidade, teria Deus
condenado à perdição a imensa maioria das suas criaturas, suposição
inadmissível, desde que se reconheça que Deus é todo justiça e bondade.
Mas, de que
delitos esta Humanidade se houvera feito culpada para merecer tão triste sorte,
no presente e no futuro, se toda ela se achasse degredada na Terra e se a alma
não tivesse tido outras existências? Por que tantos entraves postos diante de
seus passos? Por que essa porta tão estreita que só a muito poucos é dado
transpor, se a sorte da alma é determinada para sempre, logo após a morte?
Assim é que, com a unicidade da existência, o homem está sempre em contradição
consigo mesmo e com a justiça de Deus. Com a anterioridade da alma e a
pluralidade dos mundos, o horizonte se alarga; faz-se luz sobre os pontos mais
obscuros da fé; o presente e o futuro tornam-se solidários com o passado, e só
então se pode compreender toda a profundeza, toda a verdade e toda a sabedoria
das máximas do Cristo.
O Evangelho
Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.
3. Enter ye in
at the strait gate: for wide is the gate, and broad is the way, that leadeth to
destruction, and many there be which go in thereat: because strait is the gate,
and narrow is the way, which leadeth unto life, and few there be that find it (Matthew,
7: 13-14).
4. Then said one
unto Him, Lord, are there few that be saved? And He said unto them, Strive to
enter in at the strait gate: for many, I say unto you, will seek to enter in,
and shall not be able, when once the master of the house is risen up, and hath
shut to the door, and ye begin to stand without, and to knock at the door,
saying, Lord, Lord, open unto us; and He shall answer and say unto you, I know
you not whence ye are; then shall ye begin to say, We have eaten and drunk in
Thy presence, and Thou hast taught in our streets. But He shall say, I tell
you, I know you not whence you are; depart from me, all ye workers of iniquity
There shall be weeping and gnashing of teeth, when ye shall see Abraham, and
Isaac, and Jacob, and all the prophets, in the Kingdom of God, and you
yourselves thrust out And they shall come from the east, and from the west, and
from the north, and from the south, and shall sit down in the Kingdom of God,
and, behold, there are last which shall be first, and there are first which shall
be last (Luke, 13: 23-30).
5. Wide is the
door to damnation, because evil passions are numerous and the vast majority of
humanity follow this pathway. That of salvation is narrow, because Man is
obliged to exert great control over himself in order to dominate his evil
tendencies if he wishes to pass through, and this is something that few are
resigned enough to do. It complements the maxim 'Many are called, but few are
chosen.'
This then is the
situation of terrestrial humanity, because as the Earth is a world of
atonement, evil is the predominating factor. When the planet has been
transformed the pathway to goodness will be the one most frequently followed.
Therefore these words should be understood in a relative manner and not as an
absolute. If this was to be the permanent state of humanity then God would have
condemned the great majority of His creatures to damnation, which is an
inadmissible supposition since we recognise that God is all justice and all
kindness.
But what crimes
has humanity committed to deserve such an unhappy state of affairs, in the
present and the future, if everything here on Earth is so degraded, and if the
soul has had no other existences? Why are there so many obstacles placed before
each one? Why is the gateway so narrow as to allow only a few to enter if the
destiny of the soul is permanently determined immediately after death? In this
way, with only one existence, Man would always be at odds with himself and with
God's justice. But with the pre-existence of the soul and the plurality of
worlds, the horizons spread out; enlightenment comes to even the most obscure
points of faith; the present and the future become linked to the past and it is
then that it is possible to understand the depth, truth and wisdom of those
words spoken by Christ.
THE GOSPEL
ACCORDING TO SPIRITISM – Allan Kardec.
3. Entrad por la
puerta estrecha, porque ancha es la puerta y espacioso el camino que lleva a la
perdición y muchos los que entran por él. - ¡Qué angosta es la puerta, y qué
estrecho el camino que lleva a la vida: y pocos son los que atinan con él. (San
Mateo, cap. VII, v. 13 y 14).
4. Y le dijo un
hombre: Señor, ¿son pocos los que se salvan? Y él le dijo: Porfiad a entrar por
la puerta angosta: porque os digo que muchos procurarán entrar, y no podrán. Y
cuando el padre de familia hubiera entrado, y cerrado la puerta, vosotros
estaréis fuera y comenzaréis a llamar a la puerta, diciendo: Señor, ábrenos: y
él os responderá diciendo: no sé de donde sois vosotros. - Entonces comenzaréis
a decir: Delante de tí comimos y bebimos, y en nuestras plazas enseñaste. - Y
os dirá: No sé de donde sois vosotros: apartáos de mí todos los obradores de la
iniquidad.
Allí será d
llorar, y el crugir de dientes: y cuando veréis a Abraham y a Isaac y a Jacob,
a todos los profetas en el reino de Dios, y que vosotros sois arrojados fuera.
- Y vendrá de Oriente y de Occidente, y de Aquilón y Austro y se sentarán a la
mesa en el reino de Dios. -- Y he aquí que son postreros los que serán
primeros, y que son primeros los que serán postreros. (San Lucas, cap. XIII, v.
de 23 a 30).
5. La puerta de
la perdición es ancha, porque las malas pasiones son numerosas y el camino del
mal es frecuentado por el mayor número. La de la salvación es estrecha, porque
el hombre que quiere penetrar por ella debe hacer grandes esfuerzos sobre sí
mismo para vencer sus malas tendencias, y pocos se resignan a ello; éste es el
complemento de la máxima: Muchos son los llamados y pocos los escogidos.
Tal es el estado
actual de la humanidad terrestre, porque siendo la tierra un mundo de
expiación, el mal domina; cuando sea transformada, el camino del bien será más
frecuentado. Estas palabras, deben, pues, entenderse en sentido relativo y no
en sentido absoluto. Si tal debiese ser el estado normal de la humanidad, Dios
hubiera condenado voluntariamente a la perdición la inmensa mayoría de sus
criaturas; suposición inadmisible desde el momento que se reconoce que Dios es
la justicia y la bondad por excelencia.
Pero, ¿de qué
maldades se hubiera hecho culpable esta humanidad para merecer una suerte tan
triste en su presente y en su porvenir, si toda estuviese relegada en la tierra
y si el alma no hubiera tenido otras existencias? ¿Por qué tantos inconvenientes
sembrados en su camino? ¿Por qué esta puerta tan estrecha en la que sólo puede
penetrar el más pequeño número, si la suerte del alma está fijada para siempre
después de la muerte? Así es que con la unidad de existencia, se está
incesantemente en contradicción consigo mismo y con la justicia de Dios. Con la
anterioridad del alma y la pluralidad de mundos, el horizonte se ensancha; se
esclarecen los puntos más obscuros de la fe; el presente y el porvenir son
solidarios del pasado, y sólo entonces es cuando puede comprenderse todo el
fondo, toda la verdad y toda la sabiduría de las máximas de Cristo.
sábado, 25 de abril de 2020
AMARGURA E ALEGRIA, SAUDADE E JÚBILO - Maria João de Deus.
Despertei
novamente e vi-me ao lado de uma legião de seres, que se achavam genuflexos
como eu. Já outro, porém, era o templo no qual me encontrava. Havia um recinto
amplo e majestoso, construído à base de elementos que não é possível
qualificar, por falta de termos equivalentes no vocabulário humano. Nesse
magnificente interior não existia determinado santuário para orações, mas, sim,
obras de arte sublime, destacando-se uma tribuna formada de matéria luminosa,
como se fosse feita de névoa esvaecentes. Ouvia-se, provinda de um coro
dulcíssimo de vozes meigas e cristalinas, uma prece ao Criador, repleta de
harmonias e de excelsitudes. E aquele cântico melodioso era mais um ciclo de
asas ou murmúrio de favônios unindo as pétalas das flores.
Aí, mais do que
nunca, relembrei dos afetos que me ligavam ao lar; e um incoercível receio inundou
o meu espírito, amedrontado ante a perspectiva de separação eterna, porque,
após as incertezas e as agonias da morte, eu sabia ter sido arrebatada para um
local distante, a menos que estivesse possuída de extremas alucinações.
De onde
provinham aquelas cadências harmoniosas de cavatina celeste, que me faziam
vibrar de emotividade até às lágrimas?
Então, toda
minh’alma chorava de amargura e alegria; havia em meu coração um misto de saudade
e júbilo inexprimíveis.
Livro Cartas de
uma Morta - Psicografia Chico Xavier.
NO APRIMORAMENTO – Emmanuel.
No
aperfeiçoamento do corpo espiritual, além do primitivismo de certas almas que
jazem, longo tempo, entorpecidas após a morte física, observemos, ainda, o
quadro das mentes evolvidas intelectualmente, mas submersas nas densas
vibrações decorrentes de compromissos escuros.
Não permanecem
no regime da inércia, em sono larval; entretanto, agitam-se nos desvarios da
loucura.
Criam imagens
que vivem e se movimentam na intimidade delas próprias, por tempo indeterminado,
cuja duração varia com a força do impulso de suas paixões.
Carregam consigo
os dramas intensos de que se fizeram autoras.
Encarnada na
Terra, a inteligência vive entre as provocações da esfera carnal e as sugestões
silenciosas da mente. Quanto mais intelectualizada a criatura, mais profundamente
respira no plano das idéias, influenciando e sendo influenciada.
Geralmente,
porém, o homem desequilibra os próprios sentimentos, inclinando-se, em maior ou
menor percentagem, para o afastamento das leis com as quais se deve nortear.
Atravessa os
caminhos humanos, ganhando pouco e quase sempre perdendo muito, dentro de si
mesmo, obscurecendo-se nas pesadas sombras dos pensamentos inquietantes que
produz para o consumo de suas necessidades mentais.
Assim é que a
desencarnação não lhes modifica o campo íntimo.
Encasulada no
círculo vibratório das criações que lhe dizem respeito, a alma sofre naturais
inibições, ante a paisagem da vida gloriosa. Não possui ainda órgão de percepção
para sintonizar-se com os espetáculos deslumbrantes da imensidade, encarcerada,
qual se encontra, entre as paredes estranhas das concepções obscuras e estreitas
em que se agita.
Como a lâmpada
vive no seio das próprias irradiações, imitindo luz que é também matéria sutil,
a alma permanece no seio das criações que lhe são peculiares, prendendo-se à paisagem
em que prevaleçam as forças e desejos que lhe são afins, porque o pensamento é
também substância rarefeita, matéria dentro de expressões inabordáveis até
agora pelas investigações terrestres.
Podendo
alimentar-se, por tempo indefinível, das emanações dos próprios desejos, entidades
existem que estacionam, durante muitos anos, dentro dos quadros emocionais em
que se comprazem, atrasando a marcha evolutiva, até que reencarnam na recapitulação
das experiências em que faliram, retomando o serviço de purificação interior para
a sublimação de si mesmas.
Desse modo,
somos defrontados por dolorosos fenômenos congeniais.
Suicidas
recomeçam a luta física, no círculo de moléstias ingratas, e criminosos reaparecem
no berço, com deploráveis mutilações e defeitos; alcoólatras regressam à existência,
em companhia de pais que se sintonizam com eles e grandes delinqüentes reencetam
a viagem do aprimoramento moral, na esfera de provas temíveis, quais sejam as
de enfermidades indefiníveis e de aflições dificilmente remediáveis.
No extenso e
abençoado viveiro de almas que é o mundo, pouco a pouco, de século a século e
de milênio a milênio, usando variados corpos e diversas posições no campo das formas,
nosso espírito constrói lentamente, para o próprio uso, o veículo acrisolado e divino,
com que o Senhor nos reserva em plena imortalidade vitoriosa.
Livro: Roteiro.
Emmanuel / Chico
Xavier.
O bem e o mal / Good and Evil.
629. Que
definição se pode dar da moral?
“A moral é a
regra de bem proceder, isto é, a distinção entre o bem e o mal. Funda-se na
observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de
todos, porque então cumpre a lei de Deus.”
630. Como se
pode distinguir o bem do mal?
“O bem é tudo o
que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o
bem é proceder de acordo com a lei de Deus; fazer o mal é infringi-la.”
631. Tem meios o
homem de distinguir por si mesmo o que é bem do que é mal?
“Sim, quando crê
em Deus e o quer saber. Deus lhe deu a inteligência para distinguir um do
outro.”
632. Estando
sujeito ao erro, não pode o homem enganar-se na apreciação do bem e do mal, e
crer que pratica o bem quando em realidade pratica o mal?
“Jesus disse:
vede o que quereríeis que vos fizessem ou não vos fizessem. Tudo se resume
nisso. Não vos enganareis.”
633. Essa regra
do bem e do mal, que se poderia chamar de reciprocidade ou de solidariedade, é
inaplicável ao proceder pessoal do homem para consigo mesmo. Achará ele, na lei
natural, a regra desse proceder e um guia seguro?
“Quando comeis
em excesso, verificais que isso vos faz mal. Pois bem: é Deus quem vos dá a
medida daquilo de que necessitais. Quando excedeis dessa medida, sois punidos.
Em tudo é assim. A lei natural traça para o homem o limite das suas
necessidades. Se ele ultrapassa esse limite, é punido pelo sofrimento. Se
atendesse sempre à voz que lhe diz basta, evitaria a maior parte dos males cuja
culpa lança à Natureza.”
O Livro dos
Espíritos – Allan Kardec.
629. How should
moral law be defined?
“Moral law is
the rule for acting rightly, which may be understood as practically
distinguishing between good and evil. It is founded on the adherence to God’s
law. Humankind act fairly and properly when good is the ultimate goal and rule
of action, which is acting in compliance with God’s law.”
630. How can we
distinguish between good and evil?
“Good complies
with God’s law, and wickedness diverges from it. Therefore, to do right is to
comply with God’s law, and to do wrong is to violate that law.”
631. Do humans
have the means to distinguish good from evil?
“Yes, when they
believe in God and truly wish to do what is right. God has given human beings
intelligence to distinguish between them.”
632. As humans
are subject to error, can they make mistakes in their judgments of good and
evil? Can they believe to be doing right when, in reality, they are doing
wrong?
“Jesus said, ‘Do
to others whatever you would have them do to you, that sums up everything. You
will never go wrong.”
633. We cannot
apply the rule of good and evil, what we might call reciprocity and solidarity,
to the personal conduct of human beings in relation to themselves. Can we find
the rule of conduct in natural law along with a safe guide?
“When you eat
too much, it harms you. Well then, that is God letting you know what is
necessary for you and when exceed that measure, you are punished. It is the
same with everything else. Natural law establishes the limit of each person’s
needs, and when the limit is exceeded the resulting suffering serves as
atonement for the infraction. If humankind listened to the voice that says
‘enough!’ they would avoid most of the troubles and misfortunes that they blame
on nature.”
THE SPIRITS’
BOOK – Allan Kardec.
La Konsolanto / O Consolador (Ama gradiĝo / Gradação do Amor)
322. – Ĉu
ekzistas ia ama gradiĝo en la sino de la manifestiĝoj de la videbla kaj
nevidebla naturoj?
– Sendube, tiu
gradiĝo ekzistis en ĉiuj tempoj, same kiel laŭgrada estas la pozicio de ĉiuj
estaĵoj en la senfina skalo de la progreso.
La amo estas la
leĝo mem de la vivo, kaj, sub ĝia sankta regado, ĉiuj homoj kaj ĉiuj aĵoj
kuniĝas al la Kreinto, en la limoj de la grandioza plano de la universa unuo.
Ekde la plej
simplaj manifestiĝoj de la malsuperaj regnoj de la Naturo, ni observas la eksterigon
de la amo en ĝia dia aspekto. En la kosma polvo, sintezo de la vivo, ni havas
la profundajn magnetajn altirojn; en la simplaj korpoj ni vidas la tiel
nomatajn “precipitaĵojn” de la kemio; en la minerala kaj vegetala regnoj ni
observas la problemojn de la necesaj kombinoj. Ĉe la esprimoj de la animala
vivo ni observas la amon en ĉio, en senfinaj gradiĝoj, ekde la perforto ĝis la
karesemo, ĉe la manifestiĝoj de la neraciulo.
Sur la vojo de
la homoj ankaŭ la amo regas ĉiujn aktivecojn de la ekzistado en la familio kaj
socio.
Konstatinte la
dian lumon de amo en ĉiuj medioj, ni konsideros la kuniĝon de la estaĵoj kiel
sanktan celon de tiu unika leĝo, gvidanta la Universon.
De la seksaj
karakteroj, la amo iras al la transseksismo, marŝante al la sublimaj emocioj de
la pura spiriteco, per la sanktigaj rezigno kaj laboro, ĝis atingo de la dia
amo, atributo de la anĝelaj estuloj, kiuj sin edifis por la kuniĝo kun Dio, ĉe la
plenumado de liaj sanktaj projektoj en la Universo.
Libro: La
Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.
322 – Há uma
gradação do amor, no sei das manifestações da natureza visível e invisível?
Sem dúvida, essa
gradação existiu em todos os tempos, como gradativa é a posição de todos os
seres na escala infinita do progresso.
O amor é a lei
própria da vida e, sob o seu domínio sagrado, todas as criaturas e todas as
coisas se reúnem ao Criador, dentro do plano grandioso da unidade universal.
Desde as
manifestações mais humildes dos reinos inferiores da Natureza, observamos a
exteriorização do amor em sua feição divina. Na poeira cósmica, sínteses da
vida, têm as atrações magnéticas profundas; nos corpos simples, vemos as chamadas
“precipitações” da química; nos reinos mineral e vegetal verificamos o problema
das combinações indispensáveis. Nas expressões da vida animal; observamos o
amor em todo, em gradações infinitas, da violência à ternura, nas manifestações
do irracional.
No caminho dos
homens é ainda o amor que preside a todas as atividades da existência em
família e em sociedade.
Reconhecida a
sua luz divina em todos os ambientes, observaremos a união dos seres como um
ponto sagrado, de referência dessa lei única que dirige o Universo.
Das expressões
de sexualidade, o amor caminha para o supersexualismo, marchando sempre para as
sublimadas emoções da espiritualidade pura, pela renúncia e pelo trabalho
santificantes, até alcançar o amor divino, atributo dos seres angelicais, que
se edificaram para a união com Deus, na execução de seus sagrados desígnios do Universo.
Livro: O
Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.
Deus é Espírito – Pastorino.
Deus é Espírito;
e os que O adoram, precisam adorá-lo em verdadeiro espírito. – Jesus / João,
4:24.
A concepção de
Deus é para ser espiritualizada.
Muitas religiões,
principalmente no Ocidente, mantêm conceitos antropomórficos de Deus.
O Homem
convencionou ver a sua projeção em tudo.
Por isso, Deus
foi concebido à semelhança do homem. Isto, porém, é verdadeiro sob determinado
aspecto. Deus é o Homem Universal. É a Mente Infinita. É o Espírito Cósmico.
O ser humano foi
criado à Sua semelhança ou melhor, de Sua substância.
Deus é Espírito
e é assim que deve ser concebido e adorado.
Livro: 1 Minuto
com Jesus.
Pastorino /
Médium: Ariston S. Teles.
terça-feira, 21 de abril de 2020
domingo, 19 de abril de 2020
O PRIMEIRO DIA DA ERRATICIDADE - Maria João de Deus.
Chegara o dia 2
de Novembro de 1915 e mais de mês já havia transcorrido sobre a data de minha desencarnação.
Nesse dia, sob o
império de grande dissabor, que me advinha daquela incompreensão, dirigi-me tristemente
à Igreja para orar, aproveitando a quietude de sua soledade, Lá penetrando,
porém, compreendi que não me achava só, pois percebia que outras almas, talvez
padecendo a mesma dor que eu experimentava, conservavam-se estáticas ao pé dos
altares, onde foram buscar um pouco de consolo e de esclarecimento.
Todavia, assim
que me entreguei aos arrebatamentos da prece, senti uma intraduzível vibração percorrer
todas as fibras do meu ser, como se fosse sofrer um vágado, afigurando-se-me
invadida pela influência do sono; mas durou poucos instantes, semelhante
estado.
Livro Cartas de
uma Morta - Psicografia Chico Xavier.
O PERISPÍRITO – Emmanuel .
Como será o
tecido sutil da espiritual roupagem que o homem envergará, sem o corpo de carne,
além da morte?
Tão arrojada é a
tentativa de transmitir informes sobre a questão aos companheiros encarnados,
quão difícil se faria esclarecer à lagarta com respeito ao que será ela depois de
vencer a inércia da crisálida.
Colado ao chão
ou à folhagem, arrastando-se, pesadamente, o inseto não desconfia que transporta
consigo os germes das próprias asas.
O perispírito é,
ainda, corpo organização que, representando o molde fundamental da existência
para o homem, subsiste, além do sepulcro, de conformidade com o seu peso específico.
Formado por
substâncias químicas que transcendem a série estequiogenética conhecida até
agora pela ciência terrena, é aparelhagem de matéria rarefeita, alterando-se,
de acordo com o padrão vibratório do campo interno.
Organismo
delicado, extremo poder plástico, modifica-se sob o comando do pensamento.
É necessário,
porém, acentuar que o poder apenas existe onde prevaleçam a agilidade e a
habilitação que só a experiência consegue conferir.
Nas mentes
primitivas, ignorantes e ociosas, semelhante vestidura se caracteriza pela feição
pastosa, verdadeira continuação do corpo físico, ainda animalizado ou
enfermiço.
O progresso
mental é o grande doador de renovação ao equipamento do espírito em qualquer
plano de evolução.
Note-se,
contudo, que não nos reportamos aqui ao aperfeiçoamento interior.
O crescimento
intelectual, com intensa capacidade de ação, pode pertencer a inteligências
perversas.
Daí a razão de
encontrarmos, em grande número, compactas falanges de entidades libertas dos
laços fisiológicos, operando nos círculos da perturbação e da crueldade, com admiráveis
recursos de modificação nos aspectos em que se exprimem.
Não adquiriram,
ainda, a verticalidade do Amor que se eleva ao santuários divinos, na conquista
da própria sublimação, mas já se iniciaram na horizontalidade da Ciência com que
influenciam aqueles que, de algum modo, ainda lhes partilham a posição
espiritual.
Os “anjos
caídos” não passam de grandes gênios intelectualizados com estreita capacidade
de sentir.
Apaixonados,
guardam a faculdade de alterar a expressão que lhes é própria, fascinando e
vampirizando nos reinos inferiores da natureza.
Entretanto, nada
foge à transformação e tudo se ajusta, dentro do Universo, para o geral aproveitamento
da vida.
A ignorância
dormente é acordada e aguilhoada pela ignorância desperta.
A bondade
incipiente é estimulada pela bondade maior.
O perispírito,
quanto à forma somática, obedece a leis de gravidade, no plano a que se afina.
Nossos impulsos,
emoções, paixões e virtudes nele se expressam fielmente. Por isso mesmo,
durante séculos e séculos no demoraremos nas esferas da luta carnal ou nas regiões
que lhes são fronteiriças, purificando a nossa indumentária e embelezando-a, a fim
de preparar, segundo o ensinamento de Jesus, a nossa veste nupcial para o
banquete do serviço divino.
Livro: Roteiro.
Emmanuel / Chico
Xavier.
sábado, 18 de abril de 2020
Lei natural / Natural law / ley moral / loi naturelle / Natura leĝo.
648. Que pensais
da divisão da lei natural em dez partes, compreendendo as leis de adoração,
trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade, progresso, igualdade,
liberdade e, por fim, a de justiça, amor e caridade?
“Essa divisão da
lei de Deus em dez partes é a de Moisés, podendo abranger todas as
circunstâncias da vida, o que é essencial. Podes, pois, adotá-la, sem que, por
isso, tenha qualquer coisa de absoluta, como não o tem nenhum dos outros
sistemas de classificação, que todos dependem do prisma pelo qual se considere
o que quer que seja. A última lei é a mais importante, por ser a que faculta ao
homem adiantar-se mais na vida espiritual, visto que resume todas as outras.”
O Livro dos
Espíritos – Allan Kardec.
648. What do you
think of the division of natural law into ten parts, the laws of adoration,
labor, reproduction, preservation, destruction, society, progress, equality,
liberty, and the law of justice, love, and charity?
“The division of
God’s law into ten parts comes from Moses and covers all the circumstances of
life, which is the essential point. You may adopt it, without it being
unconditional, just like any of the other various classification systems which
depend on the perspective or situation in question. The last law is the most
important because it includes all the others. By observing this law, humankind
can advance the most quickly in spiritual life.”
THE SPIRITS’
BOOK – Allan Kardec.
648. ¿Qué
pensáis de la división de la ley moral en diez partes, comprendiendo las leyes
sobre la adoración, el trabajo, la reproducción, la conservación, la
destrucción, la so- ciedad, el progreso, la igualdad, la libertad, y en fin,
las leyes de justicia, amor y caridad?
«Esta división
de la ley de Dios en diez partes es la de Moisés, y puede abarcar todas las
circunstancias de la vida, lo cual es esencial. Puedes, pues, adoptarla, sin
que por ello tenga nada de absoluto lo mismo que todos los otros sistemas de
clasificación, que dependen del aspecto bajo el cual se considera una cosa. La
última ley es la más importante, y por su medio es como más puede adelantar el
hombre en la vida espiritual, porque las resume todas».
EL LIBRO DE LOS
ESPÍRITUS – Allan Kardec.
648. Que
pensez-vous de la division de la loi naturelle en dix parties comprenant les
lois sur l'adoration, le travail, la reproduction, la conservation, la
destruction, la société, le progrès, l'égalité, la liberté, enfin celle de justice,
d'amour et de charité ?
« Cette division
de la loi de Dieu en dix parties est celle de Moïse, et peut embrasser toutes
les circonstances de la vie, ce qui est essentiel ; tu peux donc la suivre sans
qu'elle ait pour cela rien d'absolu, pas plus que tous les autres systèmes de
classification qui dépendent du point de vue sous lequel on considère une
chose. La dernière loi est la plus importante ; c'est par elle que l'homme peut
avancer le plus dans la vie spirituelle, car elle les résume toutes. »
LE LIVRE DES
ESPRITS – Allan Kardec.
648. Kion vi
pensas pri la divido de la natura leĝo en dek partojn, kiuj entenus la leĝojn
de adorado, laborado, reproduktado, memkonservado, detruado, socio, progreso, egaleco,
libereco, fine tiun de justeco, amo kaj karitato?
“Tiu divido de
la leĝo de Dio en dek partojn estas tiu de Moseo, kaj povas enteni ĉiajn
cirkonstancoj de la vivo, kio estas esenca; vi povas do ĝin alpreni, kvankam ĝi
pro tio estas neniel absoluta, kiaj ankaŭ ne estas iaj ajn klasifikoj;
klasifikoj dependas de vidpunkto, el kiu la aferoj estas konsiderataj. La lasta
leĝo estas la plej grava; laŭ neniu alia la homo povas pli rapide antaŭeniri en
sia spirita vivo, ĉar ĝi resumas ĉiujn ceterajn.”
La Libro de la
Spiritoj – Allan Kardec.
La Konsolanto / O Consolador (Eŭnukoj pro la regnoj de la ĉielo / eunucos pelos reinos do céu)
331. – Kiel ni
interpretu la sentencon: – “Estas eŭnukoj, kiuj eŭnukigis sin pro la regno de
la ĉielo”?
– Ekzistas
animoj, kiuj, por havigi al si mem la sanktajn fruktojn de Dio, sin donas al
sankta abnegacio dum la vivo.
Ĉe tiu afero,
ili ordinare rezignas por kelka tempo la homajn ligiĝojn por elpurigi siajn
korinklinojn kaj sentojn per ekzistado je asketismo kaj longaj materiaj
disciplinoj.
Preskaŭ ĉiam,
tiuj, kiuj sur la Tero fariĝas eŭnukoj pro la regnoj de la ĉielo, agas konforme
al la sanktaj preceptoj de liberigaj misioj, ĉe kiuj per ofero kaj sindono sin
elaĉetas amataj estuloj aŭ ilia ĝemela animo, ekzilitaj sur la vojoj depentofaro.
Multaj Spiritoj ricevas de Jesuo permeson por tiu speco de sanktigaj penoj,
ĉar, ĉe tiu tasko, tiuj, kiuj fariĝas eŭnukoj pro la regnoj de la ĉielo, akcelas
la procesojn de elaĉeto de la estulo aŭ estuloj amataj, dronintaj en la provoj,
kaj ili samtempe povas, pro sia progreso, esti pli facile transformitaj sur la
Tero en instrumentojn de la vero kaj bono, kaj ilia laboro rezultigas
netakseblajn bonfarojn por la amataj estuloj, por la kolektivo kaj por ili mem.
Libro: La
Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.
331 – Como
devemos interpretar a sentença – “Há eunucos que se castraram a si mesmos, por
causa do reino dos céus”?
Almas existem
que, para obterem as sagradas realizações de Deus em si próprias, entrega-se a
labores de renúncia, em existência de santificada abnegação.
Nesse mister, é
comum abdicarem transitoriamente as ligações humanas, de modo a acrisolarem os
sés afetos e sentimentos em vidas de ascetismo e de longas disciplinas
materiais.
Quase sempre, os
que na Terra se fazem eunucos para os reinos do céu, agem de acordo com os
dispositivos sagrados de missões redentoras, nas quais, pelo sacrifício e pela
dedicação, se redimem entes amados ou a alma gêmea da sua, exilados nos
caminhos expiatórios. Numerosos Espíritos recebem de Jesus permissão para esse
gênero de esforços santificantes, porquanto, nessa tarefa, os que se fazem eunucos
pelos reinos do céu, precipitam os processos de redenção do ser ou dos seres amados,
submersos nas provas e, simultaneamente, pela sua condição de envolvidos, podem
ser mais facilmente transformados, na Terra, em instrumentos da verdade e do bem,
redundando o seu trabalho em benefícios inestimáveis para os entes queridos, para
a coletividade e para si próprios.
Livro: O
Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.
Vida imanente – Pastorino.
Mas quem beber
da água que eu lhe der, não terá mais sede no futuro; mas a água que eu lhe
der, se tornará nele uma fonte de água que emana para a vida imanente. Jesus
João, 4:14.
O momento é de
turbulência e confusão, aborrecimento e caos?
Não se
desespere.
Pare um momento
e responda a esta pergunta: como está a sua alma? Qual o seu estado psicológico?
Agitado ou
sereno?
Embaraçado ou
transparente?
Inquieto ou
tranquilo?
Em meio a tudo
que acontece o mais importante é você.
Não se deixe
arrastar pela ventania.
Enquanto há
tempo, medite e retome o caminho da paz.
Muitas vezes é
necessário sacrificar caprichos e prazeres circunstanciais em favor de algo
mais profundo e duradouro.
O mais
importante é a paz de sua consciência.
Livro: 1 Minuto
com Jesus.
Pastorino / Médiun: Ariston S.
Teles.
domingo, 12 de abril de 2020
sábado, 11 de abril de 2020
NOS CÍRCULOS DA MATÉRIA – Emmanuel.
Superando as
vulgaridades que lhe assinalam a romagem na carne, o Espírito reconhece a sua
posição de internado nos círculos da matéria que, a seu turno, é simplesmente o
conjunto das vidas inferiores, suscetível de ser examinado pela nossa
capacidade de apreciação.
Em seus
múltiplos estados, a matéria é força coagulada, dentro de extensas faixas dinâmicas,
guardando a entidade mental de tipos diversos, em seu longo roteiro evolutivo.
Corpos sólidos,
líquidos, gasosos, fluidos densos e radiantes, energias sutis, raios de variadas
espécies e poderes ocultos tecem a rede em que a nossa consciência se desenvolve,
na expansão para a imortalidade gloriosa.
O homem é gênio
divino em aperfeiçoamento ou um anjo nascituro, no grande império das
existências microscopias, em cujo âmbito é escravo natural das ordenações superiores
e legítimo senhor das potências menores.
Em torno dele
tudo é movimento, transformação e renovação. No seio multifário da natureza em
que se agita, tudo se modifica no embate turbilhonário das energias que lhe favorecem
a experiência e a ascensão.
Embora a ordem
dominante nos elementos infra-infinitesimais, tudo aí se desfaz e se refaz
incessantemente, oferecendo ao Espírito fases importantes de materialização e desmaterialização,
dentro de leis sistemáticas que funcionam em igualdade de condições para todos.
Mas, além dos
elementos químicos analisados, entre o hidrogênio e o urânio, que se agrupam no
Planeta, através de infinitas combinações, jazem as linhas de força do mundo subatômico,
geradas pelos potenciais elétricos e magnéticos que presidem a todos os fenômenos
da vida e, por trás dessas linhas positivas, neutras ou negativas, que constituem
a matéria, verdadeira aglomeração de sistemas solares microscópicos e de nebulosas
infinitesimais, permanece o pensamento que tudo cria, renova e destrói para refazer.
A energia mental
é o fermento vivo que improvisa, altera, constringe, alarga, assimila, desassimila,
integra, pulveriza ou recompõe a matéria em todas as dimensões.
Por isso mesmo,
somos o que decidimos, possuímos o que desejamos, estamos onde preferimos e
encontramos a vitória, a derrota ou a estagnação, conforme imaginamos.
A história da
Criação, no livro de Moisés, idealizando o Senhor diante do abismo, simboliza a
força da mente e perante o cosmo.
“Faça-se a Luz -
determinou a Divina Vontade - e a luz se fez sobre as trevas”.
Por nossa vez, cada dia, proclamamos com as
nossas idéias, atitudes, palavras e atos: - “Faça-se o destino!” E a vida nos
traz aquilo que dela reclamamos.
Os
acontecimentos obedecem às nossas intenções e provocações manifestas ou
ocultas.
Encontraremos o
que merecemos, porque merecemos o que buscamos.
A existência,
pois, para nós, em qualquer parte, será invariavelmente segundo pensamos.
Livro: Roteiro.
Emmanuel / Chico
Xavier.
AH! EU MORRERA - Maria João de Deus
Descerrou-se,
finalmente, o derradeiro véu que obumbrava o meu ser pensante... Senti-me sã, ativa,
ágil, como se despertasse naquele instante... Ah! Eu morrera...
E a morte
representava um grande bem, porque eu me sentia outra, trazendo as faculdades integrais,
plena de favoráveis disposições para as lutas da vida. Todavia tinha a
impressão de estar só, já que ninguém respondia às minhas argüições, embora
percebesse que a minha voz nada perdera de seu vigor e tonalidade.
Propositalmente
procurava fazer-me vista por todos, mas uma impossibilidade perturbadora correspondia
aos meus pensamentos. Refugiei-me, então, nas mais sinceras e fervorosas
preces. Foi quando comecei a divisar vultos sutis e ouvir vozes acariciadoras,
das quais fugia amedrontada e receosa, na ilusão pueril de que me achava com o
corpo físico, trânsita de medo e suscetibilidades...
Livro Cartas de
uma Morta - Psicografia Chico Xavier.
La Konsalanto / O Consolador (Artismaj valoroj / Valores artísticos)
168. – En la
sferoj nevideblaj por la homoj, ĉu la elkarniĝintaj Spiritoj ankaŭ zorgas pri
la artismaj valoroj?
Ni konsentu,
ke ĉiuj artesprimoj sur la Tero estas signoj de spiriteco plurfoje fremda al la
surtera vivo.
Laŭ tiu realeco,
vi povos rekoni, ke la arto, en kiu ajn el siaj puraj formoj, estas objekto de
zorga atento de la Spiritoj, havantaj aliajn eblecojn, kiujn la surtera artisto
apenaŭ povas prezenti al si.
En la
Transtombo, per ĝia helpo transformiĝas la plej kruelaj sentoj, inklinigante la
malfeliĉajn Spiritojn al la elaĉetaj, purigaj provoj. Altiĝante al ĝiaj
regionoj de perfekteco kaj beleco, la animo elvolviĝas al Dio kaj riĉiĝas per
liaj sublimaj mirindaĵoj.
Libro: La
Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.
168 –Os
Espíritos desencarnados cuidam igualmente dos valores artísticos no plano invisível
para os homens?
Temos de convir
que todas as expressões de arte na Terra representam traços de espiritualidade,
muitas vezes estranhos à vida do planeta.
Através dessa
realidade, podereis reconhecer que a arte, em qualquer de suas formas puras,
constitui objeto da atenção carinhosa dos invisíveis, com possibilidades outras
que o artista do mundo está muito longe de imaginar.
No Além, é com o
seu concurso que se reformam os sentimentos mais impiedosos, predispondo as
entidades infelizes `s experiências expiatórias e purificadoras. E é crescendo
nos seus domínios de perfeição e de beleza que a alma envolve para Deus,
enriquecendo-se nas suas sublimes maravilhas.
Livro: O
Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.
Senhor, senhor… Pastorino.
“Nem
todo aquele que me diz: Senhor, senhor entrará no Reino dos Céus, mas sim, aquele que pratica a vontade de meu Pai
que está nos Céus. Jesus / Mateus, 7:21.
Promessas,
lisonjas, preces rebuscadas, discursos, idolatria. Essas atitudes são
frequentes nas religiões.
Multidões vivem
aclamar, “Senhor, Senhor” em toda parte, sem contudo, expressar a verdade dos
Evangelhos.
A maioria louva
o Senhor apenas com os lábios.
O que importa
mesmo é fazer que se cumpra a vontade de Deus. A vontade humana quase sempre age
em desacordo como as Leis Divinas. Embora o próprio mal trabalhe pela vitória
do Bem.
Praticar a
vontade de Pai é seguir as recomendações do Cristo, é trilhar a senda do
infinito amor, é trabalhar pela paz, é viver em harmonia com a própria
consciência.
Livro: 1 Minuto
com Jesus.
Pastorino /
Ariston S. Teles.
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