Quando temos um
problema financeiro ou um gasto qualquer, sacamos da conta corrente o dinheiro
necessário para fazer suprir nossas necessidades. E para as nossas carências espirituais,
de onde tiramos os recursos? Da conta aberta no banco do Céu. Mas o quanto temos
investido nela?
Na conta
celestial se depositam perdão, caridade, amor, benevolência para com o próximo,
sorrisos, abraços, alegria, amizade e tantas outras “moedas” que tornam a vida
mais feliz, não apenas a nossa, mas também a vida daqueles que, de alguma
forma, cruzam o nosso caminho.
Invariavelmente,
porém, nossa conta celestial está zerada por falta de investimento, e nada
teremos para sacar na hora em que alguma crise nos surpreender.
A nossa vida
passa a ter o valor quando vivemos de tal forma que a vida não é só boa para
nós, mas também boa e agradável para os outros.
Livro:
Sempre Melhor.
Jose
Carlos De Lucca.
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