Distribuir, por
onde viajar, exortações de alegria e esperança, com quantos lhe partilhem o
itinerário.
O verdadeiro
espírita jamais perde oportunidade de fazer o bem.
Tratar
generosamente os companheiros do caminho.
A qualidade da
fé que alimentamos transparece de toda ação.
Ceder, dentro
das possibilidades naturais, as melhores posições nas viaturas aos companheiros
mais necessitados.
Um gesto simples
define uma causa.
Sem esquecer os
próprios objetivos, prever com estudo judicioso e minudente os percalços e as
metas da viagem.
A previdência
exprime vigilância.
Nas aproximações
afetivas, comuns àqueles que viajam, fixar demonstrações de otimismo para que a
tristeza não prejudique a obra da confiança.
O otimismo gera
paz e simpatia.
Na atenção
devida aos companheiros, cuidar com estima e apreço de todas as encomendas,
recados e notícias de que seja portador.
O intercâmbio
amigo destrói o insulamento.
Não se esquecer
do respeito, da gentileza e da cordialidade com que se devem tratar
indistintamente funcionários e servidores em veículos, hotéis, repartições e
lugares públicos.
Aquele que anda,
imprime sinais por onde passa.
“Andai como
filhos da luz.” — Paulo. (EFÉSIOS, 5:8.)
Livro: Conduta
Espírita.
André Luiz /
Waldo Vieira.
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