Escrever com
simplicidade e clareza, concisão e objetividade, esforçando-se pela revisão
severa e incessante, quanto ao fundo e à forma, de originais que devam ser entregues
ao público.
O patrimônio
inestimável dos postulados espíritas está empenhado em nossas mãos.
Empregar com
parcimônia e discernimento a força da imprensa, não atacando pessoas e
instituições, para que o escândalo e o estardalhaço não encontrem pasto em nossas
fileiras.
O comentário
desairoso desencadeia a perturbação.
Selecionar
atentamente os originais recebidos para publicação, em prosa e verso, de autores
encarnados ou de origem mediúnica, segundo a correção que apresentarem quanto à
essência doutrinária e à nobreza da linguagem.
Sem o culto da
pureza possível, não chegaremos à perfeição.
Sistematicamente,
despersonalizar, ao máximo, os conceitos e as colaborações, convergindo para
Jesus e para o Espiritismo o interesse dos leitores.
O personalismo
estreito ensombra o serviço.
Purificar,
quando não se puder abolir, o teor dos anúncios comerciais e das notícias de
caráter mundano.
A imprensa
espírita cristã representa um veículo de disseminação da verdade e do bem.
“Toda escritura
divinamente inspirada é proveitosa...” — Paulo. (II TIMÓTEO, 3:16.)
Livro: Conduta
Espírita.
André Luiz /
Waldo Vieira.
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