A Câmara
Brasileira da Língua Internacional Esperanto e a Liga Brasileira de Esperanto
pedem igualdade para o Esperanto na LDB.
A Língua
Internacional Esperanto é vista pela UNESCO como uma ferramenta viável de
comunicação internacional democrática entre as nações e como instrumento de
proteção à diversidade linguística, além de ser uma poderosa ferramenta
pedagógica para o aprendizado de línguas. A UNESCO já publicou duas Resoluções
Oficiais em favor do Esperanto e o Brasil foi signatário de ambas.
A China já
implantou a língua internacional neutra como matéria opcional em suas escolas e
oferece cursos até de pós-graduação sobre ela em suas universidades; na Hungria
o Esperanto é língua opcional para os exames de ingresso nas faculdades desde o
ano 2000; a União Europeia inscreveu o Esperanto no rol das línguas
europeias... Agora o Brasil faz seu primeiro gesto pelo Esperanto.
O Senador
Cristovam Buarque, ex-ministro da Educação e ex-reitor da Universidade de
Brasília, apresentou em 2008 um Projeto de Lei (já aprovado no Senado e em
tramitação na Câmara dos Deputados) que aperfeiçoa a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional - LDB, modificando um artigo para permitir o ensino da
Língua Internacional Esperanto, como matéria optativa no Ensino Médio.
Hoje, a Lei diz
que, além de uma língua estrangeira obrigatória, deve ser ensinada uma segunda
língua opcional, que pode ser qualquer língua estrangeira do planeta. Mas o
Esperanto não é estrangeiro, porque não é língua de um país, e sim propriedade
de toda a humanidade. O texto atual da LDB discrimina inadvertidamente o
Esperanto, e esse projeto corrige essa distorção.
Aprovar esse
Projeto de Lei é quase nada, do ponto de vista prático, porque não cria
obrigatoriedade do ensino do Esperanto. Mas é um gesto de respeito aos
compromissos assumidos perante a UNESCO e pode propiciar grande benefício
cultural a nossos jovens.
Assim como um
dia John Lennon pediu “dê uma chance à paz”, nós pedimos aos senhores Deputados
Federais, especialmente àqueles que são membros da Comissão de Educação da
Câmara dos Deputados: deem uma chance à língua da inclusão - a Língua
Internacional Esperanto.
https://secure.avaaz.org/po/petition/Camara_dos_Deputados_e_Senado_Federal_do_Brasil_Aprovacao_do_Projeto_de_Lei_que_inclui_a_lingua_Esperanto_como_opcao_na_/?dwphtdb&pv=16
ASSINATURAS RECENTES
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um minuto atrás
antônio José Ramos Alves, Brasil
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um minuto atrás
Stela Maria Soares Silva, Brasil
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3 minutos atrás
Maria Eliana de Araújo Lima, Brasil
-
34 minutos atrás
Cesar Dorneles, Brasil
A Língua
Internacional Esperanto é vista pela UNESCO como uma ferramenta viável de
comunicação internacional democrática entre as nações e como instrumento de
proteção à diversidade linguística, além de ser uma poderosa ferramenta
pedagógica para o aprendizado de línguas. A UNESCO já publicou duas Resoluções
Oficiais em favor do Esperanto e o Brasil foi signatário de ambas.
A China já
implantou a língua internacional neutra como matéria opcional em suas escolas e
oferece cursos até de pós-graduação sobre ela em suas universidades; na Hungria
o Esperanto é língua opcional para os exames de ingresso nas faculdades desde o
ano 2000; a União Europeia inscreveu o Esperanto no rol das línguas
europeias... Agora o Brasil faz seu primeiro gesto pelo Esperanto.
O Senador
Cristovam Buarque, ex-ministro da Educação e ex-reitor da Universidade de
Brasília, apresentou em 2008 um Projeto de Lei (já aprovado no Senado e em
tramitação na Câmara dos Deputados) que aperfeiçoa a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional - LDB, modificando um artigo para permitir o ensino da
Língua Internacional Esperanto, como matéria optativa no Ensino Médio.
Hoje, a Lei diz
que, além de uma língua estrangeira obrigatória, deve ser ensinada uma segunda
língua opcional, que pode ser qualquer língua estrangeira do planeta. Mas o
Esperanto não é estrangeiro, porque não é língua de um país, e sim propriedade
de toda a humanidade. O texto atual da LDB discrimina inadvertidamente o
Esperanto, e esse projeto corrige essa distorção.
Aprovar esse
Projeto de Lei é quase nada, do ponto de vista prático, porque não cria
obrigatoriedade do ensino do Esperanto. Mas é um gesto de respeito aos
compromissos assumidos perante a UNESCO e pode propiciar grande benefício
cultural a nossos jovens.
Assim como um
dia John Lennon pediu “dê uma chance à paz”, nós pedimos aos senhores Deputados
Federais, especialmente àqueles que são membros da Comissão de Educação da
Câmara dos Deputados: deem uma chance à língua da inclusão - a Língua
Internacional Esperanto.
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