Todos os motivos
para festas dignas são respeitáveis, entretanto a caridade é a mais elevada de
todas as razões para qualquer festa digna.
Ninguém há que
não possa pagar pequena parcela para a realização dessa ou daquela empresa
festiva, destinada à sustentação das boas obras.
Sempre que
possível, além da sua quota de participação num ato festivo, com fins
assistenciais, é importante que você coopere na venda de, pelos menos, cinco
ingressos, no campo de seus amigos, a benefício do empreendimento.
Mesmo que não
possa comparecer numa festa de caridade, não deixe de prestar a sua
contribuição.
Festejar
dignamente, em torno da fraternidade humana, para ajudar o próximo, é uma das
mais belas formas de auxílio.
Se você não
dança, não é aconselhável o seu comparecimento num baile.
Nos encontros
esportivos, é melhor ficar à distância se você ainda não sabe perder.
Se você possui
dons artísticos, quanto puder, colabore, gratuitamente, no trabalho que se
efetue, em auxílio ao próximo.
Nas comemorações
de aniversário, nunca pergunte quantos anos tem o aniversariante, nem vasculhe
a significação das velas postas no bolo tradicional.
Conduza o
empreendimento festivo, sob a sua responsabilidade, para o melhor proveito, em
matéria de educação e solidariedade que sempre se pode extrair do convívio
social.
Aprendamos a não
criticar a alegria dos outros.
Livro: Sinal
Verde.
André Luiz /
Chico Xavier.
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