São duas as
alternativas do homem: ódio, que significa morte, e amor, que representa vida.
O ódio acorrenta
à loucura e escraviza, enquanto que o amor cura e liberta.
O ódio avilta; o
amor dignifica.
O ódio mata; o
amor salva.
O ódio degrada;
o amor eleva.
O ódio é herança
dos instintos primitivos; o amor é a presença divina no coração.
O ódio sempre
destrói; enquanto que o amor sempre edifica.
O ódio é doença
passageira; o amor é saúde permanente.
O ódio é o
degrau inferior da escada da evolução; o amor é o vértice das mais altas
ambições morais do ser.
Por isso,
"Deus é amor", conforme assinalou João, com muita propriedade e
sabedoria, sendo o amor o primeiro e o mais importante de todos os mandamentos
e leis jamais conhecidos.
Amália D. Soler
/ Divaldo Franco
Livro: Rumo às
Estrelas.
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