Expondo estas
coisas aos irmãos serás bom ministro do Cristo Jesus, alimentando-os com as
palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. – Paulo / I Timóteo, 4:6.
É necessário
estudar o poder do verbo e jamais abusar dele. Mobilizá-lo para estabelecer
condições de saúde e equilíbrio, paz e alegria, onde estivermos.
Compreendê-lo e
acatá-lo para saber que a verdade, na correção do Espírito, deve ser empregada
como a radioterapia na cura física, dentro da cautela aconselhável, sem que nos
caiba o direito de inclinar-lhe as aplicações para o terreno da leviandade ou
da malícia. Usá-lo para auxiliar e abençoar, levantar e instruir.
* * *
Falar é gravar.
Gravar é criar.
Acatemos as
necessidades e os interesses dos outros no campo dos recursos verbalistas.
Somos obviamente
responsáveis pelos bens materiais de que nos apropriemos indebitamente. Outro
tanto acontece quando dilapidamos fé e otimismo, esperança e coragem nos
corações alheios.
* * *
A idéia é uma
força criadora e nossas palavras aderem a ela construindo sentimentos, sugestões,
formas e coisas.
Conversemos para
melhorar.
Utilizemos a
frase por agente de elevação.
Estejamos
convencidos de que as palavras que nos escapam da boca ou da escrita assemelham-se,
de maneira simbólica, ao ferro gusa; após escorrerem do forno de nossa mente
solidificam-se nos trilhos, bons ou maus, sobre os quais o comboio de nossa existência
estará no caminho.
Livro: Benção da
Paz.
Emmanuel / Chico
Xavier.
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