Mais
do que nunca, hoje se sabe que a maneira de pensar e de reagir às
circunstâncias da vida leva a criatura a situações mais ou menos difíceis, mais
ou menos felizes, mais ou menos palatáveis.Quando nos aborrecemos, alteramos completamente
nossas funções orgânicas, assim como quando nos alegramos propiciamos circuitos
diferenciados em todos nossos sistemas endócrinos. Não é àtoa que costumamos
dizer que "a raiva ferveu meu sangue", "a ira tirou minha
fome", "a alegria desopilou-me o fígado", "o prazer aliviou
meu coração"... Verdades profundas. Nossa atitude mental determinando
ações e reações orgânicas as mais diversas e repercussivas possível. Ora, se a
mente - que outra não é senão o próprio Espírito se expressando - atua de forma
tão vigorosa nos sistemas autômatos e "autônomos" de nossa essência
física, o que se dizer de sua influência sobre nosso estado de saúde?
Allan
Kardec teve oportunidade de tecer rápida ponderação a respeito, quando, em sua
Revista Espírita, de março de 1869, p. 63, estudando o tema "A carne é
fraca, sugere: "... dai coragem ao poltrão, e vereis cessarem os efeitos
fisiológicos do medo; dá-se o mesmo em outras disposições".
Livro:
Cura e Curar-se pelos Passes
Jacob
Melo.
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