“Eu, porém,
entre vós, sou como aquele que serve.” – Jesus. (LUCAS, 22:27.)
O discípulo
sincero do Evangelho não necessita respirar o clima da política administrativa
do mundo para cumprir o ministério que lhe é cometido.
O Governador da
Terra, entre nós, para atender aos objetivos da política do amor, representou,
antes de tudo, os interesses de Deus junto do coração humano, sem necessidade
de portarias e decretos, respeitáveis embora.
Administrou
servindo, elevou os demais, humilhando a si mesmo.
Não vestiu o
traje do sacerdote, nem a toga do magistrado.
Amou
profundamente os semelhantes e, nessa tarefa sublime, testemunhou a sua
grandeza celestial.
Que seria das
organizações cristãs, se o apostolado que lhes diz respeito estivesse
subordinado a reis e ministros, câmaras e parlamentos transitórios?
Se desejas
penetrar, efetivamente, o templo da verdade e da fé viva, da paz e do amor, com
Jesus, não olvides as plataformas do Evangelho Redentor.
Ama a Deus sobre
todas as coisas, com todo o teu coração e entendimento.
Ama o próximo
como a ti mesmo.
Cessa o egoísmo
da animalidade primitiva.
Livro: Vinha de
Luz
Emmanuel / Chico
Xavier.
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