terça-feira, 3 de julho de 2018

Virtude – Carlos.


A soberbia do homem o abaterá mas a humildade de espírito obterá honra. Provérbios, 29:23.

A humildade do Espírito é um condão de ouro que o acompanha sempre, é uma luz interna que se acendeu na chama do amor.
A modéstia bem entendida é luz que círcula nos meridianos da alma, desobstruindo os canais de vida para a presença mais vi´sivel de Deus.
O homem prepotente esquece a sua gênese espiritual e costuma solfejar superioridade diante dos seus familiares e amigos.

A soberbia é uma doença do Espírito. Nasce na química da ignorância e enche o cálice do coração de toxinas inferiores quando esse símbolo do amor esquece a vigilância.

A virtude é um diante de Deus na coleção do Evangelho e é sempre jóia bem posta, quando guardada no coração.
O homem virtuoso é sempre um se de luz, mesmo andando nas trevas da Terra.

A submissão da criatura, quando não passa dos limittes do bom senso, é força que esplende na regência da vida.
A abnegação, o respeito, o silêncio têm o ponto de parada, para que não venham a comprometer-se com a desordem da conivência com o malfeitor. A energia neste caso, com decência, passa a ser o convite do amor.

O chamado da honra é uma vida cheia de virtudes.

A humildade sem sabedoria é um palácio de pedras preciosas sem moradores.

O conhecimento sem amor é um castelo cheio de criaturas sem interesse pelo respeito.

A conjução noite e dia é necessária para a estabilidade dos seres viventes, no estágio evolutivo.
Livro: Gotas de Amor.
Carlos / João Nunes Maia.

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