No grande minuto da experiência,
disseste, desapontado:
– Só vejo o mal pelo bem.
– Não posso mais.
– Fracassei.
– Agora é parar com tudo.
– Fiz o possível.
– Não me fales mais nisso.
– Estou farto.
– Muito difícil.
– Em tudo é desilusão.
– Sofri que chega.
– Continue quem quiser.
– Ninguém me ajuda.
– Deixa-me em paz.
– Estou vencido.
– Não quero complicações.
– É problema dos outros.
– Não sou santo.
– Desisti.
– Basta de lutas.
Entretanto, sombra vencida é
porta de luz maior.
Se os amigos fugiram, continua
fiel ao bem.
Se tudo é aflição em torno, não
desanimes.
Se alguém te calunia, responde
sempre fazendo o melhor que possas.Se caíste, levanta-te renovado e corrige a
ti mesmo.
Não existe merecimento naquilo
que nada custa. Todos nós aprendemos e trabalhamos, dias e dias, e, às vezes,
por muitos anos, para vencer nesse ou naquele grande momento chamado “crise”.
É a vitória na crise que nos
confere mais ampla capacidade.
Se pedes roteiro para mirar,
recorda o Cristo, na derrota aparente.
Humilhado e batido, supliciado e
crucificado, torna ao mundo, em Espírito, sem que ninguém lhe requeira a volta.
E, materializando-se, divino,
entre os mesmos companheiros que o haviam
abandonado, longe de referir-se aos remoques e tormentos da véspera,
recomeça o trabalho, dizendo simplesmente:
– “A paz seja convosco”.
Livro:
Religião dos Espíritos - 85
Emmanuel /
Chico Xavier
Estudando o
Livro dos Espíritos – Allan Kardec.
O bem e o mal
646. Estará
subordinado a determinadas condições o mérito do bem que se pratique? Por
outra: Será de diferentes graus o mérito que resulta da prática do bem?
“O mérito do
bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem
esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com
outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra,
disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”
Outros grandes
construtores e aperfeiçoadores de relógios foram Ricardo de Walinfard (1344),
Santigo de Dondis (1344), seu filho João de Dondis que ficou conhecido como
"Horologius", e Henrique de Vick (1370).
Por volta de
1500, Pedro Henlein, na cidade de Nuremberg, fabrica o primeiro relógio de
bolso.
Até que, em
1595, Galileu Galilei descobre a Lei do Pêndulo. Com os relógios mecânicos
surge uma grande variedade de técnicas de registro da passagem do tempo. Os
relógios deste tipo podem ser de pêndulo, de quartzo ou cronómetros.
Os mais
precisos são os atómicos.
Os primeiros
relógios utilizados foram os relógios de bolso. Eram muito raros e tidos como
verdadeiras joias, pois poucos tinham um. Os relógios de bolso eram símbolo da
alta aristocracia.
Comenta-se que
foi Santos Dumont quem inventou os relógios de pulso. A amizade de Santos
Dumont com Louis Cartier vinha do fim do século XIX. Uma noite, Alberto lhe
disse que não tinha como ler a hora em pleno vôo em seu relógio de bolso; com o
auxílio do mestre relojoeiro Edmond Jaeger, Cartier apresentou uma solução para
Santos Dumont, um protótipo do relógio de pulso, em 1904, o qual permitia ver
as horas mantendo as mãos nos comandos.
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