Nas construções do bem, é forçoso
contar com a retirada de muitos companheiros e, em muitas ocasiões, até mesmo
daqueles que se nos fazem mais estimáveis.
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É preciso agüentar a separação,
quando necessária, como as árvores toleram a poda.
*
Erro grave reter conosco um ente
amigo que anseia por distância.
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Em vários casos, os destinos
assemelham-se às estradas que se bifurcam para atender aos desígnios do
progresso.
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Não servir de constrangimento
para ninguém.
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Se alguém nos abandona, em meio
de empreendimento alusivo à felicidade de todos e se não nos é possível atender
à obra, em regime de solidão, a Divina Providência suscita o aparecimento de
novos companheiros que se nos associam à luta edificante.
*
Nunca pedir ou exigir de outrem
aquilo que outrem não nos possa dar.
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Não menosprezar a quem quer que
seja.
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Saibamos orar em silêncio, uns
pelos outros.
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Apenas Deus pode julgar o íntimo
de cada um.
André Luiz. / Chico Xavier
Livro: Sinal Verde. Pelo Espírito
André Luiz.
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