Há quem acredite
que a simbologia da cruz, testemunho máximo do amor de Jesus, já não tem razão
de ser evocada.
Mas a cruz
permanece como o termo de qualquer compromisso para com a Verdade.
Ela expressa
desprezo. Depois dEle, atrai, fulgurante, quantos sentem a necessidade de
crescer, imolando-se em gesto de amor.
Não poucos se
unem em cruzes invisíveis.
Atam-se uns à
cruz da renúncia e doação.
Inumeráveis
deixam-se cravejar na cruz da humildade, não revidando mal por mal.
Milhares
carregam cruzes de sacrifício pessoal, desdenhando os valores terrenos. Outros
espalham esperança e otimismo, sob cruzes de dores sem nome.
Incontáveis
carregam, corajosos, cruzes de torpes enfermidades ou vis calúnias.
São cruzes que o
amor transforma em estrada luminosa – asas para a angelitude.
O Cristo e a
Cruz do amor são os termos permanentes da equação da vida real, sem os quais o
homem não logrará a Liberdade.
Bezerra de
Menezes / Médium Divaldo Franco
Livro:
Terapêutica de Emergência.
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