De pequena rusga
doméstica pode nascer extensa caudal de rixas e aversões.
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Aprender a ouvir
sem contradizer, para aclarar qualquer ponto obscuro em momento adequado, é
sinal evidente de compreensão e sabedoria.
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Auxilia à
criança, não apenas a sorrir, mas também a se educar.
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Respeitar os
parentes do coração, que se nos ligam nas experiências terrestres, é valioso preservativo
contra desajustes positivamente desnecessários.
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Evita criticar
essa ou aquela minudência menos agradável no ambiente caseiro, cooperando em
silêncio para que os senões desapareçam.
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Nada censures,
colaborando para que os problemas sejam resolvidos sem alterações e reproches.
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Silenciar sobre
questões nevrálgicas em família impede a explosão de conversas ofensivas ou
inúteis.
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Não revivas os
mal-entendidos de ontem ou de qualquer fase do passado, para que faltas e erros
no lar sejam realmente esquecidas.
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Aprendamos a não
gritar e sim conversemos.
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Não te esqueças:
a união começa de casa, mas a calma geral começa em ti mesmo.
Livro: Calma.
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