Em matéria de
felicidade convém não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos.
Quem se aceita
como é, doando de si à vida o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser
feliz como espera ser.
A nossa
felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos
para os outros.
A alegria do
próximo começa muitas vezes no sorriso que você lhe queira dar.
A felicidade
pode exibir-se, passear, falar e comunicar-se na vida externa, mas reside com
endereço exato na consciência tranqüila.
Se você aspira a
ser feliz e traz ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar
a própria libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo
de reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém.
Estude a si
mesmo, observando que o auto-conhecimento traz humildade e sem humildade é
impossível ser feliz.
Amor é a força
da vida e trabalho vinculado ao amor é a usina geradora da felicidade.
Se você parar de
se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida
nova.
Quando o céu
estiver em cinza, a derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do
campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.
Livro: Sinal
Verde.
André Luiz /
Chico Xavier.
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