Esse sentimento
resulta mesmo de uma lei física: a da assimilação e da repulsão dos fluídos; o
pensamento malévolo dirige uma corrente fluídica cuja impressão é penosa; o
pensamento benevolente vos envolve de um eflúvio agradável; daí a diferença de
sensações que se experimenta à aproximação de um amigo ou de um inimigo. (O
Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 12, item 3).
Quantos amigos
você possui? Pense no número de pessoas que conseguiu conquistar e pode afirmar
serem amigos verdadeiros.
Jamais está
sozinho quem desfruta de belas amizades. Um amigo acolhe e facilita a
caminhada.
Tem momentos em
que nos encontramos presos a situações complicadas, sentindo-nos desorientados,
mas o fato de conversarmos com um amigo, externando o que vai no íntimo,
faz-nos sentir melhores.
Aceite que
aqueles que querem o nosso bem nem sempre concordarão conosco. Existem momentos
em que é mais importante um “não” que ajude a refletir que um “sim” que estimule a cometer erros.
Não queira
perfeição dos seus amigos. Dê a eles a possibilidade de se equivocar e jamais
lhes negue a possibilidade do perdão.
Se você tem
afeto verdadeiro por alguém, aceite-o como ele é valorizando as qualidades que
possui e ajudando-o a superar as dificuldades que o impedem de evoluir.
A pior solidão é
a do homem sem amigos. A falta deles torna o mundo árido como um deserto.
Livro: Ideias
que Transformam.
Matheus / Cleber
Galhardi.
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