segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Missão da Paternidade




POR QUE O ESPÍRITO NECESSITA PASSAR PELO ESTADO DA INFÂNCIA? 
           Porque durante esse período, é mais fácil assimilar a educação que recebe, de seus pais ou daquele que está com a responsabilidade de educá-la, de auxiliá-la no adiantamento. As crianças são seres que Deus manda para novas existências. Nós não conhecemos o que a inocência das crianças esconde. Para que os Espíritos não possam mostrar excessiva severidade, eles recebem todo o aspecto da inocência. Essa inocência, muitas vezes, não constitui o que realmente eram antes. É a imagem do que deveriam ser, e não o que são. As más inclinações são cobertas com o esquecimento do passado. O amor dos pais se enfraqueceria diante do caráter áspero e intratável do Espírito encarnado. Pois não sabemos se o Espírito que recebemos com todo amor, possa ter sido um assassino, um amigo, um inimigo, um viciado, etc. Na adolescência surge o caráter real e individual, por isso mudam tanto de comportamento. Devemos educar nossos filhos desde o berço, e começar a conversar com eles desde os 4 anos, sem esperar pelos 12, 13 anos. Os frutos plantados na infância serão colhidos na adolescência. Dentro dos lares, possivelmente, nascem crianças cujos Espíritos vêm de mundos onde contraíram hábitos diferentes, trazendo paixões diversas das que nutrimos, inclinações, gostos, inteiramente opostos aos nossos. Por isso, a fase da infância é importante. É nela que poderemos reforçar o que for bom e, reprimir os maus pendores. Esse é o dever que Deus impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas.
           PODE SE CONSIDERAR COMO MISSÃO A PATERNIDADE?
           E eles respondem: “É, sem contestação possível, uma verdadeira missão. É ao mesmo tempo grandíssimo dever e que envolve, mais do que pensa o homem, a sua responsabilidade quanto ao futuro (...)” (Questão 582 - O Livro dos Espíritos).
          Assim, portanto, a infância não é só útil, necessária, indispensável, mas também conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo. Chico Xavier coloca: “Criança que gosta de rasgar papéis é uma criança até certo ponto agressiva. Não podemos permitir que tenha uma liberdade nociva. Crianças que destroem brinquedos, objetos domésticos, estragam paredes, móveis, matam animais e plantas, gritam continuamente, explodem em birra à menor contrariedade, demonstram ervas daninhas que devem ser combatidas pelos pais, para que não se transformem em caminho para a irresponsabilidade e o crime, gerando violência.
        Habituando-os desde pequenas transgressões, à disciplina e ao equilíbrio, estaremos imunizando-os contra grandes atitudes de desequilíbrio.” No ambiente familiar, numa hierarquia natural das leis da vida, compete aos pais o dever de exercer o poder, a autoridade, sem confundir com autoritarismo. A receita está sempre no equilíbrio, conforme lembra Emmanuel: “NEM FREIO QUE OS MANTENHA NA SERVIDÃO, NEM LICENÇA QUE OS ARREMESSE AO CHARCO DA LIBERTINAGEM.” No Antigo Testamento, no livro de Provérbios, 13:24 diz: “QUEM POUPA A VARA, ODEIA SEU FILHO; QUEM O AMA, CASTIGA-O NA HORA.” Obviamente, não devemos entender a vara como símbolo de violência, mas sim como: disciplina, energia, vigilância, a análise das más tendências, seguida de agentes reparadores, a orientação evangelizada, a palavra amorosa e firme nas decisões, o “sim” e o “não” no momento certo, a ordem paterna ou materna que leve ao cumprimento dos deveres.
        Porque “AQUELE QUE ESTRAGA SEUS FILHOS COM MIMOS TERÁ QUE PENSAR AS FERIDAS.” (Eclesiástico 30:7). O que vem ocorrendo nos lares é que a maioria dos pais e mães estão despreparados para enfrentar as dificuldades do trabalho educativo e acabam por tomar atitudes erradas, tanto na prevenção quanto na terapêutica, para corrigir os problemas que surgem. 

 POR QUE O ESPÍRITO NECESSITA PASSAR PELO ESTADO DA INFÂNCIA? 
           Porque durante esse período, é mais fácil assimilar a educação que recebe, de seus pais ou daquele que está com a responsabilidade de educá-la, de auxiliá-la no adiantamento. As crianças são seres que Deus manda para novas existências. Nós não conhecemos o que a inocência das crianças esconde. Para que os Espíritos não possam mostrar excessiva severidade, eles recebem todo o aspecto da inocência. Essa inocência, muitas vezes, não constitui o que realmente eram antes. É a imagem do que deveriam ser, e não o que são. As más inclinações são cobertas com o esquecimento do passado. O amor dos pais se enfraqueceria diante do caráter áspero e intratável do Espírito encarnado. Pois não sabemos se o Espírito que recebemos com todo amor, possa ter sido um assassino, um amigo, um inimigo, um viciado, etc. Na adolescência surge o caráter real e individual, por isso mudam tanto de comportamento. Devemos educar nossos filhos desde o berço, e começar a conversar com eles desde os 4 anos, sem esperar pelos 12, 13 anos. Os frutos plantados na infância serão colhidos na adolescência. Dentro dos lares, possivelmente, nascem crianças cujos Espíritos vêm de mundos onde contraíram hábitos diferentes, trazendo paixões diversas das que nutrimos, inclinações, gostos, inteiramente opostos aos nossos. Por isso, a fase da infância é importante. É nela que poderemos reforçar o que for bom e, reprimir os maus pendores. Esse é o dever que Deus impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas.
           PODE SE CONSIDERAR COMO MISSÃO A PATERNIDADE?
           E eles respondem: “É, sem contestação possível, uma verdadeira missão. É ao mesmo tempo grandíssimo dever e que envolve, mais do que pensa o homem, a sua responsabilidade quanto ao futuro (...)” (Questão 582 - O Livro dos Espíritos).
          Assim, portanto, a infância não é só útil, necessária, indispensável, mas também conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo. Chico Xavier coloca: “Criança que gosta de rasgar papéis é uma criança até certo ponto agressiva. Não podemos permitir que tenha uma liberdade nociva. Crianças que destroem brinquedos, objetos domésticos, estragam paredes, móveis, matam animais e plantas, gritam continuamente, explodem em birra à menor contrariedade, demonstram ervas daninhas que devem ser combatidas pelos pais, para que não se transformem em caminho para a irresponsabilidade e o crime, gerando violência.
        Habituando-os desde pequenas transgressões, à disciplina e ao equilíbrio, estaremos imunizando-os contra grandes atitudes de desequilíbrio.” No ambiente familiar, numa hierarquia natural das leis da vida, compete aos pais o dever de exercer o poder, a autoridade, sem confundir com autoritarismo. A receita está sempre no equilíbrio, conforme lembra Emmanuel: “NEM FREIO QUE OS MANTENHA NA SERVIDÃO, NEM LICENÇA QUE OS ARREMESSE AO CHARCO DA LIBERTINAGEM.” No Antigo Testamento, no livro de Provérbios, 13:24 diz: “QUEM POUPA A VARA, ODEIA SEU FILHO; QUEM O AMA, CASTIGA-O NA HORA.” Obviamente, não devemos entender a vara como símbolo de violência, mas sim como: disciplina, energia, vigilância, a análise das más tendências, seguida de agentes reparadores, a orientação evangelizada, a palavra amorosa e firme nas decisões, o “sim” e o “não” no momento certo, a ordem paterna ou materna que leve ao cumprimento dos deveres.
        Porque “AQUELE QUE ESTRAGA SEUS FILHOS COM MIMOS TERÁ QUE PENSAR AS FERIDAS.” (Eclesiástico 30:7). O que vem ocorrendo nos lares é que a maioria dos pais e mães estão despreparados para enfrentar as dificuldades do trabalho educativo e acabam por tomar atitudes erradas, tanto na prevenção quanto na terapêutica, para corrigir os problemas que surgem.
 (Texto retirado dos livros: “Um desafio chamado família” e “O Livro dos Espíritos” questões 379 a 385)

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