POR QUE O
ESPÍRITO NECESSITA PASSAR PELO ESTADO DA INFÂNCIA?
Porque durante esse período, é mais fácil assimilar a educação que
recebe, de seus pais ou daquele que está com a responsabilidade de educá-la, de
auxiliá-la no adiantamento. As crianças são seres que Deus manda para novas
existências. Nós não conhecemos o que a inocência das crianças esconde. Para
que os Espíritos não possam mostrar excessiva severidade, eles recebem todo o
aspecto da inocência. Essa inocência, muitas vezes, não constitui o que
realmente eram antes. É a imagem do que deveriam ser, e não o que são. As más
inclinações são cobertas com o esquecimento do passado. O amor dos pais se
enfraqueceria diante do caráter áspero e intratável do Espírito encarnado. Pois
não sabemos se o Espírito que recebemos com todo amor, possa ter sido um
assassino, um amigo, um inimigo, um viciado, etc. Na adolescência surge o
caráter real e individual, por isso mudam tanto de comportamento. Devemos
educar nossos filhos desde o berço, e começar a conversar com eles desde os 4
anos, sem esperar pelos 12, 13 anos. Os frutos plantados na infância serão
colhidos na adolescência. Dentro dos lares, possivelmente, nascem crianças
cujos Espíritos vêm de mundos onde contraíram hábitos diferentes, trazendo
paixões diversas das que nutrimos, inclinações, gostos, inteiramente opostos
aos nossos. Por isso, a fase da infância é importante. É nela que poderemos
reforçar o que for bom e, reprimir os maus pendores. Esse é o dever que Deus
impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas.
PODE SE CONSIDERAR COMO MISSÃO A
PATERNIDADE?
E eles respondem: “É, sem
contestação possível, uma verdadeira missão. É ao mesmo tempo grandíssimo dever
e que envolve, mais do que pensa o homem, a sua responsabilidade quanto ao
futuro (...)” (Questão 582 - O Livro dos Espíritos).
Assim, portanto, a infância não é só útil, necessária, indispensável, mas também conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo. Chico Xavier coloca: “Criança que gosta de rasgar papéis é uma criança até certo ponto agressiva. Não podemos permitir que tenha uma liberdade nociva. Crianças que destroem brinquedos, objetos domésticos, estragam paredes, móveis, matam animais e plantas, gritam continuamente, explodem em birra à menor contrariedade, demonstram ervas daninhas que devem ser combatidas pelos pais, para que não se transformem em caminho para a irresponsabilidade e o crime, gerando violência.
Assim, portanto, a infância não é só útil, necessária, indispensável, mas também conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo. Chico Xavier coloca: “Criança que gosta de rasgar papéis é uma criança até certo ponto agressiva. Não podemos permitir que tenha uma liberdade nociva. Crianças que destroem brinquedos, objetos domésticos, estragam paredes, móveis, matam animais e plantas, gritam continuamente, explodem em birra à menor contrariedade, demonstram ervas daninhas que devem ser combatidas pelos pais, para que não se transformem em caminho para a irresponsabilidade e o crime, gerando violência.
Habituando-os desde pequenas
transgressões, à disciplina e ao equilíbrio, estaremos imunizando-os contra grandes
atitudes de desequilíbrio.” No ambiente familiar, numa hierarquia natural das
leis da vida, compete aos pais o dever de exercer o poder, a autoridade, sem
confundir com autoritarismo. A receita está sempre no equilíbrio, conforme
lembra Emmanuel: “NEM FREIO QUE OS MANTENHA NA SERVIDÃO, NEM LICENÇA QUE OS
ARREMESSE AO CHARCO DA LIBERTINAGEM.” No Antigo Testamento, no livro de
Provérbios, 13:24 diz: “QUEM POUPA A VARA, ODEIA SEU FILHO; QUEM O AMA, CASTIGA-O NA HORA.” Obviamente,
não devemos entender a vara como símbolo de violência, mas sim como:
disciplina, energia, vigilância, a análise das más tendências, seguida de
agentes reparadores, a orientação evangelizada, a palavra amorosa e firme nas
decisões, o “sim” e o “não” no momento certo, a ordem paterna ou materna que
leve ao cumprimento dos deveres.
Porque “AQUELE QUE
ESTRAGA SEUS FILHOS COM MIMOS TERÁ QUE PENSAR AS FERIDAS.” (Eclesiástico 30:7).
O que vem ocorrendo nos lares é que a maioria dos pais e mães estão
despreparados para enfrentar as dificuldades do trabalho educativo e acabam por
tomar atitudes erradas, tanto na prevenção quanto na terapêutica, para corrigir
os problemas que surgem.
Porque durante esse período, é mais fácil assimilar a educação que
recebe, de seus pais ou daquele que está com a responsabilidade de educá-la, de
auxiliá-la no adiantamento. As crianças são seres que Deus manda para novas
existências. Nós não conhecemos o que a inocência das crianças esconde. Para
que os Espíritos não possam mostrar excessiva severidade, eles recebem todo o
aspecto da inocência. Essa inocência, muitas vezes, não constitui o que
realmente eram antes. É a imagem do que deveriam ser, e não o que são. As más
inclinações são cobertas com o esquecimento do passado. O amor dos pais se
enfraqueceria diante do caráter áspero e intratável do Espírito encarnado. Pois
não sabemos se o Espírito que recebemos com todo amor, possa ter sido um
assassino, um amigo, um inimigo, um viciado, etc. Na adolescência surge o
caráter real e individual, por isso mudam tanto de comportamento. Devemos
educar nossos filhos desde o berço, e começar a conversar com eles desde os 4
anos, sem esperar pelos 12, 13 anos. Os frutos plantados na infância serão
colhidos na adolescência. Dentro dos lares, possivelmente, nascem crianças
cujos Espíritos vêm de mundos onde contraíram hábitos diferentes, trazendo
paixões diversas das que nutrimos, inclinações, gostos, inteiramente opostos
aos nossos. Por isso, a fase da infância é importante. É nela que poderemos
reforçar o que for bom e, reprimir os maus pendores. Esse é o dever que Deus
impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas.
PODE SE CONSIDERAR COMO MISSÃO A
PATERNIDADE?
E eles respondem: “É, sem
contestação possível, uma verdadeira missão. É ao mesmo tempo grandíssimo dever
e que envolve, mais do que pensa o homem, a sua responsabilidade quanto ao
futuro (...)” (Questão 582 - O Livro dos Espíritos).
Assim, portanto, a infância não é só útil, necessária, indispensável, mas também conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo. Chico Xavier coloca: “Criança que gosta de rasgar papéis é uma criança até certo ponto agressiva. Não podemos permitir que tenha uma liberdade nociva. Crianças que destroem brinquedos, objetos domésticos, estragam paredes, móveis, matam animais e plantas, gritam continuamente, explodem em birra à menor contrariedade, demonstram ervas daninhas que devem ser combatidas pelos pais, para que não se transformem em caminho para a irresponsabilidade e o crime, gerando violência.
Assim, portanto, a infância não é só útil, necessária, indispensável, mas também conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo. Chico Xavier coloca: “Criança que gosta de rasgar papéis é uma criança até certo ponto agressiva. Não podemos permitir que tenha uma liberdade nociva. Crianças que destroem brinquedos, objetos domésticos, estragam paredes, móveis, matam animais e plantas, gritam continuamente, explodem em birra à menor contrariedade, demonstram ervas daninhas que devem ser combatidas pelos pais, para que não se transformem em caminho para a irresponsabilidade e o crime, gerando violência.
Habituando-os desde pequenas
transgressões, à disciplina e ao equilíbrio, estaremos imunizando-os contra grandes
atitudes de desequilíbrio.” No ambiente familiar, numa hierarquia natural das
leis da vida, compete aos pais o dever de exercer o poder, a autoridade, sem
confundir com autoritarismo. A receita está sempre no equilíbrio, conforme
lembra Emmanuel: “NEM FREIO QUE OS MANTENHA NA SERVIDÃO, NEM LICENÇA QUE OS
ARREMESSE AO CHARCO DA LIBERTINAGEM.” No Antigo Testamento, no livro de
Provérbios, 13:24 diz: “QUEM POUPA A VARA, ODEIA SEU FILHO; QUEM O AMA, CASTIGA-O NA HORA.” Obviamente,
não devemos entender a vara como símbolo de violência, mas sim como:
disciplina, energia, vigilância, a análise das más tendências, seguida de
agentes reparadores, a orientação evangelizada, a palavra amorosa e firme nas
decisões, o “sim” e o “não” no momento certo, a ordem paterna ou materna que
leve ao cumprimento dos deveres.
Porque “AQUELE QUE
ESTRAGA SEUS FILHOS COM MIMOS TERÁ QUE PENSAR AS FERIDAS.” (Eclesiástico 30:7).
O que vem ocorrendo nos lares é que a maioria dos pais e mães estão
despreparados para enfrentar as dificuldades do trabalho educativo e acabam por
tomar atitudes erradas, tanto na prevenção quanto na terapêutica, para corrigir
os problemas que surgem.
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