quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

ANSIEDADE (II) – Joanna de Ângelis.

A característica de identificação do homem de fé é a paz de espírito.
A confiança irrestrita em Deus auxilia-o a compreender a realidade da vida, predispondo-o a viver experiências promotoras de felicidade.
A ansiedade traduz desarmonia interior, insegurança e insatisfação.
O ansioso perturba-se e perturba.
No seu estado de ansiedade, desgasta-se e exaure aqueles com quem convive.
Se experimentas constante ansiedade, medita e propõe-te a renovar teu conceito espiritual.
Usa o remédio da fé e confiança no futuro.
Não te permitas a negligência perturbadora, nem a ansiedade desesperada.
O egoísta e o prepotente vivem ansiosos.
Entre frustrações e medo, triunfadores da ilusão e arquitetos da mentira tornam-se ansiosos.
Sofre de ansiedade a consciência atormentada por remorsos ou marcada pelos erros.
Se, mediante esforço mental na disciplina dos hábitos, não conseguires a paz de espírito, recorre à prece, que te evitará a queda na angústia.
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco
Livro: Otimismo.

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