A Espiritualidade
nos pede para cada um de nós amar a sua cruz, pois ela é que nos servirá de
ponte à felicidade. Pede para que cada um ame a sua realidade, que é a sua cruz
diária na família, no trabalho, na doença, na dificuldade financeira, enfim, em
todos os obstáculos que nos cercam. “amar a cruz” não é amar o sofrimento, mas
é aceitar de bom grado, o desafio de agora, sabendo que ele nos servirá de
ponte para novos caminhos.
Vivemos reclamando
do que temos e do que somos, não aceitando a realidade em que estamos inseridos
e não vemos os desafios de crescimento que a sabedoria Divina embutiu em cada
dificuldade que vivenciamos. Nossos problemas são coerentes com as nossas necessidades
de evolução.
O tamanho da
nossa cruz reflete o quanto precisamos nos adiantar em crescimento pessoal. Atraímos
os problemas com a finalidade de aprendermos mais sobre nós mesmos.
Livro: Sempre
Melhor – 87.
José Carlos De
Lucca.
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