Carregando-nos
próprios ombros as aflições que fustigam a Terra, o Senhor acreditou nas
promessas de fidelidade que você lhe fez, enviando-lhe a caminho aqueles irmãos
necessitados de mais amor.
Chegam eles de
todas as procedências...
É a esposa
fatigada esperando carinho, é o companheiro abatido implorando, em silêncio,
esperança e consolo.
De outras vezes,
é o filho, desorientado suplicando compreensão ou o parente, na hora difícil,
aguardando braços fraternos.
Agora, é o amigo
transviado, esmolando compaixão e ternura, depois, talvez, será o vizinho
atormentado em problemas esfogueantes, pedindo bondade e cooperação.
Isso acontece,
porquanto você pode compartilhar com Ele a tarefa do auxílio.
Não desdenhe,
desse modo, apoiar o bem.
Acendamos a luz,
onde as trevas se adensem; articulemos tolerância, ao pé da agressividade;
envolvamos as farpas da cólera em algodão de brandura; conduzamos a praz por
fonte viva sobre a discórdia, toda vez que a discórdia se faça incêndio
destruidor...
Deis que Ele, o
Mestre, se revele por sua palavra e por suas mãos. Não impeça s divina presença,
através de seu passo, no amparo às humanas dores.
E, nessa estrada
bendita, depois da luta, cotidiana, sentirá você no imo da própria alma, o sol
da alegria perfeita repetindo, de coração erguido à verdadeira felicidade.
- Obrigado
Jesus, porque na força de Tua bênção, consegui esquecer-me, procurando servir.
Livro: Ideal
Espírita.
Diversos
Espíritos
Chico Xavier e
Waldo Vieira.
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