A violência que
tumultua os homens e o aturdimento que toma conta dos quadrantes da terra,
dando gênese à loucura que se generaliza, decorre, inicialmente da agressividade
íntima, que se demora no mundo pessoal de cada criatura, produzindo
desequilíbrio e inferioridade.
Certamente, a
provocação do mal engendra reações inesperadas, sustentando o desespero e
conduzindo a estados agressivos, todavia, tal acorre porque encontra matrizes
íntimas no homem que, em si mesmo, vive infeliz.
Por isso,
enunciou Jesus: - Vigiai e orai, afim de não cairdes em tentação.” Concitando-nos
ao equilíbrio e à perseverança no dever.
Sejam, quais
fazem as circunstâncias difíceis em que te sintas envolvido, mantém a tua paz.
Atua com
severidade, porém evita a rudeza.
Exerce a disciplina
sem que derrapes na violência.
Promove a
educação, não permitindo a agressividade.
Tudo quanto
fizeres, faze-o em paz.
Maltratado ou sofrido,
preserva a paz a qualquer preço, de modo a fruíres depois o prazer da
serenidade.
Em todas as
circunstâncias, Jesus manteve-se ameno, em serenidade integral.
Paz é irrestrita
confiança em Deus.
Conserva, desse
modo, a tua tranquilidade e coopera em favor do bem geral, não engrossando as
fileiras dos reclamadores, dos violentos, dos insensatos.
A tua paz fala
pela tua vida, tanto quanto a tua vida se refletirá em volta, conforme a tua
conduta em conflito ou em paz.
Livro: Viver e
Amar.
Joanna de
Ângelis / Divaldo Franco.
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