Cumprir os
próprios deveres sem esperar que os amigos teçam láureas de gratidão.
Calar toda
queixa.
Abster-se do
gracejo nas conversas de fundo edificante para não desencorajar a responsabilidade
nascente.
Grafar páginas
consoladoras e construtivas sem a pretensão de sermos compreendidos ou
elogiados.
Prestar favores
oportunos ao próximo sem a idéia de que o próximo venha, por isso, a dever-nos
qualquer cousa, ainda mesmo o agradecimento mais simples.
Reconhecer que
as faltas dos outros podiam ser nossa,s a fim de que saibamos desculpa-los sem
condições.
Não supor que o
ouvinte ou os ouvintes seja obrigado a pensar pela nossa cabeça.
Executar os
erros de quem se exprime numa assembléia, sem sorrisos de mofa, para que o
iniciante no cultivo do verbo superior não se sinta frustrado em seus intentos
de bem fazer.
Não atribuir a
outrem essa ou aquela falha havida em serviço.
Auxiliar aos
irmãos menos felizes sem exprobrar-lhes a conduta passada.
Não acusar e nem
criticar pessoas sob o pretexto de estarem ausentes.
Silenciar diante
dos grandes ou pequenos escândalos, sem considerações deprimentes, orando em
favor daqueles que os provocaram.
Não reclamar
homenagens afetivas nessa ou naquela circunstância.
Ouvir com
respeito à palavra ou a dissertação supostamente fastidiosa, sem ofender a quem
fala.
Evitar a
maledicência em derredor de gestos, atitudes e frases sob nossa observação.
Substituir
espontaneamente e sem qualquer apontamento desfavorável, nas boas obras, o
seareiro em falta nas atividades previstas.
Executar com
sinceridade as obrigações que a vida nos preceitua sem a preocupação de invadir
as tarefas alheias.
Não opor
contraditas às opiniões do interlocutor e sim ajuda-lo, sem presunção, a entender
a verdade em torno disso ou daquilo, no momento adequado.
Amar sem pedir
que os entes amados se convertam em bibelôs dos nossos caprichos.
Não exigir das
criaturas humanas a perfeição moral que todos estamos muito longe de possuir.
Deixar os
companheiros tão livres para encontrarem a própria felicidade quanto aspiramos
a ser livres por nossa vez.
Livro: Ideal
Espírita.
Diversos
Espíritos
Chico Xavier e
Waldo Vieira.
me encanta la pagina, excelente, aquí les envió la dirección de mi bloc por si quieren visitarla http://rinconespirita.wordpress.com/
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