Nas tuas
fraquezas estão os pontos vulneráveis, que deves revestir de forças.
Se te agradam as
sensações mais fortes, sempre as defrontarás, atraentes, atormentando-te.
Se te excitam a
ganância e a cobiça, respirarás no clima dos usurários.
Se te interessam
a maledicência e a impiedade, sempre descobrirás vícios e deslizes alheios.
Se preferes o
ócio e o comodismo, encontrarás escusas para a preguiça e o repouso exagerado.
A tua segurança
interior depende da tua inclinação e preferência, cabendo-te a tarefa de
renovar as forças e vigiar as fraquezas, que se transformam, com tempo, em
equilíbrio e vigor.
No que cometeste
falta grave, trazes dela a “marca” íntima.
De acordo com o
erro, volves aos sítios familiares onde deves repará-lo.
Não te permitas
concessões desconcertantes, nem prazeres que anestesiam a razão e perturbam o
sentimento.
Conscientiza-te
dos teus pontos vulneráveis e vencerás as tentações e as más inclinações.
Joanna de
Ângelis / Divaldo Franco
Livro: Alerta.
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