Depois de ouvir
a palestra esclarecedora, cultive-a junto dos companheiros ausentes.
Ensinamento
ouvido, riqueza de aprendizado.
Depois da
notícia edificante, transmita-a sem demora aos irmãos carecentes de estímulo.
Ânimo levantado, rendimento em serviço.
Depois de ler a
publicação doutrinária, passe-a adiante, clareando outras consciências.
Palavra escrita,
idéia gravada.
Depois de
entender as frases do livro edificante, imprima-a no próprio verbo.
Estudo
assimilado, conversação enobrecida.
Depois de
reconhecer o próprio erro, conserve a experiência, divulgando-a no instante oportuno.
Queda de alguém,
apelo a muitos.
Depois de
observar o acontecimento digno de atenção, saliente o aviso que ficou.
Fato proveitosa,
lição da vida.
Depois de
substituir o objeto usado por outro novo, conduza-o a mãos em maiores necessidades.
Traste velho na
frente, auxílio na retaguarda.
Depois de um
dia, de uma tarefa, de uma crise, de uma enfermidade, de uma viagem ou de um
encontro, algo se modifica em nosso espírito, para melhor, e devemos ofertar
aos outros o melhor ao nosso alcance, sem deixar qualquer auxílio para depois.
Livro: Estude e
Viva.
Emmanuel e André
Luiz
Chico Xavier e
Waldo Vieira.
Estudando O
Livro dos Espíritos – Allan Kardec.
717. Que se há
de pensar dos que açambarcam os bens da Terra para se proporcionarem o
supérfluo, com prejuízo daqueles a quem falta o necessário?
Olvidam a lei de
Deus e terão que responder pela privações que houverem causado aos outros.
A.K.: Nada tem
de absoluto o limite entre o necessário e o supérfluo. A Civilização criou
necessidades que o selvagem desconhece e os Espíritos que ditaram os preceitos
acima não pretendem que o homem civilizado deva viver como o selvagem. Tudo é
relativo, cabendo à razão regrar as coisas. A Civilização desenvolve o senso
moral e, ao mesmo tempo, o sentimento de caridade, que leva os homens a se
prestarem mútuo apoio. Os que vivem à custa das privações dos outros exploram,
em seu proveito, os benefícios da Civilização. Desta têm apenas o verniz, como
muitos há que da religião só têm a máscara.
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