O matrimônio
constitui abençoada oportunidade redentora a dois.
As
responsabilidades exigem de cada nubente elevada contribuição para o êxito da
união.
Constrói-se o
lar no culto dos deveres morais, que enobrecem os cônjuges e equilibram a
prole.
A ausência de
preparação prévia quase sempre ocasiona desastre de efeitos lamentáveis.
O amor é de
origem divina. Quanto mais se doa, mais se multiplica sem jamais exaurir-se.
Partidários da
libertinagem, porém, empenham-se em insensata cruzada para torná-lo livre.
Pensam
convertê-lo apenas em instinto primitivo.
Liberdade para
amar, sem dúvida; mas, também, disciplina para o sexo.
Amor é emoção;
sexo, sensação.
É compreensível
que até nas uniões ajustadas surjam discórdias, porém, o amor as suplanta.
O matrimônio é
uma sociedade de ajuda mútua, cujos bens são os filhos – Espíritos com os quais
nos ligamos pelos processos da evolução.
Reflete antes de
casar, reflete muito mais antes de debandar, após assumido o compromisso.
Joanna de
Ângelis / Divaldo Franco
Livro: Celeiro
de Bençãos.
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