Nem tão
depressa, que te inquietes; nem tão devagar, que te acomodes.
Nem tão
depressa, que te precipites; nem tão devagar, que te retardes.
Nem tão
depressa, que te agites; nem tão devagar, que te anules.
Nem tão
depressa, que sofras; nem tão devagar, que te insensibilizes.
Nem tão
depressa, que te agites; nem tão devagar, que te anules.
Nem tão
depressa, como se não precisasses dos outros; nem tão devagar, como se não
dependesses de ti.
Nem tão
depressa, que violente convicções; nem tão devagar, que seja falta de amor ao
ideal.
Nem tão
depressa, que não se enraíze; nem tão devagar, que não produza frutos.
Nem tão
depressa, que seja agora; nem tão devagar, que não seja nunca.
Nem tão
depressa, que não vejas acontecer; nem tão devagar, que acontecer não faças.
Nem tão
depressa, que não possas; nem tão devagar, que não queiras.
Nem tão
depressa, que a doença te acometa; nem tão devagar, que a apatia te domine.
Nem tão depressa
e nem tão devagar, fora do ritmo que Deus imprime no aperfeiçoamento de sua
própria Obra.
Livro: Dias
Melhores.
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