Recomendava-se a
posse como forma de segurança, a felicidade media-se pelos bens acumulados e a
tranquilidade era a falta de preocupação quanto ao presente e ao futuro.
Parecia possível
comprar a felicidade.
Cunhou-se o
conceito irônico de que o dinheiro não dá felicidade, porém ajuda a
consegui-la. Ninguém o contesta; mas o dinheiro não é tudo.
A vida não se
limita a negócios, à compra e venda de coisas, de favores, de posições.
O imediatismo
subestimou os códigos éticos e morais, as conquistas intelectuais, as virtudes,
por parecerem de menor valor.
Os homens não
são marionetes. Cada indivíduo tem as suas próprias aspirações e metas, não
podendo ser movido pelo prazer insano ou por outras pessoas.
A vida são todas
as ocorrências, agradáveis ou não, que trabalham pelo progresso.
A posse atende a
objetivos próprios, não exclusivos. Mas a integridade e a segurança defluem do
que se é, jamais do que se tem.
Joanna de
Ângelis / Médium Divaldo Franco
Livro: O Homem
Integral.
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