Considerando que
a inquietação em nós gera inquietação naqueles que nos rodeiam, revisemos, pelo
menos de quando em quando, as induções que nos possam impelir à intranqüilidade.
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Recorda que
todos nós, os espíritos encarnados ou desencarnados, em evolução na Terra, ainda
estamos longe da condição de espíritos perfeitos.
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Quase impossível
seguir sem erros na jornada, mas é preciso reconhecer que a Divina Providência
jamais nos sonega recursos para corrigi-los.
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Aceita-te como
és e onde estás, a fim de que consigas caminhar com segurança para o que deves
ser e para a melhor condição que te cabe alcançar.
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Consulta o
passado, por arquivo de informações que te facilite os movimentos em rumo certo,
mas não te prendas à lembrança de caráter negativo, porque hoje é o dia de
construir o amanhã com o material selecionado de que disponhas no campo da
experiência.
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Libera a
capacidade de compreender e perdoar com que o Criador nos dotou a cada um, para
que o ressentimento, ante os conflitos de ação e de opinião, nas áreas de
trabalho em que te vês, não te causem desequilíbrios.
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Não acredites
tanto em doença e cansaço que te impeçam de servir ao próximo, trabalhando um
tanto mais.
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Auxiliar
desinteressadamente aos semelhantes será sempre a base de qualquer melhoria.
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Cultivemos o
respeito a nós mesmos, sem o qual não se sabe de que modo angariar o respeito
dos outros.
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Confiemos em
Deus, acima de tudo, sem nos esquecermos, porém, de que Deus igualmente confia
em cada um de nós.
Livro: Calma.
Emmanuel / Chico
Xavier.
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