Consideremos que
existem atitudes e assuntos que preservam o equilíbrio e a serenidade do grupo
de criaturas a que pertençamos na Terra, como já se dispõe no mundo de vacinas diversas
que fazem a defesa da saúde humana.
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Sabemos que nada
sucede sem permissão da Divina Providência, mas todos somos chamados a cooperar
com a Providência Divina que nos consente a liberdade de atuar nos acontecimentos
do cotidiano, em nossa condição de espíritos responsáveis.
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Saibamos arredar
da nossa influência pessoal o que seja claramente desnecessário à sustentação
da paz no campo dos outros.
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Se ouviste algum
apontamento desagradável, ao redor de pessoa determinada, assume a função de
extintor do comentário infeliz, porque a transmissão de conhecimento desse
naipe não tem qualquer significação construtiva.
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Diante de um
amigo, que se queixa desse ou daquele parente, não comuniques ao parente acusado
o desabafo havido, porque apenas agravarias uma guerra familiar que adia indefinidamente
a comunhão daqueles que nascem nos mesmos laços de consangüinidade para o
aprendizado da união fraternal.
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Não dramatizes
os próprios problemas, para não difundir impressões exageradas de temas negativos,
capazes de prejudicar a muita gente.
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Abstém-te de
vaticinar calamidades que provavelmente jamais aconteçam.
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Protege-te
contra o veneno dos boatos, aprendendo a ouvi-los e esquecê-los.
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Se tiveres algum
pressentimento ou algum sonho, vislumbrando ocorrências infelizes, silencia e
ora pela paz dos que estejam incluídos em tuas impressões, porque a Espiritualidade
Maior te permite esses informes imprecisos para que ajudes a atenuar o mal ou
extingui-lo e não para que lhe favoreças a expansão.
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Recorda: em
muitos lances difíceis da vida, a serenidade dos outros depende exclusivamente
de nós.
Livro: Calma.
Emmanuel / Chico
Xavier.
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