Na história de
todos os povos, observar-se a tendência religiosa da Humanidade; é que, em toda
personalidade existe uma fagulha divina
– a consciência,
que estereotipa em cada espírito
a grandeza e a sublimidade de sua origem; no embrião, a princípio rude nas suas
menores manifestações, a consciência se vai despindo dos véus de imperfeição e bruteza que
rodeiam, debaixo de
muitas vidas do
seu ciclo evolutivo,
em diferentes círculos de
existência, até que
atinja a plenitude
do aperfeiçoamento psíquico
e o conhecimento integral
do seu próprio
“eu”, que, então,
se unirá ao
centro criador do Universo,
no qual se
encontram todas as
causas reunidas e
de onde irradiará
o seu poema eterno de sabedoria e
amor.
É a consciência,
centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade,
relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade
positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da criação.
Livro: Emmanuel
Emmanuel / Chico
Xavier.
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