Quando se
libertará o homem da aflição?
Em todo lugar,
assistimos às convulsões do sofrimento a castigar os corações.
Prantos de
saudade e dor sob pesados fardos.
Lágrimas
nascidas na inquietude da solidão.
Fome e abandono
a embaraçar os passos.
Enfermidade e
limitação criando desespero.
Desde há muito,
porém, surgiu com Jesus a madrugada feliz para o espírito humano.
Para os que já
podem enxergar os clarões do Céu nas brumas da Terra a amargura é apenas acidente
do caminho.
É preciso
libertar o espírito para a realização dos elevados princípios do mundo íntimo.
Que ninguém se
detenha nas aspirações de falsas colônias de repouso!
No processo
evolutivo da alma, a intenção precede a ação e o amadurecer das ideias
dispõe-nos para o difícil renascimento interior.
Trabalhemos sem
esmorecimento, recordando que, de há muito, o Senhor, com o próprio sacrifício,
convoca-nos à renovação.
Ilumina-te com
Ele e renasce de coração livre.
Joanna de
Ângelis / Divaldo Franco
Livro: Espírito
e Vida
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