Cabe-nos não desanimar, prosseguir com o
espírito voltado para o bem, de tal forma, que as paixões primitivas cedam
lugar às peregrinas virtudes descendentes do amor.
Desesperada, a
criatura humana suplica misericórdia, e os céus generosos fazem chover sobre a
terra as messes de misericórdia e de encorajamento para a vida. Não vos deixeis
contaminar pelos desequilíbrios que grassam, pelo vírus do horror, que leva a
vida aos patamares mais sofridos.
Erguei-vos em
pensamento e em ação Àquele que nos prometeu estar conosco em qualquer
circunstância para que pudéssemos ter vida e vida em abundância. Filhos da
alma, vossos guias espirituais adejam ao vosso lado como aves sublimes de
ternura, aguardando a oportunidade de manter convosco intercâmbio iluminativo.
Não vos
permitais o luxo da negativa às suas inspirações gloriosas. Não recalcitreis
ante o espinho cravado nas carnes da alma de que necessitais momentaneamente.
Desde quando
conhecestes Jesus, tendes o dever de demonstrar-lhe fidelidade e amor,
basta-vos abrir os sentimentos de fraternidade e de misericórdia para com todos
aqueles que sofrem, perdoando-vos os equívocos e perdoando as agressões que vos
chegam ameaçadoras.
Ninguém a sós,
em nome desses espíritos espíritas, que comparecem a este evento há cinquenta e
nove anos sucessivamente.
Nós vos
conclamamos à diretriz de segurança para uma existência de paz. Amar! Sede vós
aqueles que amam.
Rejeitados,
menosprezados e até perseguidos, aureolai-vos no amor para que se exteriorizem
os sentimentos sublimes do Cordeiro de Deus e em breve possamos ver bebendo no
mesmo córrego, o lobo e o cordeiro, os bons e os ainda maus, fascinados pela água pura do Evangelho libertador.
Ide em paz, meus
filhos, retornai aos vossos lares e buscai a luz da verdade que dissipa a
ignorância e que anula a treva. Jesus conta convosco na razão direta em que
com Ele contamos.
Abençoe-nos o
incomparável amigo Jesus e dê-nos a sua bênção de paz.
Com muito
carinho, o servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra.
Muita paz!
Mensagem
psicofônica ditada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes, por intermédio do
médium Divaldo Pereira Franco, no momento do encerramento da sua conferência da
59ª Semana Espírita de Vitória da Conquista, no dia 09 de setembro de 2012.
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