Em todo ideal de
engrandecimento humano, a renúncia é impositivo indispensável. O problema está
no motivo que a inspira.
É sábio
renunciar ao prazer imediato, que logo passa, pela satisfação remota, mas sem
fim.
Renuncia ao
amor-próprio, a fim de viveres a fraternidade legítima.
Renuncia à
maledicência e considera as próprias ulcerações morais que trazes ocultas.
Renuncia ao
ódio, considerando a necessidade do perdão, que pacifica.
Renuncia à
comodidade, renovando-te pelo trabalho na caridade fraternal.
Renuncia à
inveja, prevenindo-te contra a loucura.
Renuncia ao
orgulho, antes que te envenenes interiormente.
Renuncia à
sensualidade, edificando em ti o templo ao amor puro.
Arma-te de
coragem e investe tuas forças na renúncia, no silêncio, no trabalho edificante,
na ação do bem, sempre que possível.
Quem renuncia possui;
quem usufrui deve.
Livro: Oferenda
Espírito: Joanna
de Ângelis
Médium: Divaldo
Franco
Nenhum comentário:
Postar um comentário