"Mas temos de
vigiar a nossa tolerância, para não cairmos no charco da hipocrisia, no
fingimento de uma bondade que não possuímos. A regra de comportamento espírita
deve ser a de Jesus: “mansos como as pombas, prudentes como as serpentes”.
J. Herculano Pires.
Livro: O Centro Espírita.
"O homem honesto
comete uma infração e sente imediatamente a reprovação da consciência. Se a
acata e procura reequilibrar-se, recebe a ajuda dos poderes conscienciais e se
firma na linha reta do comportamento bom e justo. Se logo se entrega e goza no
gozo ilusório do mal, cai na lama dos instintos e sofrerá muito antes de
recuperar-se. Pode perder-se por séculos e milênios, mas nunca se perderá em
definitivo".
J. Herculano
Pires
Livro: Vampirismo.
"Infelizmente a
maioria das criaturas não gosta de reconhecer os seus limites. A vaidade e a ambição
levam muita gente a dar passos mais largos do que as pernas permitem. É o que
hoje vemos, de maneira assustadora, em nosso meio espírita. Os casos de
fascinação multiplicam-se ao nosso redor. Pessoas que podiam ser úteis se
transformam em focos de confusão e perturbação, entravando a marcha do
Espiritismo com a sustentação de teorias absurdas que levam a doutrina ao
ridículo".
J. Herculano
Pires
Livro: A Pedra e
o Joio
"A doutrina,
portanto, não é de Kardec, mas dos Espíritos Superiores que a revelaram a
Kardec. Não obstante, Kardec fez a sua parte, quer através das perguntas que
fazia aos Espíritos, quer através dos comentários explicativos que escreveu em
todos esses livros. Esses comentários foram sempre submetidos por Kardec ao
exame dos Espíritos, que os aprovavam ou emendavam. Kardec submetia tudo ao
exame da razão, realizando um trabalho de cerca de quinze anos, sempre
assistido pelos Espíritos Superiores dirigidos pelo Espírito da Verdade".
Herculano Pires
Livro: A Pedra e
o Joio
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