“...Com a medida
com que tiverdes medido vos hão de medir.” – Jesus. (Mateus, 7:2.)
Decerto
observarás , em toda parte, desacordos, desentendimentos, desajustes, discórdias...
Junto do próprio
coração, surpreenderás os que parecem residir em regiões morais diferentes.
Entes amados desertam da estrada justa, amigos queridos abraçam perigosas experiências.
Como ajudar aos
que nos parecem mergulhados no erro?
Censurar é fazer
mais distância, desprezá-los será perdê-los.
É imprescindível
saibamos socorrê-los, através do bem efetivo e incessante.
Para começar,
sintamo-nos na posição deles, a comungar-lhes a luta.
Situemo-nos aos
pés dos problemas em que se encontram e atendamos à prestação do serviço
silencioso.
Se aparece
oportunidade, algo façamos para testemunhar-lhes apreço.
No pensamento,
guardemo-los todos em vibrações de entendimento e carinho.
Na palavra,
envolvamo-los na benção do verbo nobre.
Na atitude,
amparemo-los quanto seja possível.
Em todo e
qualquer processo de ação, fortalecê-los para o bem é o nosso dever maior.
À frente, pois,
daqueles que se te afiguram desnorteados, estende o coração e as mãos para
auxiliar, porque todos estamos no caminho da evolução e, segundo a assertiva do
nosso Divino Mestre, "com a medida com que tivermos medido nos hão-de
medir a nós".
Livro: Palavras
de Vida Eterna.
Emmanuel / Chico
Xavier.
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