"Para a liberdade foi que Cristo nos
libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais de novo a jugo de
servidão." - Paulo. (Gálatas, 5:1)
Importante
pensar como terá Jesus promovido a nossa libertação.
O divino Mestre
não nos conclamou a qualquer reação contra os padrões administrativos na movimentação
da comunidade, nem desfraldou qualquer bandeira de reivindicações exteriores.
Jesus unicamente
obedeceu às Leis Divinas, fazendo o melhor da própria vida e do tempo de que dispunha,
em benefício de todos.
Terá tido lutas
e conflitos no âmbito pessoal das próprias atividades.
Afeições
incompreensíveis, companheiros frágeis, adversários e perseguidores não lhe faltaram;
nada disso, porém, fê-lo voltar-se contra a hierarquia ou contra a segurança da
vida comunitária.
Por fim, a
aceitação da cruz lhe assinalou a obediência suprema às Leis de Deus.
Pensa nisto e
compreendamos que o Cristo nos ensinou o caminho da libertação de nós mesmos.
Dever observado
e cumprido mede o nosso direito de agir com independência.
Não existe
liberdade e respeito sem obrigação e desempenho.
Meditemos na
lição para não cairmos de novo sob o antigo e pesado jugo de nossas próprias
paixões.
Livro: Ceifa de
Luz.
Emmanuel / Chico
Xavier.
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