“Não devias tu igualmente ter compaixão
do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?” — Jesus. (MATEUS,
capítulo 18, versículo 33.)
Em qualquer
parte, não pode o homem agir, isoladamente, em se tratando da obra de Deus, que
se aperfeiçoa em todos os lugares.
O Pai
estabeleceu a cooperação como princípio dos mais nobres, no centro das leis que
regem a vida.
No recanto mais
humilde, encontrarás um companheiro de esforço.
Em casa, ele
pode chamar-se “pai” ou “filho”; no caminho, pode denominar-se “amigo” ou
“camarada de ideal”.
No fundo, há um
só Pai que é Deus e uma grande família que se compõe de irmãos.
Se o Eterno
encaminhou ao teu ambiente um companheiro menos desejável, tem compaixão e
ensina sempre.
Eleva os que te
rodeiam.
Santifica os
laços que Jesus promoveu a bem de tua alma e de todos os que te cercam.
Se a tarefa
apresenta obstáculos, lembra-te das inúmeras vezes em que o Cristo já aplicou
misericórdia ao teu espírito. Isso atenua as sombras do coração.
Observa em cada
companheiro de luta ou do dia uma bênção e uma oportunidade de atender ao
programa divino, acerca de tua existência.
Há dificuldades
e percalços, incompreensões e desentendimentos? Usa a misericórdia que Jesus já
usou contigo, dando-te nova ocasião de santificar e de aprender.
Livro: Caminho,
Verdade e Vida.
Emmanuel / Chico
Xavier.
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