Reunião pública
de 13.2.61
1ª Parte, cap.
VII, § 12
Divides alimento
com os irmãos subnutridos.
Quanto possível,
porém, oferece-lhes, sem qualquer exibição de virtude, o pão do conhecimento espiritual.
Compras agasalho
para os que sofrem ao desabrigo.
Quanto possível,
no entanto, movimenta as próprias mãos na costura, fabricando essa ou aquela peça
de roupa, destinada aos que tremem de frio.
Envias remédio
ao enfermo.
Quanto possível,
contudo, estende-lhe alguma palavra de encorajamento e esperança.
Entregas, a
benefício dos necessitados, os sobejos do reduto doméstico.
Quanto possível,
entretanto, aproveita as sobras de tempo a fim de levar-lhes a frase de entendimento
que os ajude a destrinçar os problemas da vida.
Ajudas ao
companheiro nas horas de compreensão e
harmonia ideal.
Quanto possível,
porém, ampara-lhe a alma dorida, quando as provações, junto dele, não te gratifiquem
o anseio de reconforto.
Oras, de alma
tranquila, entre os irmãos de fé, nos dias de céu azul.
Quanto possível,
no entanto, descansa com eles na fonte da prece, quando as lutas e as dores se
fizerem mais acirradas.
Exerces a
beneficência em atividade manifesta.
Quanto possível,
contudo, atende à renúncia silenciosa pela felicidade dos outros, partindo da própria
casa.
Desculpas a quem
te ofende.
Quanto possível,
entretanto, assume a iniciativa da reconciliação, cultivando a humildade.
Todo bem,
qualquer que ele seja, é bênção creditada a favor de quem o pratica.
Da migalha à
fortuna, ofertadas por amor, há toda uma escala de alegria e luz.
Contudo, todo
bem praticado com sacrifício tem merecimento maior.
Livro: Justiça
Divina.
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