Estes são os dias,
os dias graves do Senhor!
É necessário que
as criaturas humanas abramo-nos ao Evangelho restaurado e nos permitamos ser
instrumentos do Condutor de Vidas, para que possamos aplainar os caminhos que a
Sua Misericórdia vem percorrer.
Espíritas!
Assumistes um
compromisso antes do berço. Firmastes no Além um documento de responsabilidade
para proclamar o Reino de Deus na Terra, no momento das grandes aflições.
Pedistes o
testemunho e o sofrimento para respaldarem a qualidade da vossa tarefa.
Não
recalcitreis, pois, ante o espinho do testemunho.
Permanecei
solidários para que não experimenteis solidão.
Cantai um hino
de louvor e de bem-aventuranças, para que as vossas não sejam as lágrimas do
remorso, ao contrário, sejam as da gratidão.
Não postergueis
o momento da renovação interior.
Se colheis, por
enquanto, os cardos e se sorveis a taça da amargura que preparastes antes,
semeai paz, alegria e amor para a colheita do futuro.
O Espiritismo é
Jesus voltando de braços abertos e trazendo no Seu séquito os corações
afetuosos que vos anteciparam na viagem de volta ao Grande Lar, e que, numa
canção de júbilo, agradecem a Deus a honra de participarem da Era Nova do
Espírito imortal.
Tornai-vos
sábios na simplicidade, na cordura, na gentileza e ricos na compaixão.
O amor cobre a
multidão dos pecados e a compaixão coroa o amor de ternura.
Começando por
agora, aqui, o trabalho de lapidação do caráter para melhor, conseguireis, como
estamos tentando conseguir, a palma da vitória.
Nada que vos
atemorize. Que mal podem fazer aqueles que caluniam, que mentem, que perseguem,
se tudo quanto fizerem perde o seu sentido no túmulo?
Jornaleiros da
Imortalidade, avançai cantando Jesus para os ouvidos moucos do mundo, e
apresentando-O para os que se ocultaram nas furnas da loucura, das sensações e
do despautério.
Hoje é o momento
sublime de construir e, em breve, o momento de ser feliz.
Muita paz, meus
filhos. Com todo carinho, o servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra de
Menezes / Divaldo Franco.
Mensagem
psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao final da Conferência
pública, realizada no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, na noite de
26 de agosto de 2010.
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