A felicidade
real não é encontrada na Terra. Pode, porém, ser cultivada no imo de cada um.
É uma utopia das
mentes fantasiosas a felicidade compreendida por ócio e fartura das coisas ou
por ausência de preocupação e dever.
É indispensável
propiciá-la aos outros para receber o retorno de seus efeitos saudáveis.
Quem amealha
excesso experimenta insatisfação e desconforto íntimo.
Aprende a
repartir oportunidades e não alardeies tuas realizações, gerando disputas.
Se estás em posição
de relevo, previne-te contra a inveja, usando a situação para melhor ajudar.
Destaque em ti
pode ser despeito em outrem.
Atividade é
fator de enriquecimento emocional e social, mas solidariedade é bênção de
felicidade para todos.
A sós, ninguém
consegue ser feliz.
Acúmulos e
exageros da posse respondem por delitos, dores e impiedade da violência.
A felicidade
recomenda gerar trabalho, repartir esperança, distribuir alegria, promover
educação, para que a paz e o bem-estar prevaleçam.
Joanna de Ângelis
/ Divaldo Franco
Livro: Otimismo.
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