Senhor!
Cuida
do meu dia. Desafoga minha cabeça de todos os problemas e não me deixes o
pensamento prender-se a coisas fúteis, ao orgulho, à maledicência, ao
pessimismo. Que meu trabalho seja construtivo, no qual possa tratar a todos com
atenção, com um sorriso nos lábios. Que onde eu estiver, olhe diretamente nos
olhos das pessoas, para senti-las e compreende-las; que não fale antes da hora,
nem seja exigente em demasia, relaxado ou displicente. Que, especialmente
mantenha permanente atitude de compreensão e carinho, calando a palavra que
fere, servindo e compreendendo as necessidades dos familiares. Sobretudo,
Senhor, lança sobre mim os raios luminosos da Tua presença, que me fortalecem e
tranqüilizam, fazendo deste um dia inesquecível.
Livro:
Preces do Coração - 62.
Lourival Lopes.
Um arco-íris
(também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva, arco-da-velha) é
um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro
(aproximadamente) contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva. É um arco
multicolorido com o vermelho no seu exterior e o violeta em seu interior; a
ordem completa é vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou índigo) e
violeta. No entanto, a grande maioria das pessoas consegue discernir apenas
seis cores, e o próprio Newton viu apenas cinco cores, e adicionou mais duas
apenas para fazer analogia com as sete notas musicais.
Seu nome provém da mitologia grega, onde
Íris era uma deusa que exercia a função de arauto divino. Em sua tarefa de
mensageira, a deusa deixava um rastro multicolorido ao atravessar os céus. Cristianismo, islamismo e judaísmo dizem
que o arco-íris foi intitulado por Deus "arco-da-aliança", pois logo
após o Dilúvio quando a Arca de Noé pousou sobre o Monte Ararat Deus prometeu
que nunca mais iria inundar a Terra e depois de cada chuva seu arco apareceria
nas nuvens e este seria o símbolo da aliança estabelecida entre Deus e toda
carne vivente de toda espécie que está sobre a terra e por todas as gerações
futuras. Na cultura yorubá, o arco-íris também é
representado como mensageiro divino aos seres humanos na figura do orixá
Oxumarê (Osûmàrè).
A primeira explicação teórica precisa do
arco-íris foi feita por Descartes em 1637. Sabendo que o tamanho das gotas de
chuva não pareciam afetar o arco-íris observado, ele fez uma experiência
incidindo raios de luz através de uma grande esfera de vidro cheia de água. Ao
medir os ângulos que os raios emergiam, ele concluiu que o primeiro arco era
causado por uma única reflexão interna dentro da gota de chuva e que o segundo
arco podia ser causado por duas reflexões internas. Ele foi capaz de chegar aos
seus resultados a partir da lei de refração (em consequência, mas
independentemente da Snell) e calculou corretamente os ângulos de ambos os
arcos. Entretanto, ele não foi capaz de explicar as cores. Isaac Newton foi o primeiro a demonstrar
que a luz branca era composta da luz de todas as cores do arco-íris; com um
prisma de vidro, pôde decompor a luz branca no espectro completo de cores e,
com outro, pôde recombinar o feixe de luz em luz branca. Também demonstrou que
a luz vermelha é refratada menos que a azul o que levou a uma completa
explicação do efeito óptico do arco-íris.
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