No mundo, inúmeros fatores conspiram contra a tua paz
interior.
A fim de manter o equilíbrio é aconselhável anotar
alguns procedimentos que podem ajudar:
Ante as acusações, humildade sempre.
Ante a partida de entes queridos para o Além, a
certeza de que a vida não começa no berço e não termina no túmulo.
Ante as dificuldades que surjem de surpresa, a
serenidade que ajuda a resolvê-las.
Ante a enfermidade do corpo, a confiança em Deus e a
paz por dentro, para bem superar a prova de agora.
Em todas as situações de dor ou dificuldade, mantenha
a paz interior elegendo o Pai por amparo maior e sempre presente.
Scheilla / Clayton Levy
Livro: Mensagens do dia
O pombo e o ramos de oliveiras
Um pombo branco com um ramo de oliveira
No cristianismo e no judaísmo, um pombo branco é um
símbolo da paz. Isso vem do Antigo Testamento: um pombo teria sido solto por
Noé depois do dilúvio para que ele encontrasse terra. O pombo então volta
carregando um ramo de oliveira em seu bico e Noé constata que o Dilúvio havia
baixado e que novamente havia terra para o Homem. (Gênesis 8:11). Isso
simbolizava que Deus havia terminado a sua "guerra" contra a humanidade.
O aparecimento do arco-íris (Genesis 9:12-17) ao final da história do Dilúvio
também representa a paz, por onde Deus direciona o seu "arco" contra
si mesmo, um antigo sinal de cessão de hostilidade. O tema também pode
representar a "esperança pela paz" e até mesmo a oferta de um homem a
outro, como na frase "estenda um ramo de oliveira". Comumente, o
pombo é representado ainda em vôo para lembrar a quem vê o seu papel como
mensageiro.
Com certeza esse é um dos símbolos mais famosos junto
com a cruz cristã, a suástica e mais alguns outros…
A origem pacifista se deu há uns 50 anos atrás. Foi
desenhado para servir de logo para o Comitê de Ação Direta Contra a Guerra
Nuclear e para a campanha de Desarmamento Nuclear. Duas organizações inglesas
promoveram uma manifestação em Londres encabeçada justamente pelo ícone que,
posteriormente, seria conhecido mundialmente.
O símbolo foi desenhado por Gerald Holtom (integrante
da inteligência durante a Segunda Guerra Mundial) a partir da linguagem de
bandeiras, por tratar-se de um código universal adotado em toda comunicação
marítima, o que, portanto, assinava sua legalidade.
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